209 research outputs found

    Acessibilidade em Eventos Científicos: Contribuições da Educação Especial

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    O conceito de acessibilidade tem sido incorporado tanto no meio científico como no meio social. Nesse contexto, há que se preocupar com as questões de acessibilidade em eventos científicos, principalmente os que abordam o tema educação especial e que prezam pela inclusão e participação social de todas as pessoas, independente das diferenças. No presente texto, apresentam-se algumas informações sobre acessibilidade em congressos científicos, bem como uma lista de checagem para auxiliar no planejamento de eventos dessa natureza

    Avaliação da acessibilidade em um centro de atendimento em educação e saúde

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    O presente estudo originou-se a partir de questionamentos em relação à acessibilidade de um Centro para atendimento à comunidade nas áreas de Saúde e Educação: a nova instalação desse Centro de Atendimento encontra-se em consonância com as normas de acessibilidade existentes para esse tipo de estabelecimento? Existem pontos de perigo que possam colocar a comunidade usuária do estabelecimento em risco? Dois objetivos foram estabelecidos: 1) avaliação a acessibilidade segundo as normas técnicas vigentes e 2) identificar pontos de perigos a partir da percepção de funcionários e estagiários que atuavam na instituição. A avaliação da acessibilidade foi realizada por meio de um estudo observacional em relação às rotas pelas que as pessoas utilizavam. Os pontos de perigo foram identificados por meio de entrevista semiestruturada realizada com quatro funcionários e cinco estagiários.  Os resultados indicaram que algumas rotas possuíam corredores e portas que não se enquadravam nas normas técnicas sobre acessibilidade. As entrevistas possibilitaram identificar alguns pontos de perigo: 1) valetas sem grades; 2) degraus que dificultavam a entrada com cadeira de rodas; 3) rampas muito inclinadas; e, 4) buraco. Os achados poderão servir para que administração e gestão possam regularizar os ambientes no sentido de propiciar segurança e autonomia aos seus usuários

    ANÁLISE DO AUTOCUIDADO ANTES E APÓS APLICAÇÃO DO INVENTÁRIO PORTAGE EM UMA CRIANÇA COM SÍNDROME DE DOWN

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    The study evaluated the development in relation to the self-care of a child with Down Syndrome,aged two years and seven months, attended at one Specialized Rehabilitation Center using theOperational Portage Inventory. After the evaluation, the subject was followed up for threemonths, and after the intervention, performed by the health professional, a second evaluationwas performed. It was analyzed that the child who before the intervention performed only threeof the twelve activities for the age of one to two years and four of twenty-seven activities for theage of two to three years, presented improvements with the physiotherapy, being significant forthe range of one to two years, since he was able to carry out the twelve proposed activities; andnot performing significantly for the age group of two to three years. After analyzing the activitiesthat the child was able to perform, a proposal was made for intervention in the physiotherapyarea for the activities that the child could not perform. This concludes that there are few studiesfound in the literature regarding down syndrome and self-care. And physiotherapy and other health area are based on the acquisition of activities of daily living in children with SD toprovide these children with greater independence during day to day activities. Received on: 18/12/2019 Reformuleted on: 20/12/10 Accepted: 20/12/10O estudo avaliou o desenvolvimento em relação ao autocuidado de uma criança com Síndrome deDown, com idade de dois anos e sete meses, atendida em um centro especializado de reabilitação,utilizando o Inventário Portage Operacionalizado. Após a avaliação, foi realizado o acompanhamentodo sujeito durante três meses, e após a intervenção, feita pela profissional da saúde, foi realizado umareavaliação. Foi analisado que, a criança que antes da intervenção realizada apenas três das 12 atividadespara a idade de um a dois anos e quatro das 27 atividades para a idade de dois a três anos, apresentoumelhoras com a fisioterapia, sendo significativo para a faixa de um a dois anos, pois conseguiu realizar as12 atividades propostas; e não tendo um desempenho significativo para a faixa etária de dois a três anos.Após analisar as atividades que a criança conseguiu realizar, foi realizado uma proposta de intervençãona área de fisioterapia para as atividades que a criança não conseguiu efetuar. Com isso conclui-se quesão poucos os estudos encontrados na literatura em relação a Síndrome de Down e ao autocuidado.E a fisioterapia e outras áreas da saúde se fazem fundamental em relação à aquisição de atividades devida diária em crianças com SD, para propiciar a essas crianças maior independência possível duranteatividades do dia a dia.   Recebido em: 18/12/2019Reformulado em: 20/12/10Aceito em: 20/12/1

    Percepção de professores do ensino regular sobre recursos e estratégias para o ensino de alunos com deficiência

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    The resources and strategies adapted for disabled students are an important activity so that the special education needs in the inclusion environment are reached. Thus, the goal of this study was to identify how regular education teacher that have disabled student in theirs classrooms acknowledge the resources and strategies for these students. Five teachers were interviewed. The results indicated that the interviewees: 1) defined the resources the same way the literature of the area does; 2) performed adaptations in the pedagogic resources to reach the needs of the students but they all claimed the need for external aid from other professionals; and 3) expressed difficulty to acknowledge and to describe the strategies of the teaching used. The conclusion indicated that a more solid theoretical ground in the education of these teachers is necessary so that they explain their pedagogic actions.A adaptação de recursos e estratégias para o ensino de alunos com deficiência é uma importante atividade para que as necessidades educacionais especiais sejam atendidas num contexto inclusivo. Com essa temática, objetivou-se investigar como os professores do ensino regular, que têm alunos com deficiência matriculados em suas salas, percebem os recursos pedagógicos e as estratégias de ensino para esses alunos. Cinco professores foram entrevistados sobre o assunto. Os resultados indicaram que os entrevistados: 1) definiram recursos de forma semelhante à literatura da área; 2) realizaram adaptações nos recursos pedagógicos para atender às necessidades de seus alunos, mas todos afirmaram a necessidade de apoio externo de outros profissionais e 3) expressaram dificuldade em perceber e descrever as estratégias de ensino utilizadas. As conclusões indicaram que parece ser necessária uma base teórica mais sólida na formação desses professores no sentido de explicar suas ações pedagógicas. Palavras-chave: Recursos pedagógicos. Estratégias de Ensino. Inclusão

    Usuários da informação com deficiência em bibliotecas: uma análise da produção científica em Biblioteconomia e Ciência da Informação

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    Os usuários com deficiência ainda são incógnitas e trazem desafios importantes para a prática bibliotecária. Por isso, analisar a existência deste usuário no contexto da informação é uma necessidade para repensar a atualidade nos ambientes informacionais. Assim, com o objetivo de analisar como a pessoa com deficiência, enquanto usuária da informação, foi abordada pela literatura da área no período de 1970 até 2019, buscou-se realizar um levantamento bibliográfico em uma base de dados da área da Ciência da Informação. Descritores específicos foram utilizados e os resultados analisados e categorizados, considerando variáveis como estudos voltados: 1) à acessibilidade e inclusão; 2) à Tecnologia Assistiva em bibliotecas; 3) às deficiências mais e menos abordadas; 4) aos aspectos relacionados à atuação profissional; 5) às práticas inclusivas existentes nas bibliotecas. Embora a literatura apresente estudos significativos e que as bibliotecas possuam, em sua maioria, recursos de Tecnologia Assistiva, a área requer atenção, reflexão e ação diante das reais necessidades de um usuário com deficiência, para uma atuação mais significativa, que garanta sua inclusão no ambiente informacional

    NOTA EDITORIAL

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    A Revista da SOBAMA - Associação Brasileira de Atividade Motora - disponibiliza aos seus leitores o volume 17, número 1, de 2016.Este volume apresenta artigos inéditos advindos de pesquisas nacionais e internacionais

    NOTA EDITORIAL

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    Prezados sócios, amigos e leitores, o ano de 2015 marca umanova fase da SOBAMA e, consequentemente, da Revista daSOBAMA, pois a partir desse ano passaremos a ser denominadoscomo Associação Brasileira de Atividade Motora Adaptada. Alémdisso, temos outras novidades: a Revista possui um ISSN novo e,a partir de agora, será disponibilizada somente no formato online,mantendo a publicação semestral

    Formação continuada do professor de Educação Física com foco na inclusão escolar

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    Fundamentada na pesquisa reflexiva e colaborativa para a formação de professores, a presente pesquisa teve como objetivo avaliar, sob o ponto de vista dos professores de Educação Física que trabalhavam com alunos com deficiência e alunos com autismo matriculados no Ensino Regular, as aulas de uma formação teórica em relação aos conteúdos, dinâmica, material impresso e colaboração para a prática docente. Os participantes foram 16 professores de Educação Física, organizados em dois grupos: oito no período da manhã e oito à tarde. A formação teórica ocorreu por meio de cinco aulas teórico-expositivas e contemplou nove temas: definições, atitudes e concepções frente à inclusão, Tecnologia Assistiva, autismo, deficiência física, família, questões administrativo-escolares, deficiência visual e treinamento de colegas tutores. Os resultados indicaram: (1) que foi importante planejar a formação teórica a partir da demanda dos professores de Educação Física; (2) que disponibilizar aos formadores as necessidades dos formandos foi uma ação de sucesso, influenciando na realização e na avaliação das aulas; (3) que o número de aulas e a carga horária foram pertinentes às condições para o desenvolvimento da pesquisa. Conclui-se que os conteúdos mais bem avaliados foram aqueles que esclareceram dúvidas, desmistificaram o senso comum ou abrangeram teorias além do tema específico da aula; as dinâmicas mais bem avaliadas foram aquelas que utilizaram figuras, fotos e vídeos e que permitiram a reflexão e a exemplificação do quê e como fazer; os materiais impressos mais bem avaliados foram os que apresentaram sugestões de estratégia de ensino e recursos pedagógicos. Palavras-chave: Avaliação. Educação especial. Ensino regular. Formação docente. Pesquisa colaborativa

    EDITORIAL

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    A Revista da SOBAMA – Associação Brasileira de Atividade Motora Adaptada – publica o volume 17, número 2, de 2016, contendo cinco artigos inéditos advindos de pesquisas brasileiras.Cada manuscrito abordará um tema direcionado à atividade motora adaptada e condizente com o escopo da Revista, como:• Voleibol sentado na escola;• Gameterapia e transtorno de aprendizagem;• Esporte de alto rendimento e o atleta com deficiência;• Basquete sobre rodas;• Conhecimento sobre o autismo
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