7 research outputs found

    Total gastrectomy with simultaneous pancreaticosplenectomy or splenectomy in patients with advanced gastric carcinoma

    Get PDF
    A splenectomy or distal pancreaticosplenectomy is often performed simultaneously with total gastrectomy in the treatment of gastric carcinoma to facilitate dissection of the lymph nodes around the splenic artery and splenic hilus. However, the negative impact of splenectomy and pancreaticosplenectomy has also been reported. A retrospective analysis was performed to evaluate the outcomes of distal pancreaticosplenectomy and total gastrectomy, splenectomy and total gastrectomy, and gastrectomy alone in the patients with advanced gastric carcinoma without distant metastasis. Prognostic factors were examined. No significant differences existed in 5-year survival in the patients who underwent gastrectomy with splenectomy, gastrectomy with distal pancreaticosplenectomy, or gastrectomy alone. Neither splenectomy, nor distal pancreaticosplenectomy were prognostic factors. However, distal pancreaticosplenectomy was an independent predictor of pancreatic fistula. In conclusion, the addition of distal pancreaticosplenectomy or splenectomy to total gastrectomy for gastric cancer increases the risk of severe complications, but does not improve survival. © 1999 Cancer Research Campaig

    Esplenectomia subtotal por via laparoscópica em cães

    No full text
    OBJETIVO: O objetivo deste trabalho foi determinar a exeqüibilidade, reprodutibilidade e segurança da esplenectomia subtotal por via laparoscópica e suas repercussões morfológicas, hematológicas, imunitárias e de depuração sangüínea, comparando esses dados com os obtidos na esplenectomia laparotómica. MÉTODO: Este estudo experimental foi conduzido de acordo com os princípios éticos de pesquisa experimental, propostos pelo Comitê de Ética em Experimentação Animal da UFMG. Quatorze cães adultos mestiços de ambos os sexos foram distribuídos em dois grupos (n = 7): Grupo 1 - Esplenectomia subtotal laparoscópica, preservando o polo superior suprido exclusivamente pelos vasos esplenogástricos; a secção esplênica e hemostasia foram realizadas utilizando um grampeador linear cortante laparoscópico com carga de 45 mm de extensão. Grupo 2 - Esplenectomia total, realizada por meio de laparotomia mediana. Depois de três meses, foram analisadas as alterações nos exames hematológico, imunitário e cintilográfico em todos os animais. Secções dos remanescentes esplênicos, fígado e linfonodos foram avaliadas histologicamente. RESULTADOS: Todos os procedimentos transcorreram sem complicações, não havendo morte operatória e com perda sangüínea mínima. Todos os animais sobreviveram à operação durante os três meses de acompanhamento. Após esse período, houve redução da contagem de plaquetas (p < 0,05) no Grupo 1. O restante dos exames hematológicos permaneceu normal. Os remanescentes esplênicos apresentaram arquitetura semelhante ao baço normal. Não houve alterações histológicas nos linfonodos e fragmentos hepáticos. CONCLUSÕES: É possível e segura a realização da esplenectomia subtotal por via laparoscópica no cão
    corecore