8 research outputs found

    DinĂąmica da emissĂŁo de metano em solos sob cultivo de arroz irrigado no sul do Brasil

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    Solos de vĂĄrzea sob cultivo de arroz irrigado contribuem com aproximadamente 18 % das emissĂ”es totais de metano (CH4) do Estado do Rio Grande do Sul. Entretanto, a liberação de CH4 depende do curso de redução de cada solo. O objetivo do presente estudo foi avaliar a dinĂąmica da emissĂŁo desse gĂĄs de efeito estufa (GEE) em seis solos: Gleissolo (2), Planossolo (2), Chernossolo e Neossolo, representativos do cultivo de arroz irrigado no Sul do Brasil, visando identificar tambĂ©m sua relação com propriedades do solo e as alteraçÔes eletroquĂ­micas da solução apĂłs o alagamento. O experimento foi realizado em casa de vegetação, com trĂȘs repetiçÔes, segundo delineamento de blocos casualizados. Os solos foram dispostos em vasos de PVC mantidos com uma lĂąmina de ĂĄgua de 10 cm de altura e cultivados com arroz. A avaliação das emissĂ”es de CH4 foi realizada semanalmente, do 3Âș ao 66Âș dia apĂłs o alagamento (DAA) do solo, com o auxĂ­lio de uma cĂąmara de PVC acoplada ao topo dos vasos. As amostras de ar foram coletadas em quatro intervalos de 5 min, para estimativa das taxas de emissĂŁo de CH4. A solução do solo tambĂ©m foi coletada e caracterizada. O inĂ­cio da emissĂŁo de CH4 variou entre os solos e, normalmente, ocorreu apĂłs a quase total redução do Fe3+ (em torno de 90 % da maior liberação de Fe2+) e estabilização dos valores de pH e de Eh da solução. A emissĂŁo total de CH4 variou de 8,5 a 44,2 g m-2 e apresentou relação sigmoidal com os teores de C orgĂąnico dos solos (rÂČ=0,83, p < 0,05), sugerindo que a disponibilidade de C somente foi limitante para o processo de metanogĂȘnese em teores inferiores a 8 g kg-1 de C no solo. Os resultados mostram que a dinĂąmica e as quantidades totais de CH4 emitidas sĂŁo influenciadas pelo tipo de solo e que esforços devem ser direcionados para determinação dos fatores de emissĂŁo de CH4 para os diferentes solos representativos da produção de arroz no Sul do Brasil, bem como na avaliação do efeito de prĂĄticas agrĂ­colas na mitigação das emissĂ”es desse GEE nos diferentes solos

    Novel insights into the early stages of infection by oval conidia of Colletotrichum sublineolum

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    Anthracnose, caused by Colletotrichum sublineolum Henn. ex Sacc. & Trotter, is one of the most important sorghum [Sorghum bicolor (L.) Moench] diseases in Brazil. This fungus exhibits conidial dimorphism, producing either falcate or oval conidia on solid and liquid media, respectively. We compared patterns of the initial infection events by these two types of conidia on sorghum leaves using light microscopy and scanning electron microscopy. The infection events during the first 24 h were similar for both oval and falcate conidia. Globose and melanized apressoria were formed at 24 h after inoculation (hai) regardless of the conidia type. Dense mycelium and oval conidia developed from germinated falcate conidia at 32 hai. Hyphal mass displaying acervuli filled with falcate conidia and surrounded by setae, developed from germinated oval conidia at 48 hai. Oval conidia were as capable as falcate conidia of infecting sorghum leaves. The inherent ability to grow faster and the easeness with which oval conidia can be produced in vitro as compared to falcate, make the former a preferred choice for studies on the C. sublineolum-sorghum interaction. It would be instructive to further investigate the potential role of the oval conidia in epidemics
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