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    Dois dispositivos facilitadores da percepção da contração do assoalho pélvico na posição sentada em mulheres com incontinência urinária: análise comparativa

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    | Las herramientas de apoyo pueden ayudar en lapercepción de la contracción de los músculos del suelo pélvico(SP), que no siempre es fácil de obtener su medición. El objetivo deeste estudio fue comparar si dos tipos diferentes de herramientasayudan a las mujeres con disfunción muscular del SP a contraerestos músculos en posición sentada. Para ello, se realizó un estudiotransversal con 37 mujeres con incontinencia urinaria (IU) de esfuerzoo mixta. Primero, las participantes realizaron tres contraccioneslibres de los músculos del SP sentadas en una silla, sin el usode herramientas de apoyo. Luego, realizaron tres contraccionesutilizando cada uno de los dos dispositivos de apoyo: almohadillasde arena y espuma cilíndrica, que brindan apoyo isquiático yperineal, respectivamente. Las participantes deberían asignar unapuntuación de 1 a 5 cuanto a su percepción de la contracciónmuscular del SP, de la facilitación de la contracción (cuanto mayorsea la puntuación, mejor será el resultado) y la incomodidad conla herramienta (cuanto mayor sea la puntuación, mayor serála incomodidad) en comparación con las contracciones libres.Los principales resultados encontrados apuntan que el uso de laalmohadilla cilíndrica fue similar al de las almohadillas de arena encuanto a su percepción de la contracción de los músculos del SP(2,84±1,61 vs. 3,19±1,43; p=0,34), y la facilitación de la contracción(3,38±1,34 vs. 3,19±1,54; p=0,61), así como la incomodidad (1,83±1,23vs. 1,5±1,16; p=0,20). El 57% de las participantes informó preferir lasalmohadillas de arena. Se concluyó que tanto las almohadillas dearena (apoyo isquiático) como la espuma cilíndrica (apoyo perineal)mejoraron la percepción y la facilitación de la contracción musculardel SP en posición sentada de mujeres con disfunción muscular delSP en comparación con la ausencia de la herramienta, sin embargo,hay no hubo diferencia entre las herramientasContraction of pelvic floor muscles (PFM) may be difficult. The use of support devices may facilitate perception of contraction. Therefore, the objective of this study was to compare women’s perception of PFM contraction during the use of two different support devices on women with PFM dysfunction in sitting position. This was a cross-sectional study. Thirty-seven women with stress or mixed urinary incontinence (UI) performed three free contractions of PFM sitting on a chair, followed by three contractions using each one of the support devices (sand pads and a cylindrical shaped foam, which provide sciatic and perineal support, respectively). Women scored from 1 to 5 the perception of PFM contraction, the perception of facilitation of contraction (higher grades indicated better results) and the discomfort (higher grades indicate more discomfort) compared to free contraction. As main results, we found that the cylindrical shaped foam was similar to sand pads for perception of PFM contraction (2.84±1.61 vs. 3.19±1.43; p=0.34) and perception of facilitation of contraction (3.38±1.34 vs. 3.19±1.54; p=0.61) as well as for their discomfort (1.83±1.23 vs. 1.5±1.16; p=0.20). 57% of women reported to prefer sand pads. We concluded that both sand pads (sciatic support) and the cylindrical shaped foam (perineal support) improved perception of PFM contraction and of facilitation of contraction in sitting position for women with PFM dysfunction compared to no device, with no difference between the two devices.O uso de dispositivos de suporte pode facilitar a percepção para a contração dos músculos do assoalho pélvico (AP), a qual nem sempre é fácil de ser realizada. O objetivo deste estudo foi comparar a percepção da contração dos músculos do AP durante o uso de dois dispositivos de suporte diferentes em mulheres com disfunção dos músculos do AP na posição sentada. Foi um estudo transversal realizado com 37 mulheres com incontinência urinária (IU) de esforço ou mista. As mulheres realizaram três contrações livres dos músculos do AP, ou seja, sem o uso de dispositivos de suporte, sentadas numa cadeira, seguidas por três contrações utilizando cada um dos dois dispositivos de suporte (almofadas de areia e uma espuma cilíndrica, que fornecem apoio isquiático e perineal, respectivamente). As mulheres atribuíram uma nota de 1 a 5 para a percepção que tiveram da contração dos músculos do AP, para a percepção de facilitação de contração (notas mais altas indicavam melhores resultados) e para o desconforto com o dispositivo (altas mais notas indicavam mais desconforto) em comparação às contrações livres. Como resultados principais, encontramos que a almofada cilíndrica foi similar às almofadas de areia para a percepção da contração dos músculos do AP (2,84±1,61 vs. 3,19±1,43; p=0,34) e para a percepção da facilitação da contração (3,38±1,34 vs. 3,19±1,54; p=0,61), assim como para o desconforto (1,83±1,23 vs. 1,5±1,16; p=0,20). 57% das mulheres relataram preferir as almofadas de areia. Concluímos que tanto as almofadas de areia (apoio isquiático) quanto a espuma cilíndrica (apoio perineal) melhoraram a percepção da contração e a percepção da facilitação da contração dos músculos do AP na posição sentada em mulheres com disfunção dos músculos do AP comparado a ausência do dispositivo, mas sem diferença entre os dispositivos

    Electro disintegration of 232Th

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    Apresentamos nesse trabalho as medidas de seção de choque absoluta de eletrodesintegração e da taxa de produção da fotodesintegração para a reação 232Th(e,n) 231Th. A análise dos resultados de eletrodesintegração foi realizada pelo método dos fótons com a finalidade de determinar as multipolaridades das transições nucleares envolvidas nessa reação. As medidas foram realizadas no Laboratório do Acelerador Linear do Instituto de Física da USP, tendo se estendido de 7,5 a 26 MeV no caso das medidas de eletrodesintegração e de 20 a 25 MeV no caso das de fotodesintegração. Essas medidas foram feitas para testar a compatibilidade de nossas medidas com as realizadas com o uso de fótons monocromáticos, utilizadas na análise dos resultados de eletrodesintegração. Mostramos que a eletrodesintegração por emissão de um nêutron no tório se processa exclusivamente através de transições de dipolo elétrico. Nossos dados excluem uma contribuição das transições de quadrupolo elétrico maior do que 0,7% da intensidade das transições de dipolo elétrico. A nossa sugestão sobre o decaimento da ressonância isoescalar de quadrupolo elétrico é que este deve se processar preferencialmente pelo canal de fissão, comportamento similar ao do 238U.The results of the absolute electro disintegration cross section as well the photodisintegration yield of the reaction 232Th(e,n) 231Th, are reported. We used the virtual photon formalism in the analysis of the electro disintegration data in order to establish the multipolarities of the nuclear transitions involved in the reaction. The measurements have been performed using the electron beam of the Linear Accelerator of the IFUSP, ranging from 7,5 to 26 MeV for the electro disintegration and from 20 to 25 MeV for the photodisintegration data. The photodisintegration yield has been measured to check the agreement between our data and those obtained with monochromatic photons, which are used in the analysis of the electro disintegration data. We show that electro disintegration by one neutron emission in thorium can be explained by a E1 process. Our data set up an upper limit to the E2 contribution of 0,7% of the E1 strength. We suggest that the isoescalar giant electric quadrupole resonance (GQR) decays dominantly through the fission channel, as in the 238U case

    Electro disintegration of 232Th

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    Apresentamos nesse trabalho as medidas de seção de choque absoluta de eletrodesintegração e da taxa de produção da fotodesintegração para a reação 232Th(e,n) 231Th. A análise dos resultados de eletrodesintegração foi realizada pelo método dos fótons com a finalidade de determinar as multipolaridades das transições nucleares envolvidas nessa reação. As medidas foram realizadas no Laboratório do Acelerador Linear do Instituto de Física da USP, tendo se estendido de 7,5 a 26 MeV no caso das medidas de eletrodesintegração e de 20 a 25 MeV no caso das de fotodesintegração. Essas medidas foram feitas para testar a compatibilidade de nossas medidas com as realizadas com o uso de fótons monocromáticos, utilizadas na análise dos resultados de eletrodesintegração. Mostramos que a eletrodesintegração por emissão de um nêutron no tório se processa exclusivamente através de transições de dipolo elétrico. Nossos dados excluem uma contribuição das transições de quadrupolo elétrico maior do que 0,7% da intensidade das transições de dipolo elétrico. A nossa sugestão sobre o decaimento da ressonância isoescalar de quadrupolo elétrico é que este deve se processar preferencialmente pelo canal de fissão, comportamento similar ao do 238U.The results of the absolute electro disintegration cross section as well the photodisintegration yield of the reaction 232Th(e,n) 231Th, are reported. We used the virtual photon formalism in the analysis of the electro disintegration data in order to establish the multipolarities of the nuclear transitions involved in the reaction. The measurements have been performed using the electron beam of the Linear Accelerator of the IFUSP, ranging from 7,5 to 26 MeV for the electro disintegration and from 20 to 25 MeV for the photodisintegration data. The photodisintegration yield has been measured to check the agreement between our data and those obtained with monochromatic photons, which are used in the analysis of the electro disintegration data. We show that electro disintegration by one neutron emission in thorium can be explained by a E1 process. Our data set up an upper limit to the E2 contribution of 0,7% of the E1 strength. We suggest that the isoescalar giant electric quadrupole resonance (GQR) decays dominantly through the fission channel, as in the 238U case

    Optoelectronic Devices

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