6 research outputs found

    Abordagens a saúde mental da pessoa idosa: interfaces entre a teoria e a prática : Approaches to the mental health of the elderly person: interfaces between theory and practice

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    A temática saúde mental do idoso permeia o imaginário social como sinônimo de doença mental, o que pode ser observado quando a população associa o cuidado da saúde mental a práticas de reabilitação ao idoso que possui depressão ou Alzheimer, Este estudo, tem o objetivo de identificar ações de saúde mental direcionadas para o adulto idoso (60 anos ou mais) em publicações cientificas e confrontar com as práticas nas instituições de saúde da atenção primária e atenção psicossocial, Trata-se de Revisão integrativa da literatura, Foram encontrados 25 estudos, destes 5 abordavam a prevenção da doença, 2 a promoção da saúde, 2 a reabilitação e 16 relacionam a temática saúde do idoso e saúde mental, sendo que a maioria parte do sofrimento mental, A abordagem a saúde mental do idoso nos estudos estão voltadas para a reabilitação e promoção da saúde mental, em detrimento da prevenção do adoecimento, com elevado número de publicações que focam em determinada área do conhecimento (educação física) e ausência de intervenções que englobem a atuação dos profissionais da estratégia saúde da família e da rede de atenção psicossocial visando a prevenção da ocorrência de transtornos mentais em idosos

    Desafios socioambientais perante uma população que envelhece: sinergias entre envelhecimento, meio ambiente e saúde: Socio-environmental challenges facing an ageing population: synergies between ageing, environment and health

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    O envelhecimento populacional e a urbanização moldam a sociedade, de modo que é notável o crescimento populacional nas cidades, destacando-se o aumento do quantitativo de pessoas idosas que as residem. Pensar na conformação das cidades Brasileiras e sua influência na vida da população que a reside, torna-se necessário, dialogar sobre educação ambiental, como possibilidade de perpetuação de ideários em prol da interação equilibrada entre sociedade e ambiente. Nesse sentido, o presente estudo visa analisar os fatores do ambiente socialmente construído, bem como sua interferência na realidade socioambiental e qualidade de vida da pessoa idosa. Trata-se de abordagem fundamentada em reflexão teórica, ancorado em estudo reflexivo e descritivo. Para análise conceitual foi revisitada a temática meio ambiente e saúde da pessoa idosa, a partir de publicações do ministério da saúde e artigos disponíveis online que confrontasse e embasassem a reflexão. Os resultados demonstraram que o processo de compreensão da cidade enquanto espaço de interação ecológica perpassa pelo entendimento da relação ser humano meio ambiente. Dados da Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS) de 2015, revelaram que os principais fatores de mortalidade em crianças em todo o mundo estão relacionados por condições causadas, ao menos parcialmente, pelo ambiente. Tanto na fase infantil como na maior idade, o sistema imunológico torna o indivíduo vulnerável, no caso da pessoa idosa, em decorrência de alterações na imunidade, sendo necessário intervenção nos fatores ambientais que podem ocasionar o adoecimento da população. Percebe-se que com a urbanização, estruturas naturais deram origem a estruturas físicas, modificando o ambiente e consequentemente a relação homem/meio ambiente/saúde e sociedade. Dessa forma, é fundamental que hajam espaços que fomentem a saúde do idoso, a exemplo de um ambiente equilibrado, com menos poluição e acesso a arquiteturas adaptadas que levem em consideração as particularidades do envelhecimento. Nesse sentido, a temática saúde da pessoa idosa, perpassa pelo estudo de fatores ambientais que interferem na vida da população. Para tanto, é indispensável que o ambiente seja concebido não só como natureza, mas todos os fatores criados socialmente que impactam na preservação da saúde, ou aumento do risco de adoecer da população idosa

    Aspectos teóricos-conceituais sobre luto e a assistência de enfermagem em cuidados paliativos: Theoretical and conceptual aspects of grief and nursing care in palliative care

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    O homem é o único ser vivo possuidor da consciência da morte, a qual é uma construção social formada de experiências pessoais e tem relação direta com os aspectos culturais no qual o indivíduo está inserido.  Por outro lado, os profissionais de saúde têm a sua formação voltada para o trato e preservação da vida, de modo que a morte, muitas vezes, pode ser percebida como um revés da profissão. Como consequência da morte inicia-se o processo de luto, evento considerado normal, mas que exige adaptação para superá-lo, cabendo ao profissional de saúde diferenciar os aspectos normais desse processo, dos seus aspectos patológicos, para assim prestar uma assistência adequada à família enlutada, superando a visão da morte e do morrer como uma ação negativa. Nesse contexto, o presente artigo justifica-se pela necessidade de desconstruir o tabu referente à morte e ao luto, de forma que sejam produzidas inquietações que fomentem a busca de manejos e estratégias de cuidado, pela equipe de enfermagem, que garantam uma qualidade assistencial para o paciente e família, bem como o acolhimento dos integrantes da equipe durante o processo de morte e morrer. Trata-se de uma revisão integrativa da literatura, utilizada para analisar, identificar e sintetizar resultados de estudos sobre a temática, cuja coleta de dados seguiu a metodologia empregada nas seis etapas do método, sendo esta realizada por meio da consulta de artigos disponíveis online na Biblioteca Virtual de Saúde/BVS, com utilização dos Descritores em Ciências da Saúde-DeCS: Assistência de Enfermagem. Cuidados Paliativos. Luto, de forma intercalada através da associação por meio da utilização do And, sendo selecionado a base de Dados Bibliográficos Especializada na Área de Enfermagem do Brasil (BDENF), resultando em 11 artigos analisados. Observou-se que, no que tange a assistência de enfermagem no período de luto, existe uma lacuna referente à capacitação e/ou intervenções dos profissionais de enfermagem no pós-morte, visto que as referidas publicações não abordam estratégias de cuidados para que haja o acolhimento da família, bem como o acolhimento do próprio profissional de saúde, que precisa ser preparado para lidar com o processo da morte como algo que faz parte da vida e deve ser naturalizado, superando assim a perspectiva biologicistas da morte

    Humanização da assistência à pessoa idosa no ambiente hospitalar: Humanization of care for the elderly in the hospital environment

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    A hospitalização de um paciente idoso é diferente da internação de um adulto jovem, por diferentes razões que se distribuem por todas as etapas de sua passagem pelo ambiente hospitalar. O hospital pode se configurar como um ambiente desestruturador para a pessoa idosa, podendo ocasionar fragilidade emocional, em decorrência do estado de vulnerabilidade física e mental. Trata-se de relato de experiência da assistência de enfermagem à pessoa idosa no período de internação hospitalar. Para a construção do relato foi realizada observação participante da rotina de uma unidade de internação hospitalar. Pode-se observar que a pessoa idosa era tratada pelo nome ou apelido, com orientações sobre rotinas e regras; era ressaltado o acompanhamento multiprofissional sempre que precisassem, reforçando a construção da imagem de que o ambiente hospitalar é terapêutico; para melhor ambientalização, as pessoas idosas ao adentrarem nas enfermarias, eram apresentadas aos demais pacientes e acompanhantes, o que facilitava o processo de interação e construção de vínculos dentro do hospital, entre pacientes, acompanhantes e colaboradores, desde que seja explicado a importância de seguir as normas de biossegurança; percebe-se ainda o envolvimento da pessoa idosa no processo terapêutico, garantindo a autonomia e estimulando a independência, mesmo em um contexto cheio de regras, como o ambiente hospitalar. O estudo evidenciou lacunas nos debates referentes ao estímulo ao envelhecimento ativo e saudável durante o período de internação, de modo que as ações no ambiente hospitalar se vinculam ao modelo curativista. Dessa forma, faz-se necessário (re) pensar o processo de trabalho no ambiente hospitalar, reformulando os serviços de saúde para atender às novas demandas que se impõem de modo cada vez mais incitador, como forma de atender às exigências emergentes oriundas desse novo perfil epidemiológico do país

    A IMPORTÂNCIA DE ATIVIDADES LÚDICAS COM CRIANÇAS ONCOLÓGICAS: Relato de Experiênciadoi: http://dx.doi.org/10.5892/ruvrd.v12i1.1218

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    Objetivo: Relatar a vivência de acadêmicas de enfermagem no setor de oncopediatria, ressaltando a importância de atividades lúdicas com crianças hospitalizadas. Percurso Metodológico: Trata-se de um estudo descritivo do tipo relato de experiência, realizado em um hospital universitário, por meio das estudantes do 10º período de enfermagem durante a disciplina de estágio supervisionado II. Resultados e Discussão: A experiência se deu no setor da oncopediatria do Hospital Alcides Carneiro em Campina Grande – PB, no qual foram realizadas atividades lúdicas com as crianças hospitalizadas, para que estas adquirissem uma maior confiança nos profissionais e consequentemente uma melhor resposta ao tratamento. Considerações Finais: Percebemos que existem problemas estruturais no referido hospital para que as realizações destas atividades sejam mais apropriadas, porém estes não podem atrapalhar estas realizações, pois observamos que as respostas das crianças frente a essas ações melhoram o quadro clínico, ajudando durante o tratamento e especialmente a qualidade de vida destas crianças. Tornando a hospitalização menos traumática

    A importância de atividades lúdicas com crianças oncológicas: Relato de Experiência

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    Objetivo: Relatar a vivência de acadêmicas de enfermagem no setor de oncopediatria, ressaltando a importância de atividades lúdicas com crianças hospitalizadas. Percurso Metodológico: Trata-se de um estudo descritivo do tipo relato de experiência, realizado em um hospital universitário, por meio das estudantes do 10º período de enfermagem durante a disciplina de estágio supervisionado II. Resultados e Discussão: A experiência se deu no setor da oncopediatria do Hospital Alcides Carneiro em Campina Grande – PB, no qual foram realizadas atividades lúdicas com as crianças hospitalizadas, para que estas adquirissem uma maior confiança nos profissionais e consequentemente uma melhor resposta ao tratamento. Considerações Finais: Percebemos que existem problemas estruturais no referido hospital para que as realizações destas atividades sejam mais apropriadas, porém estes não podem atrapalhar estas realizações, pois observamos que as respostas das crianças frente a essas ações melhoram o quadro clínico, ajudando durante o tratamento e especialmente a qualidade de vida destas crianças. Tornando a hospitalização menos traumática
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