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    Invertebrate Cells as Targets for Hazardous Substances

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    Electron microscopy is an established diagnostic method in pathology of man as well as of vertebrate animals. During the last decade, ultrastructural studies have also been performed in invertebrates to elucidate cellular injuries caused by hazardous substances (BAYNE et al. 1985, MOORE 1985, STORCH 1988, HOPKIN 1989). The interest in invertebrates has increased due to their suitability to monitor environmental pollution. For example field and laboratory studies have been performed using the bivalve Mytilus edulis or the gastropod Littorina littorea as indicator of chemical contamination (AUFFRET 1988, CAJARAVILLE et al. 1989, CAJARAVILLE et al. 1990, MOORE 1988). Additionally, many invertebrates, such as aphids, grasshoppers, caterpillars or slugs are of significance as pest organisms in agriculture. Others, in most cases insects like the Ichneumonidae or Planipennia, are of increasing importance in biological or integrated pest control. In a series of laboratory tests we examined cellular reactions in a variety of invertebrates after exposure to environmentally relevant toxicants, like metals or pesticides. The following animals were selected for their environmental or commercial significance: -the shrimp, Penaeus monodon (Crustacea, Decapoda), as a commercially important aquaculture species which is impaired by environmental toxicants, -the flatworm, Polycelis felina (Turbellaria, Tricladida), a common inhabitant of central European brooks, which is menaced by acid rain and subsequently released aluminium, -the millipede, Cylindroiulus punctatus (Diplopoda, Julida), as an important animal of the soil macrofauna, involved in the decomposition of organic material, -the moss mite, Nothrus silvestris (Acari, Oribatida), as a representative of saprophagous soil animals occurring in high population densities, -the slug, Deroceras reticulatum (Gastropoda, Pulmonata), which is an important pest organism in European agriculture, -and Chrysoperla carnea (Insecta, Planipennia), as a beneficial species used in the biological control of aphids. It was the aim of this study to demonstrate the suitability of electron microscopy for evaluating the effects of hazardous substances on cells of invertebrate tissues

    Avaliação do uso de cefazolina como profilaxia antibiótica em procedimentos cirúrgicos

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    Introdução: Infecções cirúrgicas são o segundo tipo mais freqüente de infecção relacionada à assistência de saúde e tem sua incidência reduzida com a administração de antibioticoprofilaxia cirúrgica. Materiais e métodos: Foi realizado estudo transversal, de 01 de março a 30 de abril de 2010, observando-se a adequação do uso da cefazolina na profilaxia cirúrgica. A adequação foi avaliada conforme: 1. o tempo da primeira dose, 2. a dose utilizada, 3. doses adicionais durante a cirurgia e 4. o tempo de manutenção do antimicrobiano após o procedimento.Resultados: Foram avaliadas 264 cirurgias com uso cefazolina como antibioticoprofilaxia cirúrgica. Cirurgias limpas foram 85,6% da amostra, dessas 43,4% tinham implante de prótese. Todas as etapas avaliadas estavam adequadas em 33,7% das cirurgias, e todas as etapas foram inadequadas em 2,3% das cirurgias. O tempo para a primeira dose estava correto em 66,3% dos procedimentos. Apenas um paciente teve administrada dose inadequada do antibiótico. Das cirurgias com mais de 3h de duração, em 46,5% foram realizadas doses adicionais da cefazolina. Quarenta e oito porcento dos pacientes receberam o antimicrobiano por mais de 24h. Em 6,1% destes pacientes foi feito o diagnóstico de infecção associada ao procedimento cirúrgico.Conclusão: há uma baixa taxa de adequação da profilaxia cirúrgica com cefazolina no hospital. É necessária uma padronização desta profilaxia, com a instituição de um protocolo assistencial visando uniformizar as condutas para a prevenção da infecção de sítio cirúrgico no HCPA

    Evaluation of cephazolin use as surgical-site infection prophylaxis

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    Introdução: infecções cirúrgicas são o segundo tipo mais frequente de infecção relacionada à assistência de saúde e tem sua incidência reduzida com a administração de antibioticoprofilaxia cirúrgica. Métodos: foi realizado estudo transversal, de 01 de março a 30 de abril de 2010, observandose a adequação do uso da cefazolina na profilaxia cirúrgica. A adequação foi avaliada conforme: 1. O tempo da primeira dose, 2. A dose utilizada, 3. Doses adicionais durante a cirurgia e 4. O tempo de manutenção do antimicrobiano após o procedimento. Resultados: foram avaliadas 264 cirurgias com uso de cefazolina como antibioticoprofilaxia cirúrgica. Cirurgias limpas foram 85,6% da amostra, dessas 43,4% tinham implante de prótese. Todas as quatro etapas avaliadas estavam adequadas em 33,7% das cirurgias, e todas as etapas foram inadequadas em 2,3% das cirurgias. O tempo para a primeira dose estava correto em 66,3% dos procedimentos. Apenas um paciente teve administrada dose inadequada do antibiótico. Das cirurgias com mais de 3h de duração, em 46,5% foram realizadas doses adicionais da cefazolina. Quarenta e oito por cento dos pacientes receberam o antimicrobiano por mais de 24h. Em 6,1% destes pacientes foi feito o diagnóstico de infecção associada ao procedimento cirúrgico. Conclusão: há uma baixa taxa de adequação da profilaxia cirúrgica com cefazolina no hospital. É necessária uma padronização desta profilaxia, com a instituição de um protocolo assistencial visando uniformizar as condutas para a prevenção da infecção de sítio cirúrgico no HCPA.Aims: surgical site infections are the second most frequent cause of healthcare associated infections, and their incidence is reduced with the administration of antimicrobial prophylaxis. Methods: this cross-sectional study, conducted from March 1 to April 30, 2010, evaluated adequacy and timeliness of cefazolin administration as surgical prophylaxis. Adequacy parameters were: (1) time to first dose; (2) cefazolin dose infused; (3) additional dose during surgery; and (4) duration of antimicrobial therapy after surgery. Results: of a total of 264 surgeries evaluated, 85.6% were classified as clean, and prostheses were implanted in 43.4%. All steps of antimicrobial prophylaxis were adequate in 33.7% of the surgeries, and all steps were inadequate in 2.3%. Time to first dose was correct in 66.3% of the cases. Only one patient received an inadequate dose of the antimicrobial. Additional doses of cefazolin were administered in 46.5% of the surgeries that lasted more than 3 hours, and 48% of the patients received antimicrobial therapy for more than 24 hours. Surgical site infection was diagnosed in 6.1% of the patients. Conclusion: the rate of adequacy of surgical prophylaxis in the hospital was low. Standardized protocols and practices should be established to ensure adequate prevention of surgical site Infection in hospitals
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