27 research outputs found

    Tecendo a rede Amamenta Brasil no contexto da formação inicial de fonoaudiólogos em unidades de saúde da atenção básica do município de Marília

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    Em agosto de 2009 foram divulgados no site do Ministério da Saúde os resultados da II Pesquisa de Prevalência do Aleitamento Materno nas Capitais Brasileiras. Dentre outros objetivos, este estudo nacional visou verificar a situação atual da amamentação e analisar a evolução de indicadores desta prática entre 1999 e 2008. Os dados desse estudo sugerem que as políticas públicas voltadas para a promoção, proteção e apoio ao aleitamento materno vem contribuindo para melhora dos indicadores. Entretanto, apesar dessas estratégias, os índices obtidos ainda são inferiores ao preconizado pela OMS e Ministério da Saúde (MS). Em 2008, o MS lançou uma nova estratégia para abordagem do Aleitamento Materno, desta vez na Atenção Básica, a Rede Amamenta Brasil. Esta política pública configura-se como mais uma ação de promoção, proteção e apoio à prática do aleitamento materno e tem visa capacitar profissionais para auxiliar a mãe em todo o processo de aleitamento, contribuindo para aumentar seus índices no país. É justamente no contexto desta nova política pública de saúde que este Projeto de Extensão Universitária está inserido. São beneficiários do projeto mães e seus bebês de até dois anos de idade, bem como seus familiares. As ações de pesquisa visam caracterizar conhecimentos e práticas de mães usuárias de unidades de saúde da atenção básica do município de Marília relacionados ao aleitamento materno e alimentação do bebê, bem como ao uso de bicos artificiais. Visa também desenvolver, em conjunto com a equipe multiprofissional das unidades de saúde, ações de promoção, proteção e apoio ao aleitamento materno com vistas à incorporação de práticas que favoreçam a manutenção da amamentação durante os períodos mundialmente preconizados. O projeto está em andamento em uma unidade básica de saúde vinculada à Secretaria Municipal de Saúde de Marília. É realizada entrevista semi-estruturada, nas dependências da unidade de saúde ou em visitas domiciliares, com mães de bebês entre 0 e 2 anos de idade. Participam das ações de promoção, proteção e apoio ao aleitamento materno gestantes e binômios mãe-bebê, bem como seus familiares. Até o momento participaram da pesquisa 30 mães de bebês com idades entre 30 dias a 1 ano e 11 meses. A idade das mães variou entre 15 e 39 anos, média de 27 anos. Do total de entrevistadas, 23 (76,6%) relataram ter amamentado seus filhos por algum período e sete (23,4%) não amamentaram. O uso de mamadeira e de chupeta foi relatado por 19 (63,3%) respondentes. Os dados obtidos em diferentes realidades brasileiras, assim como os encontrados na investigação nessa unidade de saúde evidenciam a necessidade de se intensificar ações educativas voltadas à promoção, proteção, incentivo e apoio do aleitamento materno nas unidades de saúde de atenção básica/primária.</p

    Tecendo a rede Amamenta Brasil no contexto da formação inicial de fonoaudiólogos em unidades de saúde da atenção básica do município de Marília

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    Em agosto de 2009 foram divulgados no site do Ministério da Saúde os resultados da II Pesquisa de Prevalência do Aleitamento Materno nas Capitais Brasileiras. Dentre outros objetivos, este estudo nacional visou verificar a situação atual da amamentação e analisar a evolução de indicadores desta prática entre 1999 e 2008. Os dados desse estudo sugerem que as políticas públicas voltadas para a promoção, proteção e apoio ao aleitamento materno vem contribuindo para melhora dos indicadores. Entretanto, apesar dessas estratégias, os índices obtidos ainda são inferiores ao preconizado pela OMS e Ministério da Saúde (MS). Em 2008, o MS lançou uma nova estratégia para abordagem do Aleitamento Materno, desta vez na Atenção Básica, a Rede Amamenta Brasil. Esta política pública configura-se como mais uma ação de promoção, proteção e apoio à prática do aleitamento materno e tem visa capacitar profissionais para auxiliar a mãe em todo o processo de aleitamento, contribuindo para aumentar seus índices no país. É justamente no contexto desta nova política pública de saúde que este Projeto de Extensão Universitária está inserido. São beneficiários do projeto mães e seus bebês de até dois anos de idade, bem como seus familiares. As ações de pesquisa visam caracterizar conhecimentos e práticas de mães usuárias de unidades de saúde da atenção básica do município de Marília relacionados ao aleitamento materno e alimentação do bebê, bem como ao uso de bicos artificiais. Visa também desenvolver, em conjunto com a equipe multiprofissional das unidades de saúde, ações de promoção, proteção e apoio ao aleitamento materno com vistas à incorporação de práticas que favoreçam a manutenção da amamentação durante os períodos mundialmente preconizados. O projeto está em andamento em uma unidade básica de saúde vinculada à Secretaria Municipal de Saúde de Marília. É realizada entrevista semi-estruturada, nas dependências da unidade de saúde ou em visitas domiciliares, com mães de bebês entre 0 e 2 anos de idade. Participam das ações de promoção, proteção e apoio ao aleitamento materno gestantes e binômios mãe-bebê, bem como seus familiares. Até o momento participaram da pesquisa 30 mães de bebês com idades entre 30 dias a 1 ano e 11 meses. A idade das mães variou entre 15 e 39 anos, média de 27 anos. Do total de entrevistadas, 23 (76,6%) relataram ter amamentado seus filhos por algum período e sete (23,4%) não amamentaram. O uso de mamadeira e de chupeta foi relatado por 19 (63,3%) respondentes. Os dados obtidos em diferentes realidades brasileiras, assim como os encontrados na investigação nessa unidade de saúde evidenciam a necessidade de se intensificar ações educativas voltadas à promoção, proteção, incentivo e apoio do aleitamento materno nas unidades de saúde de atenção básica/primária

    Tecendo a rede Amamenta Brasil no contexto da formação inicial de fonoaudiólogos em unidades de saúde da atenção básica do município de Marília

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    Em agosto de 2009 foram divulgados no site do Ministério da Saúde os resultados da II Pesquisa de Prevalência do Aleitamento Materno nas Capitais Brasileiras. Dentre outros objetivos, este estudo nacional visou verificar a situação atual da amamentação e analisar a evolução de indicadores desta prática entre 1999 e 2008. Os dados desse estudo sugerem que as políticas públicas voltadas para a promoção, proteção e apoio ao aleitamento materno vem contribuindo para melhora dos indicadores. Entretanto, apesar dessas estratégias, os índices obtidos ainda são inferiores ao preconizado pela OMS e Ministério da Saúde (MS). Em 2008, o MS lançou uma nova estratégia para abordagem do Aleitamento Materno, desta vez na Atenção Básica, a Rede Amamenta Brasil. Esta política pública configura-se como mais uma ação de promoção, proteção e apoio à prática do aleitamento materno e tem visa capacitar profissionais para auxiliar a mãe em todo o processo de aleitamento, contribuindo para aumentar seus índices no país. É justamente no contexto desta nova política pública de saúde que este Projeto de Extensão Universitária está inserido. São beneficiários do projeto mães e seus bebês de até dois anos de idade, bem como seus familiares. As ações de pesquisa visam caracterizar conhecimentos e práticas de mães usuárias de unidades de saúde da atenção básica do município de Marília relacionados ao aleitamento materno e alimentação do bebê, bem como ao uso de bicos artificiais. Visa também desenvolver, em conjunto com a equipe multiprofissional das unidades de saúde, ações de promoção, proteção e apoio ao aleitamento materno com vistas à incorporação de práticas que favoreçam a manutenção da amamentação durante os períodos mundialmente preconizados. O projeto está em andamento em uma unidade básica de saúde vinculada à Secretaria Municipal de Saúde de Marília. É realizada entrevista semi-estruturada, nas dependências da unidade de saúde ou em visitas domiciliares, com mães de bebês entre 0 e 2 anos de idade. Participam das ações de promoção, proteção e apoio ao aleitamento materno gestantes e binômios mãe-bebê, bem como seus familiares. Até o momento participaram da pesquisa 30 mães de bebês com idades entre 30 dias a 1 ano e 11 meses. A idade das mães variou entre 15 e 39 anos, média de 27 anos. Do total de entrevistadas, 23 (76,6%) relataram ter amamentado seus filhos por algum período e sete (23,4%) não amamentaram. O uso de mamadeira e de chupeta foi relatado por 19 (63,3%) respondentes. Os dados obtidos em diferentes realidades brasileiras, assim como os encontrados na investigação nessa unidade de saúde evidenciam a necessidade de se intensificar ações educativas voltadas à promoção, proteção, incentivo e apoio do aleitamento materno nas unidades de saúde de atenção básica/primária

    Factors associated with pacifier use among children of working women with childcare in the workplace

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    ABSTRACT Purpose: to identify the prevalence of pacifier use as well as the reasons for introducing a pacifier and to analyze factors associated with this practice among children of working women with childcare in the workplace. Methods: a cross-sectional study was conducted with 46 women working at a higher education institution that offered childcare in the workplace; the children were in the age range 2.6 years. Data collection was carried out using a self-report questionnaire filled at home. Reasons for introducing a pacifier were analyzed descriptively; Poisson regression was used in the multiple analysis. Results: the prevalence of pacifier use was 63%. Most women offered the pacifier after the infant's 16th day of life, in order to calm the baby. In the multiple analysis, higher maternal education was associated with pacifier use. Conclusion: a high prevalence of pacifier use was observed, as well as early pacifier introduction, among children of working women with childcare in the workplace. With regard to the factors associated with pacifier use in this population, lower maternal education acted as a protective factor against pacifier use

    INTER-SECTOR ACTIONS TO PREVENT ACCIDENTS IN CHILDREN EDUCATION: TEACHER’S ASSESSMENTS AND STUDENTS’ KNOWLEDGE

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    As políticas públicas de saúde e de educação privilegiam a escola para atividades de prevenção dedoenças e promoção da saúde. Objetivo: este estudo descreve uma ação intersetorial de prevençãode acidentes infantis, as opiniões do professor e conhecimentos dos alunos envolvidos. Método: foirealizado em uma Escola Municipal de Educação Infantil do interior paulista. Participaram 30 alunosdo Pré II, entre cinco e seis anos, e a professora, mediante Termo de Consentimento assinado. Asações ocorreram na sala de aula. Foram utilizados questionários com a professora e materiais didáticoscom as crianças, elaborados por estagiárias de Fonoaudiologia, que também conduziram as açõesna escola. Resultados: os resultados mostraram ampliação de conhecimentos sobre riscos paraacidentes infantis e formas de prevenção pelas crianças e professora. Conclusões: a atividadeeducativa foi avaliada positivamente pelos dois segmentos de participantes, sendo sugestiva paraoutras turmas e/ou escolas, com a parceria de profissionais da saúde e da educação.Introduction: public health politics and education privilege school for disease prevention and healthpromotion activities. Objective: this paper describes inter-sector action for childhood accidentsprevention, teachers’ assessments and the knowledge of the students involved. Methods: it wasdone in a kindergarten City School in São Paulo interior. Thirty students from the Pre school secondyear, in the 5-6 age range and the teacher through a signed Consensus Term. The actions wereperformed in the classroom. Questionnaires were used with the teacher and school books with thechildren, formulated by speech and language pathology interns, who lead the actions in school.Results: the results showed an improvement in knowledge about children accident risks and formsof prevention by children and teacher. Conclusions: the educational activity was positively evaluatedfor both participant segments, being suggestive for other classes and/or schools, with health andeducation professionals’ partnership

    Ações intersetoriais de prevenção de acidentes na educação infantil: opiniões do professor e conhecimentos dos alunos

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    Introduction: public health politics and education privilege school for disease prevention and healthpromotion activities. Objective: this paper describes inter-sector action for childhood accidentsprevention, teachers’ assessments and the knowledge of the students involved. Methods: it wasdone in a kindergarten City School in São Paulo interior. Thirty students from the Pre school secondyear, in the 5-6 age range and the teacher through a signed Consensus Term. The actions wereperformed in the classroom. Questionnaires were used with the teacher and school books with thechildren, formulated by speech and language pathology interns, who lead the actions in school.Results: the results showed an improvement in knowledge about children accident risks and formsof prevention by children and teacher. Conclusions: the educational activity was positively evaluatedfor both participant segments, being suggestive for other classes and/or schools, with health andeducation professionals’ partnership.As políticas públicas de saúde e de educação privilegiam a escola para atividades de prevenção dedoenças e promoção da saúde. Objetivo: este estudo descreve uma ação intersetorial de prevençãode acidentes infantis, as opiniões do professor e conhecimentos dos alunos envolvidos. Método: foirealizado em uma Escola Municipal de Educação Infantil do interior paulista. Participaram 30 alunosdo Pré II, entre cinco e seis anos, e a professora, mediante Termo de Consentimento assinado. Asações ocorreram na sala de aula. Foram utilizados questionários com a professora e materiais didáticoscom as crianças, elaborados por estagiárias de Fonoaudiologia, que também conduziram as açõesna escola. Resultados: os resultados mostraram ampliação de conhecimentos sobre riscos paraacidentes infantis e formas de prevenção pelas crianças e professora. Conclusões: a atividadeeducativa foi avaliada positivamente pelos dois segmentos de participantes, sendo sugestiva paraoutras turmas e/ou escolas, com a parceria de profissionais da saúde e da educação
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