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    A redução da pressão de perfusão coronariana está associada com a fibrose endocárdica no modelo de hipertrofia por sobrecarga de volume em ratos

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    Left ventricular hypertrophy following volume overload is regarded as an example of cardiac remodeling without increased fibrosis accumulation. However, infarction is associated with increased fibrosis within the noninfarcted, hypertrophied myocardium, particularly in the subendocardial regions. It is conceivable to suppose that, as also occurs postinfarction, low coronary driving pressure may also interfere with accumulation of myocardial fibrosis following aortocaval fistula. PURPOSE: To investigate the role of acute hemodynamic changes in subsequent deposition of cardiac fibrosis in response to aortocaval fistula. METHOD: Aortocaval fistula were created in 4 groups of Wistar rats that were followed over 4 and 8 weeks: aortocaval fistula 4 and aortocaval fistula 8 (10 rats each) and their respective controls (sham-operated controls - Sh), Sh4 and Sh8 (8 rats each). Hemodynamic measurements were performed 1 week after surgery. Hypertrophy and fibrosis were quantified by myocyte diameter and collagen volume fraction at the end of follow up. RESULT: Compared with Sh4 and Sh8, pulse pressure, left ventricular end-diastolic pressure, and +dP/dt were higher in aortocaval fistula 4 and aortocaval fistula 8, but -dP/dt was similar. Coronary driving pressure (mm Hg), used as an estimate of perfusion pressure, was lower in aortocaval fistula 8 (52.6 ± 4.1) than in Sh8 (100.8 ± 1.3), but comparable between aortocaval fistula 4 (50.0 ± 8.9) and Sh4 (84.8 ± 2.3). Myocyte diameter was greater in aortocaval fistula 8, whereas interstitial and subendocardial fibrosis were greater in aortocaval fistula 4 and aortocaval fistula 8. Coronary driving pressure correlated inversely and independently with subendocardial fibrosis (r² = .86, PNo remodelamento que se segue às sobrecargas de volume não é descrito o aumento de fibrose miocárdica. Após o infarto, entretanto, há hipertrofia do miocárdio remoto com acúmulo de fibrose, particularmente no subendocárdio. Na fístula aorto-cava, tal como no infarto, é possível que a queda da pressão de perfusão coronariana interfira com a fibrose cardíaca. OBJETIVO: Investigar o papel das mudanças hemodinâmicas agudas sobre a fibrose cardíaca na fístula aorto-cava. MÉTODO: Ratos Wistar submetidos a fístula aorto-cava, seguidos por 4 e 8 semanas, constituíram 4 grupos, fístula aorto-cava 4 e fístula aorto-cava 8 (10 ratos cada) e seus respectivos controles (sham-operated controls - Sh), Sh4 e Sh8 (8 ratos cada). A hemodinâmica foi realizada 1 semana após a cirurgia. A hipertrofia e a fibrose foram quantificadas ao final do seguimento pelo diâmetro dos miócitos e pela fração de volume do colágeno. RESULTADOS: Comparados com Sh4 e Sh8, a pressão de pulso, a pressão diastólica final do ventrículo esquerdo e a +dP/dt foram maiores em fístula aorto-cava 4 e fístula aorto-cava 8, enquanto a -dP/dt foi similar. A pressão estimada da perfusão coronariana (mmHg) foi menor em fístula aorto-cava 8 (52,6±4,1) do que em Sh8 (100,8±1,3), mas comparável entre fístula aorto-cava 4 (50,0±8,9) e Sh4 (84,8±2,3). O diâmetro dos miócitos foi maior em fístula aorto-cava 8 e a fibrose intersticial e subendocárdica maior em fístula aorto-cava 4 e fístula aorto-cava 8. Houve correlação inversa e independente da pressão de perfusão coronariana com a fibrose subendocárdica (r²=0,86;

    N-acetylcysteine improves morphologic and functional aspects of ovarian grafts in rats

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    PURPOSE: To evaluate morphological and functional aspects of the ovarian graft in transplanted rats treated with NAC.METHODS: Female Wistar rats, virgin, 3 to 4 months old, weighing 200-250 grams were used in experiments. The rats have been kept in proper sanitary conditions, receiving food and water ad libitum. Five groups (n=10, each) were constituted: 4 groups treated subcutaneously with NAC, at doses of 150, 300, 600 and 1200 mg/kg (NAC150, NAC300, NAC600 and NAC1200, respectively), one hour of before the ovarian transplantation and control group (GTx) - treated with physiological solution and submitted to ovarian transplantation. The rats were anesthetized and submitted to autologous left ovarian transplantation, without anastomosis in retroperitoneum, and contralateral oophorectomy. During follow-up of 4 or 15 days, the estrous cycle was evaluated by vaginal smears to determine cycle regularity. At the end of 4th or 15th days, rats were re-anesthetized and blood and graft were obtained to estradiol analysis and morphological assessment. Data were analysed by One Way Analysis of Variance (ANOVA) or ANOVA on ranks complemented by Student-Newman-Keuls test.RESULTS: At 4th day, viable follicles in the graft did not altered by NAC treatments. The NAC300 and NAC600 groups showed increasing in follicle atresia (p=0.012) compared to GTx and NAC1200 group. At 15th day, 50% of GTx, NAC150, and NAC300 rats showed regular oestrous cycle; 83% of NAC600 and 100% of NAC1200 rats returned to regular cycle. NAC1200 group showed increasing in primordial follicle compared to GTx, NAC150 or NAC300 (p=0.011). NAC did not interfere in estradiol levels after 4 or 15 days of transplantation.CONCLUSION: In autologous ovarian transplantation, high dose of NAC promotes graft viability with recovery of estrous cycle.Federal University do Vale do São FranciscoUNIFESPUniversity of São Paulo Medical School Obstetrics and Gynecology DepartmentFederal University of Ceara Faculty of MedicineUSP FM Department of Clinical MedicineUNIFESPSciEL

    Qualidade de vida da população com sobrepeso na Atenção Básica de Saúde

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    Objetivo: Analisar a qualidade de vida (QV) da população com sobrepeso referenciada ou assistida pela Atenção Básica de Saúde (ABS), evidenciando fatores clínicos e sociodemográficos associados aos aspectos da QV. Métodos: Estudo transversalanalítico de caráter epidemiológico, desenvolvido em 2017-2020, em um município de Minas Gerais, Brasil, com 269 pessoas com sobrepeso e índice de massa corpórea (IMC) igual ou acima de 25 kg/m². Aplicaram-se instrumentos para avaliação daQV, contendo dados sociodemográficos, ansiedade, depressão, compulsão alimentar periódica e percepção da autoimagem. Utilizou-se análise univariada, regressão linear simples e múltipla com p<0,05. Resultados: Encontrou-se 74,3% (n=200) dosexo feminino, idade média de 39,43 ± 14,46 anos, 55% (n=149) obesidade moderada. 50% (n=134) apresentaram sintomas de ansiedade, 42,4% (n=114) sintomas depressivos, 20% (n=54) com compulsão alimentar e 32% (n=86) consideraramcomprometimento negativo na sua autoimagem. 62,1% (n=167) apresentaram insuficiência na dimensão vitalidade. Quanto aos aspectos de correlação, IMC elevado, uso de medicação, aumento da idade, estado civil viúvo, presença de sintomas de ansiedade, depressão, compulsão alimentar e ausência de atividade física apresentaram diminuição em dimensões da QV. Conclusão: O estudo apontou que, entre as oito dimensões analisadas, apenas a dimensão “vitalidade” apresentou dados significativamente baixos entre os participantes, sendo possível identificar variáveis sociodemográficas que se correlacionaram, tendendo a diminuir aspectos ou dimensões da qualidade de vida: obesidade grave, fazer uso de medicação, apresentar estado civil viúvo, não realizar atividades físicas regularmente, apresentar sintomas de ansiedade, depressão e compulsão alimentar periódica em nível grave
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