11 research outputs found

    FACTORS RELATED TO BURDEN AND SELF-CARE FOR HYPERTENSION IN FAMILY CAREGIVERS

    Get PDF
    Objective: To identify factors related to burden and self-care for hypertension in family caregivers.Method: an online, cross-sectional survey of 68 family caregivers of elderly people, carried out between December 2021 and February 2022 in Brazil. Questionnaires on caregiver activity, the Informal Caregiver Burden Assessment Questionnaire and the Hypertension Self-Care Scale were applied. Descriptive and analytical analyses were carried out.  Results: caregivers who lived with the elderly (p=0.0006) and had no rest day (p=0.0097) showed greater burden. The longer the time as a caregiver (p=0.0411), the lower the score in the domain of self-care management measures during blood pressure decompensation. Caregivers who received help from someone else (p=0.0379) had a higher score in the domain of the patient's degree of confidence in self-care related to hypertension.Conclusion: This study contributes to a better understanding of the variables relating to caregiver activity related to burden and self-care for hypertension among caregivers of elderly people

    FACTORES RELACIONADOS CON LA CARGA Y EL AUTOCUIDADO DE LA HIPERTENSIÓN EN CUIDADORES FAMILIARES

    Get PDF
    Objetivo: identificar los factores relacionados con la carga y el autocuidado de la hipertensión en cuidadores familiares.Material y método: encuesta transversal online a 68 cuidadores familiares de ancianos, realizada entre diciembre de 2021 y febrero de 2022 en Brasil. Se aplicaron cuestionarios sobre la actividad del cuidador, el Cuestionario de Evaluación de la Carga del Cuidador Informal y la Escala de Autocuidado de la Hipertensión. Se realizaron análisis descriptivos y analíticos.Resultados: los cuidadores que vivían con el anciano (p=0,0006) y no tenían día de descanso (p=0,0097) mostraron mayor carga. Cuanto mayor era el tiempo como cuidador (p=0,0411), menor era la puntuación en el dominio de las medidas de gestión del autocuidado durante la descompensación por presión. Los cuidadores que recibían ayuda de otra persona (p=0,0379) tenían una puntuación más alta en el dominio del grado de confianza del paciente en el autocuidado relacionado con la hipertensión.Conclusión: Este estudio contribuye a una mayor comprensión de las variables relativas a la actividad del cuidador relacionadas con la carga y el autocuidado de la hipertensión de los cuidadores de personas mayores

    FATORES RELACIONADOS À SOBRECARGA E AO AUTOCUIDADO PARA HIPERTENSÃO EM CUIDADORES FAMILIARES

    Get PDF
    Objetivo: identificar os fatores relacionados à sobrecarga e ao autocuidado para hipertensão em cuidadores familiares.Método: pesquisa online e transversal, com 68 cuidadores familiares de pessoas idosas, realizada entre dezembro de 2021 e fevereiro de 2022, no Brasil. Foram aplicados questionários sobre atividade de cuidador, Questionário de Avaliação da Sobrecarga do Cuidador Informal e Escala Autocuidado de Hipertensão. Foram realizadas análises descritivas e analíticas.Resultados: cuidadores que residiam com idoso (p=0,0006) e sem dia de descanso (p=0,0097) apresentaram maior sobrecarga. Quanto maior o tempo como cuidador (p=0,0411), menor o escore do domínio medidas de manejo do autocuidado durante a descompensação pressórica. Cuidadores que recebiam auxílio de outra pessoa (p=0,0379) apresentaram maior escore no domínio grau de confiança do paciente para o autocuidado relacionado à hipertensão.Conclusão:  este estudo contribui para maior compreensão das variáveis referentes à atividade de cuidador relacionada à sobrecarga e ao autocuidado para hipertensão de cuidadores de pessoas idosas

    Fatores relacionados à sobrecarga e ao autocuidado para hipertensão em cuidadores familiares

    No full text
    Objetivo: identificar os fatores relacionados à sobrecarga e ao autocuidado para hipertensão em cuidadores familiares. Método: pesquisa online e transversal, com 68 cuidadores familiares de pessoas idosas, realizada entre dezembro de 2021 e fevereiro de 2022. Aplicados: questionários sobre a atividade de cuidador, Questionário de Avaliação da Sobrecarga do Cuidador Informal e Escala Autocuidado de Hipertensão. Foram realizadas a análise descritiva e analítica. Resultados: cuidadores que residiam com idoso (p=0,0006), sem dia de descanso (p=0,0097), apresentaram maior sobrecarga. Quanto maior tempo como cuidador (p=0,0411), menor escore do domínio medidas de manejo do autocuidado durante a descompensação pressórica, cuidadores que recebiam auxílio de outra pessoa (p=0,0379) apresentaram maior escore no domínio grau de confiança do paciente para o autocuidado relacionado à hipertensão. Conclusão: Este estudo contribui para maior compreensão das variáveis referentes à atividade de cuidador relacionadas à sobrecarga e ao autocuidado para hipertensão de cuidadores de pessoas idosasFundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)2021/00495-

    Development and validation of the MMCD score to predict kidney replacement therapy in COVID-19 patients

    No full text
    Abstract Background Acute kidney injury (AKI) is frequently associated with COVID-19, and the need for kidney replacement therapy (KRT) is considered an indicator of disease severity. This study aimed to develop a prognostic score for predicting the need for KRT in hospitalised COVID-19 patients, and to assess the incidence of AKI and KRT requirement. Methods This study is part of a multicentre cohort, the Brazilian COVID-19 Registry. A total of 5212 adult COVID-19 patients were included between March/2020 and September/2020. Variable selection was performed using generalised additive models (GAM), and least absolute shrinkage and selection operator (LASSO) regression was used for score derivation. Accuracy was assessed using the area under the receiver operating characteristic curve (AUC-ROC). Results The median age of the model-derivation cohort was 59 (IQR 47–70) years, 54.5% were men, 34.3% required ICU admission, 20.9% evolved with AKI, 9.3% required KRT, and 15.1% died during hospitalisation. The temporal validation cohort had similar age, sex, ICU admission, AKI, required KRT distribution and in-hospital mortality. The geographic validation cohort had similar age and sex; however, this cohort had higher rates of ICU admission, AKI, need for KRT and in-hospital mortality. Four predictors of the need for KRT were identified using GAM: need for mechanical ventilation, male sex, higher creatinine at hospital presentation and diabetes. The MMCD score had excellent discrimination in derivation (AUROC 0.929, 95% CI 0.918–0.939) and validation (temporal AUROC 0.927, 95% CI 0.911–0.941; geographic AUROC 0.819, 95% CI 0.792–0.845) cohorts and good overall performance (Brier score: 0.057, 0.056 and 0.122, respectively). The score is implemented in a freely available online risk calculator ( https://www.mmcdscore.com/ ). Conclusions The use of the MMCD score to predict the need for KRT may assist healthcare workers in identifying hospitalised COVID-19 patients who may require more intensive monitoring, and can be useful for resource allocation

    Field and classroom initiatives for portable sequence-based monitoring of dengue virus in Brazil

    No full text
    This work was supported by Decit, SCTIE, Brazilian Ministry of Health, Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico - CNPq (440685/ 2016-8, 440856/2016-7 and 421598/2018-2), Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES - (88887.130716/2016-00), European Union’s Horizon 2020 Research and Innovation Programme under ZIKAlliance Grant Agreement (734548), STARBIOS (709517), Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro – FAPERJ (E-26/2002.930/2016), International Development Research Centre (IDRC) Canada (108411-001), European Union’s Horizon 2020 under grant agreements ZIKACTION (734857) and ZIKAPLAN (734548).Fundação Ezequiel Dias. Laboratório Central de Saúde Pública do Estado de Minas Gerais. Belo Horizonte, MG, Brazil / Latin American Genomic Surveillance Arboviral Network.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Flavivírus. Rio de Janeiro, RJ, Brazil / Latin American Genomic Surveillance Arboviral Network.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Flavivírus. Rio de Janeiro, RJ, Brazil Latin American Genomic Surveillance Arboviral Network.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Flavivírus. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Flavivírus. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Leônidas e Maria Deane. Laboratório de Ecologia de Doenças Transmissíveis na Amazônia. Manaus, AM, Brazil.Secretaria de Saúde do Estado de Mato Grosso do Sul. Laboratório Central de Saúde Pública. Campo Grande, MS, Brazil.Fundação Ezequiel Dias. Laboratório Central de Saúde Pública do Estado de Minas Gerais. Belo Horizonte, MG, Brazil.Laboratório Central de Saúde Pública Dr. Giovanni Cysneiros. Goiânia, GO, Brazil.Laboratório Central de Saúde Pública Professor Gonçalo Moniz. Salvador, BA, Brazil.Secretaria de Saúde do Estado da Bahia. Salvador, BA, Brazil.Laboratório Central de Saúde Pública Dr. Milton Bezerra Sobral. Recife, PE, Brazil.Laboratório Central de Saúde Pública do Estado de Mato Grosso. Cuiabá, MT, Brazil.Laboratório Central de Saúde Pública do Distrito Federal. Brasília, DF, Brazil.Fundação Ezequiel Dias. Laboratório Central de Saúde Pública do Estado de Minas Gerais. Belo Horizonte, MG, Brazil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Flavivírus. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Coordenação Geral dos Laboratórios de Saúde Pública. Brasília, DF, Brazil.Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Coordenação Geral dos Laboratórios de Saúde Pública. Brasília, DF, Brazil.Organização Pan-Americana da Saúde / Organização Mundial da Saúde. Brasília, DF, Brazil.Organização Pan-Americana da Saúde / Organização Mundial da Saúde. Brasília, DF, Brazil.Organização Pan-Americana da Saúde / Organização Mundial da Saúde. Brasília, DF, Brazil.Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde Coordenação Geral das Arboviroses. Brasília, DF, Brazil.Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde Coordenação Geral das Arboviroses. Brasília, DF, Brazil.Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde Coordenação Geral das Arboviroses. Brasília, DF, Brazil.Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde Coordenação Geral das Arboviroses. Brasília, DF, Brazil.Fundação Hemocentro de Ribeirão Preto. Ribeirão Preto, SP, Brazil.Gorgas Memorial Institute for Health Studies. Panama, Panama.Universidade Federal da Bahia. Vitória da Conquista, BA, Brazil.Laboratorio Central de Salud Pública. Asunción, Paraguay.Fundação Oswaldo Cruz. Bio-Manguinhos. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Coordenação Geral dos Laboratórios de Saúde Pública. Brasília, DF, Brazil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Flavivírus. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Flavivírus. Rio de Janeiro, RJ, BrazilFundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Flavivírus. Rio de Janeiro, RJ, BrazilMinistério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Instituto Evandro Chagas. Ananindeua, PA, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Flavivírus. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.Laboratório Central de Saúde Pública do Estado de Mato Grosso do Sul. Campo Grande, MS, Brazil.Laboratório Central de Saúde Pública do Estado de Mato Grosso do Sul. Campo Grande, MS, Brazil.Instituto de Investigaciones en Ciencias de la Salud. San Lorenzo, Paraguay.Secretaria de Estado de Saúde de Mato Grosso do Sul. Campo Grande, MS, Brazil.Fundação Oswaldo Cruz. Campo Grande, MS, Brazil.Fundação Hemocentro de Ribeirão Preto. Ribeirão Preto, SP, Brazil.Laboratório Central de Saúde Pública Dr. Giovanni Cysneiros. Goiânia, GO, Brazil.Laboratório Central de Saúde Pública Dr. Giovanni Cysneiros. Goiânia, GO, Brazil.Laboratório Central de Saúde Pública Professor Gonçalo Moniz. Salvador, BA, Brazil.Laboratório Central de Saúde Pública Dr. Milton Bezerra Sobral. Recife, PE, Brazil.Laboratório Central de Saúde Pública do Distrito Federal. Brasília, DF, Brazil.Secretaria de Saúde de Feira de Santana. Feira de Santana, Ba, Brazil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Flavivírus. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.Universidade Federal de Minas Gerais. Instituto de Ciências Biológicas. Belo Horizonte, MG, Brazil.Universidade Federal de Minas Gerais. Instituto de Ciências Biológicas. Belo Horizonte, MG, Brazil.Secretaria de Saúde do Estado de Minas Gerais. Belo Horizonte, MG, Brazil.Hospital das Forças Armadas. Brasília, DF, Brazil.Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Brasília, DF, Brazil.Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Brasília, DF, Brazil.Universidade Nova de Lisboa. Instituto de Higiene e Medicina Tropical. Lisboa, Portugal.University of Sydney. School of Life and Environmental Sciences and School of Medical Sciences. Marie Bashir Institute for Infectious Diseases and Biosecurity. Sydney, NSW, Australia.University of KwaZulu-Natal. College of Health Sciences. KwaZulu-Natal Research Innovation and Sequencing Platform. Durban, South Africa.University of Oxford. Peter Medawar Building. Department of Zoology. Oxford, UK.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Flavivírus. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.Universidade Estadual de Feira de Santana. Salvador, BA, Brazil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Gonçalo Moniz. Salvador, BA, Brazil.Universidade de Brasília. Brasília, DF, Brazil.Universidade Salvador. Salvador, BA, Brazil.Fundação Ezequiel Dias. Belo Horizonte, MG, Brazil.Fundação Ezequiel Dias. Belo Horizonte, MG, Brazil.Fundação Ezequiel Dias. Belo Horizonte, MG, Brazil.Fundação Ezequiel Dias. Belo Horizonte, MG, Brazil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Flavivírus. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Flavivírus. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Flavivírus. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Flavivírus. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Flavivírus. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Flavivírus. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Flavivírus. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Flavivírus. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Hantaviroses e Rickettsioses. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Leônidas e Maria Deane. Laboratório de Ecologia de Doenças Transmissíveis na Amazônia. Manaus, AM, Brazil.Universidade Federal de Minas Gerais. Instituto de Ciências Biológicas. Belo Horizonte, MG, Brazil.Universidade Federal de Minas Gerais. Instituto de Ciências Biológicas. Belo Horizonte, MG, Brazil.Universidade Federal de Minas Gerais. Instituto de Ciências Biológicas. Belo Horizonte, MG, Brazil.Universidade Federal de Minas Gerais. Instituto de Ciências Biológicas. Belo Horizonte, MG, Brazil.Universidade Federal de Minas Gerais. Instituto de Ciências Biológicas. Belo Horizonte, MG, Brazil.Universidade Federal de Minas Gerais. Instituto de Ciências Biológicas. Belo Horizonte, MG, Brazil.Universidade Federal de Minas Gerais. Instituto de Ciências Biológicas. Belo Horizonte, MG, Brazil.Universidade Federal de Minas Gerais. Instituto de Ciências Biológicas. Belo Horizonte, MG, Brazil.Universidade Federal de Minas Gerais. Instituto de Ciências Biológicas. Belo Horizonte, MG, Brazil.Universidade Federal de Minas Gerais. Instituto de Ciências Biológicas. Belo Horizonte, MG, Brazil.Universidade Federal de Minas Gerais. Instituto de Ciências Biológicas. Belo Horizonte, MG, Brazil.Universidade Federal de Minas Gerais. Instituto de Ciências Biológicas. Belo Horizonte, MG, Brazil.Universidade Federal de Minas Gerais. Instituto de Ciências Biológicas. Belo Horizonte, MG, Brazil.Universidade Federal de Minas Gerais. Faculdade de Medicina Veterinária. Belo Horizonte, MG, Brazil.Universidade Federal de Minas Gerais. Faculdade de Medicina Veterinária. Belo Horizonte, MG, Brazil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Gonçalo Moniz. Salvador, BA, Brazil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Gonçalo Moniz. Salvador, BA, Brazil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Gonçalo Moniz. Salvador, BA, Brazil.Laboratório Central de Saúde Pública do Estado do Paraná. Curitiba, PR, Brazil.Laboratório Central de Saúde Pública do Estado de Rondônia. Porto Velho, RO, Brazil.Laboratório Central de Saúde Pública do Estado do Amazonas. Manaus, AM, Brazil.Laboratório Central de Saúde Pública do Estado do Rio Grande do Norte. Natal, RN, Brazil.Laboratório Central de Saúde Pública do Estado de Mato Grosso. Cuiabá, MT, Brazil.Laboratório Central de Saúde Pública Professor Gonçalo Moniz. Salvador, BA, Brazil.Laboratório Central de Saúde Pública Professor Gonçalo Moniz. Salvador, BA, Brazil.Laboratório Central de Saúde Pública Noel Nutels. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.Instituto Adolfo Lutz. São Paulo, SP, Brazil.Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Instituto Evandro Chagas. Ananindeua, PA, Brasil.Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Instituto Evandro Chagas. Ananindeua, PA, Brasil.Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Instituto Evandro Chagas. Ananindeua, PA, Brasil.Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Instituto Evandro Chagas. Ananindeua, PA, Brasil.Universidade de São Paulo. Instituto de Medicina Tropical. São Paulo, SP, Brazil.Universidade de São Paulo. Instituto de Medicina Tropical. São Paulo, SP, Brazil.Universidade de São Paulo. Instituto de Medicina Tropical. São Paulo, SP, Brazil.University of Oxford. Peter Medawar Building. Department of Zoology. Oxford, UK.Instituto Nacional de Enfermedades Virales Humanas Dr. Julio Maiztegui. Pergamino, Argentina.Gorgas Memorial Institute for Health Studies. Panama, Panama.Gorgas Memorial Institute for Health Studies. Panama, Panama.Gorgas Memorial Institute for Health Studies. Panama, Panama.Instituto de Salud Pública de Chile. Santiago, Chile.Instituto de Diagnóstico y Referencia Epidemiológicos Dr. Manuel Martínez Báez. Ciudad de México, México.Instituto Nacional de Enfermedades Infecciosas Dr Carlos G Malbrán. Buenos Aires, Argentina.Ministerio de Salud Pública de Uruguay. Montevideo, Uruguay.Instituto Costarricense de Investigación y Enseñanza em Nutrición y Salud. Tres Ríos, Costa Rica.Instituto Nacional de Investigacion en Salud Publica Dr Leopoldo Izquieta Pérez. Guayaquil, Ecuador.Instituto Nacional de Investigacion en Salud Publica Dr Leopoldo Izquieta Pérez. Guayaquil, Ecuador.Universidade Federal de Pernambuco. Recife, PE, Brazil.Secretaria de Saúde do Estado de Minas Gerais. Belo Horizonte. MG, Brazil.Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Brasília, DF, Brazil.Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Brasília, DF, Brazil.Universidade Federal do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.Universidade Federal do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.Universidade Federal do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.Universidade Federal do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.Universidade Federal de Ouro Preto. Ouro Preto, MG, Brazil.Universidade Federal de Ouro Preto. Ouro Preto, MG, Brazil.Universidade Federal de Ouro Preto. Ouro Preto, MG, Brazil.Universidade Federal de Ouro Preto. Ouro Preto, MG, Brazil.Fundação Hemocentro de Ribeirão Preto. Ribeirão Preto, SP, Brazil.Secretaria de Saúde de Feira de Santana. Feira de Santana, BA, Brazil.Universidade Federal de Minas Gerais. Instituto de Ciências Biológicas. Belo Horizonte, MG, Brazil.Brazil experienced a large dengue virus (DENV) epidemic in 2019, highlighting a continuous struggle with effective control and public health preparedness. Using Oxford Nanopore sequencing, we led field and classroom initiatives for the monitoring of DENV in Brazil, generating 227 novel genome sequences of DENV1-2 from 85 municipalities (2015–2019). This equated to an over 50% increase in the number of DENV genomes from Brazil available in public databases. Using both phylogenetic and epidemiological models we retrospectively reconstructed the recent transmission history of DENV1-2. Phylogenetic analysis revealed complex patterns of transmission, with both lineage co-circulation and replacement. We identified two lineages within the DENV2 BR-4 clade, for which we estimated the effective reproduction number and pattern of seasonality. Overall, the surveillance outputs and training initiative described here serve as a proof-of-concept for the utility of real-time portable sequencing for research and local capacity building in the genomic surveillance of emerging viruses

    Ser e tornar-se professor: práticas educativas no contexto escolar

    No full text

    ABC-SPH risk score for in-hospital mortality in COVID-19 patients : development, external validation and comparison with other available scores

    No full text
    The majority of available scores to assess mortality risk of coronavirus disease 2019 (COVID-19) patients in the emergency department have high risk of bias. Therefore, this cohort aimed to develop and validate a score at hospital admission for predicting in-hospital mortality in COVID-19 patients and to compare this score with other existing ones. Consecutive patients (≥ 18 years) with confirmed COVID-19 admitted to the participating hospitals were included. Logistic regression analysis was performed to develop a prediction model for in-hospital mortality, based on the 3978 patients admitted between March-July, 2020. The model was validated in the 1054 patients admitted during August-September, as well as in an external cohort of 474 Spanish patients. Median (25-75th percentile) age of the model-derivation cohort was 60 (48-72) years, and in-hospital mortality was 20.3%. The validation cohorts had similar age distribution and in-hospital mortality. Seven significant variables were included in the risk score: age, blood urea nitrogen, number of comorbidities, C-reactive protein, SpO/FiO ratio, platelet count, and heart rate. The model had high discriminatory value (AUROC 0.844, 95% CI 0.829-0.859), which was confirmed in the Brazilian (0.859 [95% CI 0.833-0.885]) and Spanish (0.894 [95% CI 0.870-0.919]) validation cohorts, and displayed better discrimination ability than other existing scores. It is implemented in a freely available online risk calculator (https://abc2sph.com/). An easy-to-use rapid scoring system based on characteristics of COVID-19 patients commonly available at hospital presentation was designed and validated for early stratification of in-hospital mortality risk of patients with COVID-19

    ABC<sub>2</sub>-SPH risk score for in-hospital mortality in COVID-19 patients

    Get PDF
    Objectives: The majority of available scores to assess mortality risk of coronavirus disease 2019 (COVID-19) patients in the emergency department have high risk of bias. Therefore, this cohort aimed to develop and validate a score at hospital admission for predicting in-hospital mortality in COVID-19 patients and to compare this score with other existing ones. Methods: Consecutive patients (≥ 18 years) with confirmed COVID-19 admitted to the participating hospitals were included. Logistic regression analysis was performed to develop a prediction model for in-hospital mortality, based on the 3978 patients admitted between March–July, 2020. The model was validated in the 1054 patients admitted during August–September, as well as in an external cohort of 474 Spanish patients. Results: Median (25–75th percentile) age of the model-derivation cohort was 60 (48–72) years, and in-hospital mortality was 20.3%. The validation cohorts had similar age distribution and in-hospital mortality. Seven significant variables were included in the risk score: age, blood urea nitrogen, number of comorbidities, C-reactive protein, SpO2/FiO2 ratio, platelet count, and heart rate. The model had high discriminatory value (AUROC 0.844, 95% CI 0.829–0.859), which was confirmed in the Brazilian (0.859 [95% CI 0.833–0.885]) and Spanish (0.894 [95% CI 0.870–0.919]) validation cohorts, and displayed better discrimination ability than other existing scores. It is implemented in a freely available online risk calculator (https://abc2sph.com/). Conclusions: An easy-to-use rapid scoring system based on characteristics of COVID-19 patients commonly available at hospital presentation was designed and validated for early stratification of in-hospital mortality risk of patients with COVID-19.</p
    corecore