319 research outputs found

    Atividade física e sedentarismo o papel do fisioterapeuta na mudança de comportamento:

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    Characterization of bone cells obtained from the calvaria of neonatal rats (osteo-1) after serial subculture

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    The objective of the present study was to characterize bone cells grown in two culture media, and to determine the effective concentration of OP-1 on the growth of osteo-1 cells. Subcultured rat bone cells (osteo-1) were grown in alpha-modified Eagle's minimal essential medium (alpha-MEM) and Dulbecco's modified Eagle's medium (DMEM) and total protein content, alkaline phosphatase activity and the formation of mineralized nodules were evaluated after 7, 14 and 21 days. Cells were exposed to different concentrations of rhOP-1 for 1, 3, 5 and 7 days and compared with an untreated control. Osteo-1 cells presented a significant increase in alkaline phosphatase activity and calcium deposits were observed at 21 days. Cells treated with 10 and 20 ng/mL rhOP-1 for 24 h showed a significant increase in cell viability when compared to control. Osteo-1 cells cultured on DMEM demonstrated an osteoblastic phenotype as indicated by high alkaline phosphatase activity and the presence of calcified nodules. The results suggest that low concentrations of OP-1 may promote an osteogenic effect on osteo-1 cells

    Physical status, symptoms and health-related quality of life during a severe exacerbation of COPD: Recovery and discriminative capacity for future events

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    Objective: Severe acute exacerbations of chronic obstructive pulmonary disease (AECOPD) can have a negative impact on functional capacity, symptoms and health-related quality of life (HRQOL). This study aimed to i) investigate the recovery of muscle strength, functional capacity, symptoms, and HRQOL in patients after a severe AECOPD; ii) compare with matched patients with stable COPD (SCOPD); and iii) assess whether these assessments at hospital discharge could discriminate patients’ risk for future events. Methods: This observational study assessed patients with AECOPD during hospital discharge (T1) and one month after discharge (T2). Patients with SCOPD were assessed once. Quadriceps force, handgrip strength, short physical performance battery (SPPB), 6-min walk distance (6 MWD), COPD assessment test (CAT), London chest activity of daily living (LCADL), modified medical research council, checklist individual strength-fatigue, patient health questionnaire, and physical activity (Actigraph) were measured. Exacerbation-related readmission and mortality within six months and 1-year were collected. Results: Forty-four patients with AECOPD were matched with 44 patients with SCOPD. At T2, a significant improvement was found for the SPPB total score, 6 MWD, CAT score, and LCADL score. Compared to patients with SCOPD, a worse LCADL score was found at T2 in patients with AECOPD. Patients with AECOPD that were readmitted or died had a worse SPPB classification and five-repetition sit-to-stand test at T1. Conclusion: Patients after severe AECOPD improved in functional capacity and HRQOL one month after hospital discharge, but ADL performance was still worse compared to SCOPD. Patients who were readmitted or died had significantly worse scores on functional tests at hospital dischargepublishe

    Efeitos de um programa domiciliar de exercícios após um treinamento resistido supervisionado em pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica

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    Design of the study: clinical Trial. Objective: This study aimed to evaluate the effects of a homebased resistance exercise program with elastic tubing after supervised resistance training on peripheral muscle strength and quality of life in patients with chronic obstructive pulmonary disease (COPD). Methods: The study included 22 COPD patients, aged 55-70 years. Peripheral muscle strength and quality of life were evaluated through digital dynamometer and Chronic Respiratory Disease Questionnaire (CRDQ) respectively after supervised resistance training program, and then the patients were divided into two groups: home-based treatment (n = 10) and control (n = 12). After 16 weeks the assessments were repeated. Results: The home resistance training showed no significant increase in peripheral muscle strength and quality of life, however, was able to maintain the gains made in the previous supervised training. Conclusion: The continuity of home-based treatment did not promote additional improvements to supervised training after the protocol, since the gains were maintained in both assessed groups after 4 monthsDesenho do estudo: ensaio clínico. Objetivo: Avaliar os efeitos de um programa de exercícios resistidos em domicílio, com tubos elásticos, após o treinamento resistido supervisionado sobre a força muscular periférica e qualidade de vida de pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC). Métodos: O estudo incluiu 22 pacientes com DPOC, com idade entre 55-70 anos. A força muscular periférica e a qualidade de vida foram avaliados por meio da dinamometria e do questionário Chronic Respiratory Questionare (CRQ), respectivamente, após o programa de treinamento de resistência supervisionado, e, em seguida, os pacientes foram divididos em dois grupos: tratamento domiciliar (n = 10) e controle (n = 12). Após 16 semanas, as avaliações foram repetidas. Resultados: O treinamento resistido em domicílio não mostrou aumento significativo sobre a força muscular periférica e qualidade de vida, no entanto, foi capaz de manter os ganhos obtidos após o programa de treinamento supervisionado. Conclusão: A continuidade do tratamento em domicílio não promoveu melhorias adicionais após o protocolo, uma vez que os ganhos foram mantidos nos dois grupos avaliados após 4 mese

    INFLUÊNCIA DA FISIOTERAPIA NA FORÇA MUSCULAR RESPIRATÓRIA E FORÇA DE PREENSÃO PALMAR DE PACIENTES HOSPITALIZADOS

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    Ensaio clínico com características prospectivas com intervenção fisioterápica. Tem como objetivo caracterizar o perfil dos pacientes internados na Santa Casa de Presidente Prudente encaminhados à Fisioterapia e avaliar o efeito da fisioterapia sobre a Pressão Inspiratória máxima (Pimax), Pressão Expiratória máxima (PEmax) e força de preensão palmar (FPP). Participaram 93 indivíduos internados que realizavam fisioterapia. Cada voluntário foi questionado no leito e submetido ao teste de dinamometria para avaliar a força de preensão palmar e ao teste de manovacuometria, para obtenção das pressões inspiratória e expiratória máximas. Utilizou-se estatística descritiva, teste qui-quadrado, t-student, e correlação de pearson, utilizando o programa BioEstat 5.0. A causa de internação predominate foi o câncer e o fator de risco mais prevalente foi o sedenterismo. Quanto as variáveis Pimax, Pemax e FPP, não houve diminuição significativa, considerando o tempo de internação. Não houve alterações na força muscular respiratória e na preensão palmar durante o período de internação nos pacientes que realizavam a fisioterapia, sendo esta capaz de prevenir as alterações funcionais que são impostas ao paciente como efeito do imobilismo e restrição ao leito

    RELAÇÃO ENTRE CAPACIDADE FUNCIONAL E FUNÇÃO PULMONAR DE IDOSOS RESIDENTES EM UMA INSTITUIÇÃO DE LONGA PERMANÊNCIA

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    O objetivo foi relacionar a capacidade funcional (CF) e a função pulmonar (FP) de idosos institucionalizados. Participaram do estudo 10 idosos com idade igual ou superior a 65 anos, residentes em uma Instituição de longa permanência para idosos (ILPI) da cidade de Presidente Prudente-SP. Foram divididos em dois grupos: tabagistas e ex-tabagistas (G1; n=5) e não tabagistas (G2; n=5). Para avaliar FP realizou-se espirometria. A CF foi avaliada por meio do teste de caminhada de seis minutos (TC6’). Após o TC6’ apresentaram diferenças significativas as variáveis pressão arterial sistólica (p=0,018), frequência cardíaca (p=0,006), frequência respiratória (p=0,011) e escala de BORG (p=0,005). A CF indicou uma diferença mínima clinicamente importante entre os grupos G1 e G2 (392,6 ± 48,3; 426,0 ± 59,8, respectivamente). Com relação a FP, o grupo G1 apresentou correlação positiva entre TC6’ e espirometria: CVF (r=0,90), VEF1 (r=0,90), %FEF25-75 (r=0,90) e PFE (r=0,90). Conclui-se que houve correlação entre a função pulmonar e capacidade funcional de idosos institucionalizados, principalmente com histórico tabagístico

    ANÁLISE DO DUPLO PRODUTO DURANTE RECUPERAÇÃO PÓS-ESFORÇO FÍSICO MÁXIMO DE TABAGISTAS

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    A grande quantidade de substâncias tóxicas presentes no tabaco faz com que o seu uso cause importantes alterações hemodinâmicas, como o aumento da frequência cardíaca (FC) e pressão arterial (PA), que estão intimamente ligadas ao duplo produto (DP). Devido à sua grande relevância, o objetivo do trabalho foi comparar o comportamento do DP em tabagistas e não tabagistas durante os cinco primeiros minutos de recuperação pós-esforço físico máximo. Vinte e dois indivíduos participaram do estudo. Todos foram classificados como sedentários e apresentaram função pulmonar normal, atestada por espirometria. Os indivíduos foram submetidos a um teste progressivo exaustivo em esteira. Após o teste, verificou-se a FC e PA no primeiro, terceiro e quinto minuto de recuperação. Ao comparar o DP, não foi observada diferença estatística entre os grupos. No entanto, o fato pode ser explicado pelo período de 12 horas de abstinência tabagística do grupo tabagista

    INFLUÊNCIA DO TEMPO DE TABAGISMO NOS SINAIS VITAIS

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    Indivíduos tabagistas possuem importantes mudanças sistêmicas, sendo elas influenciadas principalmente pela nicotina presente no cigarro que induz a produção de catecolaminas ao nódulo sino-atrial gerando um aumento da frequência da cardíaca (FC) e pressão arterial sistêmica (PA). O monóxido de carbono (CO) prejudica a oxigenação dos tecidos e pouco se sabe sobre esses efeitos à longo prazo. Desta forma, o objetivo deste estudo foi correlacionar o tempo de tabagismo com o comportamento dos sinais vitais: FC, saturação periférica de oxigênio (SpO2), PA, percepção subjetiva de dispneia (Borg D) e percepção subjetiva de fadiga em membros inferiores (Borg F). Participaram 40 indivíduos tabagistas (44,55±13,70 anos) aparentemente saudáveis. Não houve correlação entre FC, PAS, PAD e Borg com o tempo de tabagismo, porém a SpO2 apresentou uma correlação negativa com o tempo, indicando um maior prejuízo na oxigenação periférica de indivíduos com um maior tempo de tabagismo
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