23 research outputs found

    The influence of socioeconomic status on allograft and patient survival following kidney transplantation: Socioeconomic status and transplant outcome

    No full text
    Aim: Whether socioeconomic status confers worse outcomes after kidney transplantation is unknown. Its influence on allograft and patient survival following kidney transplantation in Ireland was examined. Methods: A retrospective, observational cohort study of adult deceased-donor first kidney transplant recipients from 1990 to 2009 was performed. Those with a valid Irish postal address were assigned a socioeconomic status score based on the Pobal Hasse-Pratschke deprivation index and compared in quartiles. Cox proportional hazards models and Kaplan–Meier survival analysis were used to investigate any significant association of socioeconomic status with patient and allograft outcomes. Results: A total of 1944 eligible kidney transplant recipients were identified. The median follow-up time was 8.2 years (interquartile range 4.4–13.3 years). Socioeconomic status was not associated with uncensored or death-censored allograft survival (hazard ratio (HR) 1.0, 95% confidence interval (CI) 0.99–1.00, P = 0.33 and HR 1.0, 95% CI 0.99–1.00, P = 0.37, respectively). Patient survival was not associated with socioeconomic status quartile (HR 1.0, 95% CI 0.93–1.08, P = 0.88). There was no significant difference among quartiles for uncensored or death-censored allograft survival at 5 and 10 years. Conclusion: There was no socioeconomic disparity in allograft or patient outcomes following kidney transplantation, which may be partly attribut- able to the Irish healthcare model. This may give further impetus to calls in other jurisdictions for universal healthcare and medication coverage for kidney transplant recipients

    Sociologia Política na Alemanha desde os anos de 1990 - desenvolvimento da subdisciplina e problemas atuais

    No full text
    O desenvolvimento da sociologia política alemã ao longo do século XX é tão complexo quanto a própria história da Alemanha. Em sua fase entre o nacional-socialismo e o 'socialismo real' a sociologia política já foi bem analisada (Nedelmann, 1997). No presente artigo, concentramo-nos, sobretudo, no seu desenvolvimento ao longo das últimas três décadas. Desde o fim dos anos de 1980, uma nova fase de profissionalização da sociologia política pôde ser observada. A fim de entender a situação atual da disciplina na Alemanha, analisamos o tema em cinco seções. No início do presente artigo, apresentamos um breve panorama histórico sobre a formação da sociologia política na Alemanha desde 1945. Depois, desloca-se o foco para desenvolvimentos recentes da disciplina, desde o fim dos anos de 1980 - só então a sociologia política ganhou um departamento independente na Sociedade Alemã de Sociologia e na Associação Alemã de Ciência Política. Após isso, faz-se uma revisão analítica da situação da sociologia política em universidades alemãs, de seus campos de trabalho, seus departamentos, seus cursos e suas prioridades de pesquisa. A partir disso, pode-se demonstrar que, embora seus tópicos abranjam muitas áreas da sociologia e da ciência política, a sociologia política não logrou tornar-se uma disciplina no sistema universitário. Em uma breve digressão, nos voltamos à administração pública como tópico de pesquisa para a sociologia política. Por fim, discutem-se conclusões sobre a sociologia política na Alemanha
    corecore