125 research outputs found
Administração orofarÃngea de colostro materno em recém-nascidos prematuros com muito baixo peso e tempo de hospitalização : cada dia conta
Iniciativa de padronização de dietas para disfagia (IDDSI) em neonatologia – relato de experiência
Perfil nutricional de prematuros atendidos em uma unidade de internação neonatal de Porto Alegre - RS : descrição dos dados da baixa, da alta e do pós-alta hospitalar
Fenilcetonúria no Sistema Único de Saúde: Avaliação de Adesão ao Tratamento em um Centro de Atendimento do Rio Grande do Sul
Introdução: Fenilcetonúria (PKU) é um erro inato do metabolismo no qual ocorre um aumento dos nÃveis séricos do aminoácido fenilalanina. O presente estudo teve como objetivo avaliar a adesão ao tratamento de pacientes com PKU atendidos em um centro de referência do Rio Grande do Sul. Métodos: Estudo transversal de pacientes com PKU atendidos no ambulatório do Serviço de Genética Médica do Hospital de ClÃnicas de Porto Alegre, Brasil. Os parâmetros de adesão considerados foram a mediana de fenilalanina plasmática no último ano (critério 1); o consumo de fenilalanina (critério 2); o consumo de fórmula metabólica (critério 3); e o questionamento direto aos pacientes/familiares (critério 4). Resultados: Dos 45 pacientes incluÃdos no estudo, (mediana de idade de 11 anos), 51% eram do sexo masculino. De acordo com o critério utilizado, foram considerados aderentes 20 (critério 1); 16 (critério 2); 27 (critério 3) e 33 (critério 4) pacientes, respectivamente. Não houve concordância entre os critérios de adesão utilizados. Foram encontradas diferenças quando comparados os critérios 1 e 2 (P =0,027), critérios 1 e 3 (P =0,002) e critérios 3 e 4 (P =0,015). Conclusão: A adesão ao tratamento é dificilmente quantificada por parâmetros isolados. A distinta percepção por parte dos pacientes dá suporte à necessidade de busca de novas estratégias que promovam adesão, bem como do estudo de métodos que avaliem a mesma. Â
Parental perspective of feeding difficulties in children with hepatic glycogen storage diseases
Bone mineral density in patients with hepatic glycogen storage diseases
The association between bone mineral density (BMD) and hepatic glycogen storage diseases (GSDs) is still unclear. To evaluate the BMD of patients with GSD I, IIIa and IXα, a cross-sectional study was performed, including 23 patients (GSD Ia = 13, Ib = 5, IIIa = 2 and IXα = 3; median age = 11.9 years; IQ = 10.9–20.1) who underwent a dual-energy X-ray absorptiometry (DXA). Osteocalcin (OC, n = 18), procollagen type 1 N-terminal propeptide (P1NP, n = 19), collagen type 1 C-terminal telopeptide (CTX, n = 18) and 25-OH Vitamin D (n = 23) were also measured. The participants completed a 3-day food diary (n = 20). Low BMD was defined as a Z-score ≤ −2.0. All participants were receiving uncooked cornstarch (median dosage = 6.3 g/kg/day) at inclusion, and 11 (47.8%) presented good metabolic control. Three (13%) patients (GSD Ia = 1, with poor metabolic control; IIIa = 2, both with high CPK levels) had a BMD ≤ −2.0. CTX, OC and P1NP correlated negatively with body weight and age. 25-OH Vitamin D concentration was decreased in seven (30.4%) patients. Our data suggest that patients with hepatic GSDs may have low BMD, especially in the presence of muscular involvement and poor metabolic control. Systematic nutritional monitoring of these patients is essential
Papel das visitas domiciliares em um Programa de estimulação precoce para crianças nascidas prematuras
Adesão ao tratamento de pacientes com glicogenose hepática acompanhados em um serviço de referência em erros inatos do metabolismo
Investigation of a complex phenotype involving craniosynostosis and cataracts leads to identification of a novel mutation related to galactosemia type II
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