36 research outputs found
Evolution of the Sequence Composition of Flaviviruses
The adaption of pathogens to their host(s) is a major factor in the emergence of infectious disease and the persistent survival of many of the infectious diseases within the population. Since many of the smaller viral pathogens are entirely dependent upon host machinery, it has been postulated that they are under selection for a composition similar to that of their host. Analyses of sequence composition have been conducted for numerous small viral species including the Flavivirus genus. Examination of the species within this particular genus that infect vertebrate hosts revealed that sequence composition proclivities do not correspond with vector transmission as the evolutionary history of this species suggests. Recent sequencing efforts have generated complete genomes for many viral species including members of the Flavivirus genus. A thorough comparison of the sequence composition was conducted for all of the available Flaviviruses for which the complete genome is publicly available. This effort expands the work of previous studies to include new vector-borne species as well as members of the insect-specific group which previously have not been explored. Metrics, including mono-, di-, and trinucleotide abundances as well as NC values and codon usage preferences, were explored both for the entire polyprotein sequence as well as for each individual coding region. Preferences for compositions correspond to host-range rather than evolutionary history; species which infect vertebrate hosts exhibited particular preferences similar to each other as well as in correspondence with their host’s preferences. Flaviviruses which do not infect vertebrate hosts, however, did not show these proclivities, with the exception of the Kamiti River virus suggesting its recent (either past or present) infectivity of an unknown vertebrate host
A dinâmica do enriquecimento paulista no século XIX: das origens à diversificação do capital da família Lacerda Franco
ResumoO texto visa apreender a formação e diversificação da riqueza paulista durante o século XIX. A análise recai sobre os Lacerda Franco, importante família cujos membros principiaram economicamente em atividades de cunho interno (lavoura de mantimentos, criação e comércio de animais, produção de aguardente) nas terras próximas da vila de São Paulo e, posteriormente, migraram para o Oeste Paulista, tornando-se senhores de engenho e cafeicultores. Esse processo de enriquecimento aponta a formação de sociedades agrícolas, casa comissária e exportadora, indústria, banco, diversificando as formas de riqueza dentro do complexo exportador cafeeiro da segunda metade do XIX. O fio condutor do trabalho é a apreensão da dinâmica (movimento) desse processo, materializada, através da documentação da família e de suas empresas – o que diferencia o trabalho das análises correntes apoiadas de forma unívoca em inventários –, de suas estratégias econômicas, nas diferentes atividades que os enriqueceram e nas difusas formas de alocação do capital.</p
Reimagining the Copperbelt as a religious space
The first comparative historical analysis - local, national and transnational - of the cross-border Central African copperbelt; a key work in studies of labour, urbanisation and African studies
A febre amarela na região amazônica (Publicado originalmente em 1962)
Ministério da Educação e Saúde. Serviço Especial de Saúde Pública. Instituto Evandro. Belém, PA, Brasil.Ministério da Educação e Saúde. Serviço Especial de Saúde Pública. Instituto Evandro. Belém, PA, Brasil.Foi feita a revisão de isolamentos de vírus de Febre amarela
na área de Belém, de 21 casos humanos e de 16 pools de mosquitos,
entre novembro de 1954 e agôsto de 1955. A volta da febre amarela
para a área geral cinco anos mais tarde, foi indicada pelo isolamento do
vírus de um macaco Cebus sentinela, em setembro de 1960
Nova planta da cidade do Rio de Janeiro.
Relief shown by hachures.Indexed.Copy imperfect: Cover missing. DL
Report of an epizootic of Encephalomyocarditis virus in Pará, Brazil (Publicado originalmente em 1962)
Ministério da Educação e Saúde. Serviço Especial de Saúde Pública. Instituto Evandro. Belém, PA, Brasil.Ministério da Educação e Saúde. Serviço Especial de Saúde Pública. Instituto Evandro. Belém, PA, Brasil.Ministério da Educação e Saúde. Serviço Especial de Saúde Pública. Instituto Evandro. Belém, PA, Brasil.Uma epizootia de vírus Encephalomyocarditis foi estudada
no Laboratório de Vírus de Belém. Quarenta e um isolamentos foram
obtidos de 33 infecções entre 4 de janeiro e 20 de abril de 1960 de
roedores silvestres, marmosa, cavalos, pássaros, camundongos sentinela
e mosquitos. Anticorpos foram demonstrados no sangue de roedores
silvestres, cavalos e vacas. Êste vírus não foi isolado na área de Belém,
antes nem depois dêste período