15 research outputs found

    The importance of attention in motor skill learning

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    According to Fitts & Posner (1967), during a motor skill learning an individual will pass through three stages: cognitive, associative and autonomous. Among several characteristics of each stage, one important change due to practice occurs over the attention process. First, in the cognitive stage, the individual does not know where and what to look for in order to select relevant information, putting a lot of stress over the attention mechanisms and therefore resulting in inconsistent performance. Then after a period of practice, he will make a transition to the second stage, associative. The individual is able to maintain a steady performance and to detect some errors. Attention requirements are much lower in this stage. After a lot of practice, he will reach the third stage, where performance is accomplished automatically, with very little attention effort. The individual is able to identify and correct his errors as well as redirect his focus of attention to other relevant aspects of the performance. His performance is now very consistent. An example of the transition between the learning stages is a child learning how to dribble a basketball, starting from a static movement which she needs to look at the ball, passing to dribble while moving in all directions until she is able to dribble in several ways and at the same time she observes the team mates and adversaries during a game. The transition to automaticity may occur naturally, however the necessary time to occur will depend on the amount of practice and the complexity level of the task. Even though it will occur as a function of practice, it is important that teachers and coaches know the differences among children and adults in using selective attention strategies, speed of information processing and the use of control processes to process and store information, which can increase learning difficulty. Knowing this information, we will be able to create an environment to facilitate learning by decreasing the needs of attention through the use of cognitive strategiesSegundo Fitts & Posner (1967), durante a aprendizagem de uma habilidade um indivíduo passa por três estágios: cognitivo, associativo e autônomo. Dentre as diversas características de cada estágio, uma importante mudança decorrente da prática ocorre nos processos da atenção. No estágio cognitivo o indivíduo está tentando compreender os objetivos da tarefa, o que sobrecarrega os mecanismos da atenção, proporcionando uma “performance” inconsistente. Após um certo período de prática, ele passará para o estágio associativo, no qual consegue manter uma “performance” mais estável, sendo cápaz inclusive de detectar alguns erros. As necessidades de atenção neste estágio decrescem significativamente. Depois de muita prática, ele será capaz de atingir o terceiro e último estágio (autônomo), no qual a habilidade está bem desenvolvida, permitindo que o indivíduo realize-a com consistência e “quase sem pensar” As exigências nos processos da atenção são mínimos, permitindo que ele direcione o foco da atenção para outros aspectos importantes da “performance”. Um exemplo da transição entre estes três estágios é o de uma criança aprendendo a driblar no basquetebol, partindo do movimento estático em que necessita olhar para a bola, passando para movimentos em deslocamento, até chegar a driblar de diversas formas ao mesmo tempo em que observa os companheiros e adversários durante o jogo. A transição até a automaticidade poderá ocorrer naturalmente, porém o tempo necessário para que isto aconteça irá depender da quantidade de prática e do grau de complexidade da tarefa. Por mais que isto possa ocorrer em função da prática, é importante também que professores de educação física e técnicos desportivos tenham conhecimento das diferenças existentes entre crianças e adultos em termos da utilização de estratégias de atenção seletiva, velocidade no processamento de informações, uso dos processos de controle para processar e armazenar informações, as quais poderão dificultar a aprendizagem. De posse destas informações, podemos criar um ambiente que facilite a aprendizagem, diminuindo as exigências nos processos da atenção através da utilização de estratégias cognitiva

    O papel da atenção na fisioterapia neurofuncional

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    This study presents a theoretical review of attention in the creation of strategies of movement control from the perspective of the systemic paradigm applied to motor behavior and its relationship with the motor control approach in neurofunctional physical therapy. The following databases were consulted Medline, PubMed, LILACS, SciELO, and PEDro, including articles from 1990 to 2009. Research has shown the understanding of attention as a mediator agent between a subject and the environment in the process of self-organization of organic sub-systems during the realization of a motor task. Similarities between this theoretical perspective of attention and the assumptions that support the motor control in the neurofunctional physical therapy approach have been identified, evidencing paths of scientific investigation for a better comprehension about the attention role on neuromotor system adaptation of individuals with neurological lesions and its efficiency to promote human functional movement.Este estudo apresenta uma revisão teórica sobre o papel da atenção na realização de tarefas motoras, adotando-se a perspectiva do paradigma sistêmico aplicado ao comportamento motor e sua relação com a abordagem do controle motor na fisioterapia neurofuncional. Foram consultados os bancos de dados Medline, PubMed, LILACS, SciELO, e PEDro, incluindo artigos de 1990 a 2009. Nos estudos pesquisados, observou-se o entendimento da atenção como um agente mediador entre o indivíduo e o ambiente no processo de auto-organização dos subsistemas orgânicos durante a realização de uma tarefa motora. Foram identificadas similaridades entre esta perspectiva teórica sobre a atenção e os pressupostos que fundamentam a abordagem do controle motor na fisioterapia neurofuncional, evidenciando caminhos de investigação científica no sentido de ser mais bem compreendido o papel da atenção na adaptação do sistema neuromotor de pessoas com lesão neurológica e sua efetividade na promoção do movimento funcional humano

    O ciclismo como prática corporal: Apontamentos históricos, desenvolvimento e importância

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    Cycling is one of the rare sports that has been present in all editions of the Olympic Games of the modern era. Since its rudimentary conception, dating from the eighteenth century, the bicycle underwent several improvements that formed it as it is known today, from basic models for use in the city, up to the competition machines that are products of complex engineering works. Recognizing its importance and considering as a way of transportation, the National Traffic Code, in 1997 viewed the bicycle in Brazil no longer as a toy or instrument intended for leisure, but as officially a vehicle, subject to rights and duties in their conduct, as well as the others. The present study aimed to investigate the development of the bicycle until it became an important Olympic icon. We use several references, from the perspective of their respective authors, emphasizing the countries of origin of this vehicle. Referências 1 Brasil. Base Nacional Comum Curricular. Ministério da Educação. Secretaria da Educação Básica. Brasília; 2018. 2 Medina JPS. A Educação Física cuida do corpo e mente. Campinas: Papirus; 1983. 3 Brito F, Souza J de. Expansão urbana nas grandes metrópoles: O significado das migrações intrametropolitanas e da mobilidade pendular na reprodução da pobreza. São Paulo em Perspectiva. 2005; 19(4): 48-63. 4 Hadland T, Lessng H. A Beautifully Illustrated History of Nearly Two Centuries of Bicycle Design and Technology. The Eye - Slate’s Design Blog, 2018. [acesso 10 jul. 2018]. Disponível em http://www.slate.com/blogs/the_eye/2014/07/22/bicycle_design_an_illustrated_history_by_tony_hadland_and_hans_erhard_lessing.html. 5 Hadland T, Lessng H. Bicycle design: An illustrated history. Massachusetts: The Mit Press; 2000. 6 Alcorta A. História da bicicleta no mundo. Escola de Bicicleta, 2018. [acesso 06 mai. 2018]. Disponível em: http://www.escoladebicicleta.com.br/historiadabicicleta.html. 7 Bauer CJS.  Beschreibung der v. Drais’schen Fahr-Maschine und einiger daran versuchten Verbesserungen. Frankfurt: Westhafen Verlag; 2016. 8 Lessing H. The evidence against “Leonardo’s Bicycleâ€. In: Oddy N, Plas RCV (Ed.). Cycle History 8 Proceedings, 8th International Cycling History Conference. Chapter 5. San Francisco: Cycle Publishing; 1997. 9 De Saunier LB. Histoire générale de la velocipédie. Paris: Paul Ollendorff; 1891. 10 Assekuranzmakler TK. Karl Drais Erfinder des Laufrades - BR3. [acesso 19 mar. 2019]. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=W9euy5Rg2EU. 11 Technoseum. 2 Räder - 200 Jahre: Freiherr von Drais und die Geschichte des Fahrrades. Stuttgart: Theiss; 2016. 12 Schetino AM. Pedalando na Modernidade: a bicicleta e o Ciclismo na transição do século XIX para o XX. Rio de Janeiro: Apicuri; 2008. 13 Herlihy DV. Bicycle: The history. New Haven: Yale University Press; 2006. 14 Venet P. L'Histoire du vélo - L'Histoire 2: La bicyclette. Cyclo Dada, 2018. [acesso 30 jun. 2018]. Disponível em: http://spader.free.fr/musee/histoire0.htm. 15 Belotta JCA. Ciclovida: Pedalando na cidade. Curitiba: UFPR/PROEC; 2016. 16 Dunlop. Sobre a Dunlop - Nasce o Pneu, nasce a Dunlop. Dunlop Pneus, 2018. [acesso 10 jul. 2018]. Disponível em: http://www.dunloppneus.com.br/sobre-a-dunlop. 17 Brasília. Caderno de referência para elaboração de plano de mobilidade por bicicleta nas cidades. Programa Brasileiro De Mobilidade Por Bicicleta – Bicicleta Brasil. Brasília: Secretaria Nacional de Transporte e da Mobilidade Urbana; 2007. 18 Heine J, Praderes J. The golden age of handbuilt bicycles: Craftsmanship, elegance, and function. New York: Rizzoli; 2009. 19 Olympic. Cycling road. Olympic Games, 2018. [acesso 04 jul. 2018]. Disponível em: https://www.olympic.org/cycling-road. 20 Tour de France. The history of the Tour de France, 2018. [acesso 04 jul. 2018]. Disponível em: https://www.letour.fr/en/history. 21 GEO. Olimpianos - atletas Olímpicos do Brasil: Mauro Ribeiro. Grupo de Estudos Olímpicos da EEFEUSP, 2018. [acesso 30 jun. 2018]. Disponível em: http://www.olimpianos.com.br/consulta_verb2.php?&mod=Ciclismo&cod=MAURO%20RIBEIRO. 22 Olympic. Cycling track. Olympic Games. 2018. [acesso 04 jul. 2018]. Disponível em: https://www.olympic.org/cycling-track> 23 Olympic. Cycling mountain bike. Olympic Games. 2018. [acesso 04 jul. 2018]. Disponível em: https://www.olympic.org/cycling-mountain-bike. 24 Olympic. Cycling BMX. Olympic Games. 2018. [acesso 04 jul. 2018]. Disponível em: https://www.olympic.org/cycling-bmx. 25 Pascal S. Paris-Roubaix, Chronique d'une Légende. Bélgica: Flandria Nostra; 1989. 26 Melo VA de. Dicionário do esporte no Brasil: do século XIX ao início do século XX. Campinas: Autores Associados; 2007. 27 Caloi. Escrevemos a história da bicicleta no Brasil. [acesso 19 mar. 2019]. Disponível em: http://www.caloi.com/a-caloi. 28 Soares AG, Guth, D, Amaral JP, Maciel M. A Bicicleta no Brasil. São Paulo: Aliança Bike; 2015. 29 Abraciclo. Produção de bicicletas cresce 15,9% em 2018. Associação Brasileira dos Fabricantes de Motocicletas, Ciclomotores, Motonetas, Bicicletas e Similares, 2018. [acesso 19 mar. 2019]. Disponível em: http://www.abraciclo.com.br/2019/1276-producao-de-bicicletas-cresce-15-9-em-2018. 30 Maciel M. Bicicletas elétricas: Como e por que incentivá-las. São Paulo: Aliança Bike; 2018.El Ciclismo es uno de los raros deportes que estuvieron presentes en todas las ediciones de los Juegos Olímpicos de la era moderna. Desde su concepción rudimentaria, datada del siglo XVIII, la bicicleta pasó por diversas mejoras que la formaron como hoy es conocida, habiendo modelos básicos para uso en la ciudad, hasta las máquinas de competición frutos de obras de la ingeniería. Como medio de transporte, afirmando y reconociendo su importancia, a partir del Código Nacional de Tráfico promulgado en 1997, la bicicleta en Brasil deja de ser considerada como un juguete o instrumento destinado al ocio, siendo entonces identificada oficialmente como un vehículo, sujeto a derechos y deberes en su conducción, así como los demás. El presente estudio tuvo como objetivo investigar el surgimiento y desarrollo de la bicicleta hasta convertirse en un importante icono olímpico. Utilizamos variadas referencias, bajo la óptica de sus respectivos autores, dando énfasis a las oriundas de los países de origen de ese vehículo. Referências 1 Brasil. Base Nacional Comum Curricular. Ministério da Educação. Secretaria da Educação Básica. Brasília; 2018. 2 Medina JPS. A Educação Física cuida do corpo e mente. Campinas: Papirus; 1983. 3 Brito F, Souza J de. Expansão urbana nas grandes metrópoles: O significado das migrações intrametropolitanas e da mobilidade pendular na reprodução da pobreza. São Paulo em Perspectiva. 2005; 19(4): 48-63. 4 Hadland T, Lessng H. A Beautifully Illustrated History of Nearly Two Centuries of Bicycle Design and Technology. The Eye - Slate’s Design Blog, 2018. [acesso 10 jul. 2018]. Disponível em http://www.slate.com/blogs/the_eye/2014/07/22/bicycle_design_an_illustrated_history_by_tony_hadland_and_hans_erhard_lessing.html. 5 Hadland T, Lessng H. Bicycle design: An illustrated history. Massachusetts: The Mit Press; 2000. 6 Alcorta A. História da bicicleta no mundo. Escola de Bicicleta, 2018. [acesso 06 mai. 2018]. Disponível em: http://www.escoladebicicleta.com.br/historiadabicicleta.html. 7 Bauer CJS.  Beschreibung der v. Drais’schen Fahr-Maschine und einiger daran versuchten Verbesserungen. Frankfurt: Westhafen Verlag; 2016. 8 Lessing H. The evidence against “Leonardo’s Bicycleâ€. In: Oddy N, Plas RCV (Ed.). Cycle History 8 Proceedings, 8th International Cycling History Conference. Chapter 5. San Francisco: Cycle Publishing; 1997. 9 De Saunier LB. Histoire générale de la velocipédie. Paris: Paul Ollendorff; 1891. 10 Assekuranzmakler TK. Karl Drais Erfinder des Laufrades - BR3. [acesso 19 mar. 2019]. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=W9euy5Rg2EU. 11 Technoseum. 2 Räder - 200 Jahre: Freiherr von Drais und die Geschichte des Fahrrades. Stuttgart: Theiss; 2016. 12 Schetino AM. Pedalando na Modernidade: a bicicleta e o Ciclismo na transição do século XIX para o XX. Rio de Janeiro: Apicuri; 2008. 13 Herlihy DV. Bicycle: The history. New Haven: Yale University Press; 2006. 14 Venet P. L'Histoire du vélo - L'Histoire 2: La bicyclette. Cyclo Dada, 2018. [acesso 30 jun. 2018]. Disponível em: http://spader.free.fr/musee/histoire0.htm. 15 Belotta JCA. Ciclovida: Pedalando na cidade. Curitiba: UFPR/PROEC; 2016. 16 Dunlop. Sobre a Dunlop - Nasce o Pneu, nasce a Dunlop. Dunlop Pneus, 2018. [acesso 10 jul. 2018]. Disponível em: http://www.dunloppneus.com.br/sobre-a-dunlop. 17 Brasília. Caderno de referência para elaboração de plano de mobilidade por bicicleta nas cidades. Programa Brasileiro De Mobilidade Por Bicicleta – Bicicleta Brasil. Brasília: Secretaria Nacional de Transporte e da Mobilidade Urbana; 2007. 18 Heine J, Praderes J. The golden age of handbuilt bicycles: Craftsmanship, elegance, and function. New York: Rizzoli; 2009. 19 Olympic. Cycling road. Olympic Games, 2018. [acesso 04 jul. 2018]. Disponível em: https://www.olympic.org/cycling-road. 20 Tour de France. The history of the Tour de France, 2018. [acesso 04 jul. 2018]. Disponível em: https://www.letour.fr/en/history. 21 GEO. Olimpianos - atletas Olímpicos do Brasil: Mauro Ribeiro. Grupo de Estudos Olímpicos da EEFEUSP, 2018. [acesso 30 jun. 2018]. Disponível em: http://www.olimpianos.com.br/consulta_verb2.php?&mod=Ciclismo&cod=MAURO%20RIBEIRO. 22 Olympic. Cycling track. Olympic Games. 2018. [acesso 04 jul. 2018]. Disponível em: https://www.olympic.org/cycling-track> 23 Olympic. Cycling mountain bike. Olympic Games. 2018. [acesso 04 jul. 2018]. Disponível em: https://www.olympic.org/cycling-mountain-bike. 24 Olympic. Cycling BMX. Olympic Games. 2018. [acesso 04 jul. 2018]. Disponível em: https://www.olympic.org/cycling-bmx. 25 Pascal S. Paris-Roubaix, Chronique d'une Légende. Bélgica: Flandria Nostra; 1989. 26 Melo VA de. Dicionário do esporte no Brasil: do século XIX ao início do século XX. Campinas: Autores Associados; 2007. 27 Caloi. Escrevemos a história da bicicleta no Brasil. [acesso 19 mar. 2019]. Disponível em: http://www.caloi.com/a-caloi. 28 Soares AG, Guth, D, Amaral JP, Maciel M. A Bicicleta no Brasil. São Paulo: Aliança Bike; 2015. 29 Abraciclo. Produção de bicicletas cresce 15,9% em 2018. Associação Brasileira dos Fabricantes de Motocicletas, Ciclomotores, Motonetas, Bicicletas e Similares, 2018. [acesso 19 mar. 2019]. Disponível em: http://www.abraciclo.com.br/2019/1276-producao-de-bicicletas-cresce-15-9-em-2018. 30 Maciel M. Bicicletas elétricas: Como e por que incentivá-las. São Paulo: Aliança Bike; 2018.O Ciclismo é um dos raros esportes que estiveram presentes em todas as edições dos Jogos Olímpicos da era moderna. Desde sua concepção rudimentar, datada do século XVIII, a bicicleta passou por diversas melhorias que a formaram como hoje é conhecida, havendo modelos que variam, como as infantis, os modelos básicos para lazer, para o uso na cidade, até as máquinas de competição em diferentes terrenos, frutos de obras da engenharia. Enquanto meio de transporte, afirmado e reconhecido a partir do Código Nacional de Trânsito, promulgado em 1997, a bicicleta no Brasil deixa de ser encarada como um brinquedo ou instrumento destinado ao lazer, sendo então identificada oficialmente como um veículo, sujeita a direitos e deveres em sua condução, assim como os demais. O presente estudo teve como objetivo investigar o surgimento e desenvolvimento da bicicleta até se tornar um importante ícone olímpico. Para isso, utilizamos como método a pesquisa bibliográfica em variadas referências, dando ênfase às oriundas dos países de origem desse veículo, sob a ótica de seus respectivos autores. Referências 1 Brasil. Base Nacional Comum Curricular. Ministério da Educação. Secretaria da Educação Básica. Brasília; 2018. 2 Medina JPS. A Educação Física cuida do corpo e mente. Campinas: Papirus; 1983. 3 Brito F, Souza J de. Expansão urbana nas grandes metrópoles: O significado das migrações intrametropolitanas e da mobilidade pendular na reprodução da pobreza. São Paulo em Perspectiva. 2005; 19(4): 48-63. 4 Hadland T, Lessng H. A Beautifully Illustrated History of Nearly Two Centuries of Bicycle Design and Technology. The Eye - Slate’s Design Blog, 2018. [acesso 10 jul. 2018]. Disponível em http://www.slate.com/blogs/the_eye/2014/07/22/bicycle_design_an_illustrated_history_by_tony_hadland_and_hans_erhard_lessing.html. 5 Hadland T, Lessng H. Bicycle design: An illustrated history. Massachusetts: The Mit Press; 2000. 6 Alcorta A. História da bicicleta no mundo. Escola de Bicicleta, 2018. [acesso 06 mai. 2018]. Disponível em: http://www.escoladebicicleta.com.br/historiadabicicleta.html. 7 Bauer CJS.  Beschreibung der v. Drais’schen Fahr-Maschine und einiger daran versuchten Verbesserungen. Frankfurt: Westhafen Verlag; 2016. 8 Lessing H. The evidence against “Leonardo’s Bicycleâ€. In: Oddy N, Plas RCV (Ed.). Cycle History 8 Proceedings, 8th International Cycling History Conference. Chapter 5. San Francisco: Cycle Publishing; 1997. 9 De Saunier LB. Histoire générale de la velocipédie. Paris: Paul Ollendorff; 1891. 10 Assekuranzmakler TK. Karl Drais Erfinder des Laufrades - BR3. [acesso 19 mar. 2019]. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=W9euy5Rg2EU. 11 Technoseum. 2 Räder - 200 Jahre: Freiherr von Drais und die Geschichte des Fahrrades. Stuttgart: Theiss; 2016. 12 Schetino AM. Pedalando na Modernidade: a bicicleta e o Ciclismo na transição do século XIX para o XX. Rio de Janeiro: Apicuri; 2008. 13 Herlihy DV. Bicycle: The history. New Haven: Yale University Press; 2006. 14 Venet P. L'Histoire du vélo - L'Histoire 2: La bicyclette. Cyclo Dada, 2018. [acesso 30 jun. 2018]. Disponível em: http://spader.free.fr/musee/histoire0.htm. 15 Belotta JCA. Ciclovida: Pedalando na cidade. Curitiba: UFPR/PROEC; 2016. 16 Dunlop. Sobre a Dunlop - Nasce o Pneu, nasce a Dunlop. Dunlop Pneus, 2018. [acesso 10 jul. 2018]. Disponível em: http://www.dunloppneus.com.br/sobre-a-dunlop. 17 Brasília. Caderno de referência para elaboração de plano de mobilidade por bicicleta nas cidades. Programa Brasileiro De Mobilidade Por Bicicleta – Bicicleta Brasil. Brasília: Secretaria Nacional de Transporte e da Mobilidade Urbana; 2007. 18 Heine J, Praderes J. The golden age of handbuilt bicycles: Craftsmanship, elegance, and function. New York: Rizzoli; 2009. 19 Olympic. Cycling road. Olympic Games, 2018. [acesso 04 jul. 2018]. Disponível em: https://www.olympic.org/cycling-road. 20 Tour de France. The history of the Tour de France, 2018. [acesso 04 jul. 2018]. Disponível em: https://www.letour.fr/en/history. 21 GEO. Olimpianos - atletas Olímpicos do Brasil: Mauro Ribeiro. Grupo de Estudos Olímpicos da EEFEUSP, 2018. [acesso 30 jun. 2018]. Disponível em: http://www.olimpianos.com.br/consulta_verb2.php?&mod=Ciclismo&cod=MAURO%20RIBEIRO. 22 Olympic. Cycling track. Olympic Games. 2018. [acesso 04 jul. 2018]. Disponível em: https://www.olympic.org/cycling-track> 23 Olympic. Cycling mountain bike. Olympic Games. 2018. [acesso 04 jul. 2018]. Disponível em: https://www.olympic.org/cycling-mountain-bike. 24 Olympic. Cycling BMX. Olympic Games. 2018. [acesso 04 jul. 2018]. Disponível em: https://www.olympic.org/cycling-bmx. 25 Pascal S. Paris-Roubaix, Chronique d'une Légende. Bélgica: Flandria Nostra; 1989. 26 Melo VA de. Dicionário do esporte no Brasil: do século XIX ao início do século XX. Campinas: Autores Associados; 2007. 27 Caloi. Escrevemos a história da bicicleta no Brasil. [acesso 19 mar. 2019]. Disponível em: http://www.caloi.com/a-caloi. 28 Soares AG, Guth, D, Amaral JP, Maciel M. A Bicicleta no Brasil. São Paulo: Aliança Bike; 2015. 29 Abraciclo. Produção de bicicletas cresce 15,9% em 2018. Associação Brasileira dos Fabricantes de Motocicletas, Ciclomotores, Motonetas, Bicicletas e Similares, 2018. [acesso 19 mar. 2019]. Disponível em: http://www.abraciclo.com.br/2019/1276-producao-de-bicicletas-cresce-15-9-em-2018. 30 Maciel M. Bicicletas elétricas: Como e por que incentivá-las. São Paulo: Aliança Bike; 2018

    Iverson Ladewig, professor de Educaçăo Física da UFPR

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    Genero : EntrevistaRealizaçăo: UFPR TVEntrevistado: Iverson Ladewig, professor de Educaçăo Física da UFPRApresentaçăo: Ana Paula Morae

    Iverson Ladewig, professor de Educaçăo Física da UFPR

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    Genero : EntrevistaRealizaçăo: UFPR TVEntrevistado: Iverson Ladewig, professor de Educaçăo Física da UFPRApresentaçăo: Ana Paula Morae

    EFEITOS DA ATENÇÃO DIRIGIDA PARA PARÂMETROS DA QUALIDADE DE MOVIMENTO NA RECUPERAÇÃO NEUROFUNCIONAL: relato de caso

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    O objetivo deste estudo foi verificar a influência do direcionamento da atenção para parâmetros da qualidade de movimentos na execução da transferência da posição deitada para a sentada (C1) e da posição sentada para a ortostática (C2). Foi selecionado, aleatoriamente, um sujeito do sexo masculino, com 37 anos e sequela neuromotora de tetraparesia. O tratamento consistiu de sequências motoras randômicas com atenção dirigida para parâmetros do espaço, peso/força e tempo dos movimentos, realizado no período de 4 meses, com frequência de 2 sessões semanais. A execução de C1 e C2 foi avaliada por meio de pré-teste, pós-teste e teste de retenção 2 meses após o pósteste, utilizando-se os critérios da escala de Israel 2.000 que variam da não execução do comportamento (nível 1) até a execução com total domínio motor (nível 5), considerando-se uma melhora funcional de 25% para cada nível. Os resultados indicaram uma evolução do nível 3 para o 5 com um ganho de 50% de funcionalidade no C1, e do nível 3 para o 4 com 25% de melhora funcional no C2, mantidos no teste de retenção. Concluiu-se que o tratamento favoreceu a execução funcional dos dois comportamentos selecionados

    O ciclismo como prática corporal: Apontamentos históricos, desenvolvimento e importância

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    Cycling is one of the rare sports that has been present in all editions of the Olympic Games of the modern era. Since its rudimentary conception, dating from the eighteenth century, the bicycle underwent several improvements that formed it as it is known today, from basic models for use in the city, up to the competition machines that are products of complex engineering works. Recognizing its importance and considering as a way of transportation, the National Traffic Code, in 1997 viewed the bicycle in Brazil no longer as a toy or instrument intended for leisure, but as officially a vehicle, subject to rights and duties in their conduct, as well as the others. The present study aimed to investigate the development of the bicycle until it became an important Olympic icon. We use several references, from the perspective of their respective authors, emphasizing the countries of origin of this vehicle. Referências 1 Brasil. Base Nacional Comum Curricular. Ministério da Educação. Secretaria da Educação Básica. Brasília; 2018. 2 Medina JPS. A Educação Física cuida do corpo e mente. Campinas: Papirus; 1983. 3 Brito F, Souza J de. Expansão urbana nas grandes metrópoles: O significado das migrações intrametropolitanas e da mobilidade pendular na reprodução da pobreza. São Paulo em Perspectiva. 2005; 19(4): 48-63. 4 Hadland T, Lessng H. A Beautifully Illustrated History of Nearly Two Centuries of Bicycle Design and Technology. The Eye - Slate’s Design Blog, 2018. [acesso 10 jul. 2018]. Disponível em http://www.slate.com/blogs/the_eye/2014/07/22/bicycle_design_an_illustrated_history_by_tony_hadland_and_hans_erhard_lessing.html. 5 Hadland T, Lessng H. Bicycle design: An illustrated history. Massachusetts: The Mit Press; 2000. 6 Alcorta A. História da bicicleta no mundo. Escola de Bicicleta, 2018. [acesso 06 mai. 2018]. Disponível em: http://www.escoladebicicleta.com.br/historiadabicicleta.html. 7 Bauer CJS.  Beschreibung der v. Drais’schen Fahr-Maschine und einiger daran versuchten Verbesserungen. Frankfurt: Westhafen Verlag; 2016. 8 Lessing H. The evidence against “Leonardo’s Bicycleâ€. In: Oddy N, Plas RCV (Ed.). Cycle History 8 Proceedings, 8th International Cycling History Conference. Chapter 5. San Francisco: Cycle Publishing; 1997. 9 De Saunier LB. Histoire générale de la velocipédie. Paris: Paul Ollendorff; 1891. 10 Assekuranzmakler TK. Karl Drais Erfinder des Laufrades - BR3. [acesso 19 mar. 2019]. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=W9euy5Rg2EU. 11 Technoseum. 2 Räder - 200 Jahre: Freiherr von Drais und die Geschichte des Fahrrades. Stuttgart: Theiss; 2016. 12 Schetino AM. Pedalando na Modernidade: a bicicleta e o Ciclismo na transição do século XIX para o XX. Rio de Janeiro: Apicuri; 2008. 13 Herlihy DV. Bicycle: The history. New Haven: Yale University Press; 2006. 14 Venet P. L'Histoire du vélo - L'Histoire 2: La bicyclette. Cyclo Dada, 2018. [acesso 30 jun. 2018]. Disponível em: http://spader.free.fr/musee/histoire0.htm. 15 Belotta JCA. Ciclovida: Pedalando na cidade. Curitiba: UFPR/PROEC; 2016. 16 Dunlop. Sobre a Dunlop - Nasce o Pneu, nasce a Dunlop. Dunlop Pneus, 2018. [acesso 10 jul. 2018]. Disponível em: http://www.dunloppneus.com.br/sobre-a-dunlop. 17 Brasília. Caderno de referência para elaboração de plano de mobilidade por bicicleta nas cidades. Programa Brasileiro De Mobilidade Por Bicicleta – Bicicleta Brasil. Brasília: Secretaria Nacional de Transporte e da Mobilidade Urbana; 2007. 18 Heine J, Praderes J. The golden age of handbuilt bicycles: Craftsmanship, elegance, and function. New York: Rizzoli; 2009. 19 Olympic. Cycling road. Olympic Games, 2018. [acesso 04 jul. 2018]. Disponível em: https://www.olympic.org/cycling-road. 20 Tour de France. The history of the Tour de France, 2018. [acesso 04 jul. 2018]. Disponível em: https://www.letour.fr/en/history. 21 GEO. Olimpianos - atletas Olímpicos do Brasil: Mauro Ribeiro. Grupo de Estudos Olímpicos da EEFEUSP, 2018. [acesso 30 jun. 2018]. Disponível em: http://www.olimpianos.com.br/consulta_verb2.php?&mod=Ciclismo&cod=MAURO%20RIBEIRO. 22 Olympic. Cycling track. Olympic Games. 2018. [acesso 04 jul. 2018]. Disponível em: https://www.olympic.org/cycling-track> 23 Olympic. Cycling mountain bike. Olympic Games. 2018. [acesso 04 jul. 2018]. Disponível em: https://www.olympic.org/cycling-mountain-bike. 24 Olympic. Cycling BMX. Olympic Games. 2018. [acesso 04 jul. 2018]. Disponível em: https://www.olympic.org/cycling-bmx. 25 Pascal S. Paris-Roubaix, Chronique d'une Légende. Bélgica: Flandria Nostra; 1989. 26 Melo VA de. Dicionário do esporte no Brasil: do século XIX ao início do século XX. Campinas: Autores Associados; 2007. 27 Caloi. Escrevemos a história da bicicleta no Brasil. [acesso 19 mar. 2019]. Disponível em: http://www.caloi.com/a-caloi. 28 Soares AG, Guth, D, Amaral JP, Maciel M. A Bicicleta no Brasil. São Paulo: Aliança Bike; 2015. 29 Abraciclo. Produção de bicicletas cresce 15,9% em 2018. Associação Brasileira dos Fabricantes de Motocicletas, Ciclomotores, Motonetas, Bicicletas e Similares, 2018. [acesso 19 mar. 2019]. Disponível em: http://www.abraciclo.com.br/2019/1276-producao-de-bicicletas-cresce-15-9-em-2018. 30 Maciel M. Bicicletas elétricas: Como e por que incentivá-las. São Paulo: Aliança Bike; 2018.El Ciclismo es uno de los raros deportes que estuvieron presentes en todas las ediciones de los Juegos Olímpicos de la era moderna. Desde su concepción rudimentaria, datada del siglo XVIII, la bicicleta pasó por diversas mejoras que la formaron como hoy es conocida, habiendo modelos básicos para uso en la ciudad, hasta las máquinas de competición frutos de obras de la ingeniería. Como medio de transporte, afirmando y reconociendo su importancia, a partir del Código Nacional de Tráfico promulgado en 1997, la bicicleta en Brasil deja de ser considerada como un juguete o instrumento destinado al ocio, siendo entonces identificada oficialmente como un vehículo, sujeto a derechos y deberes en su conducción, así como los demás. El presente estudio tuvo como objetivo investigar el surgimiento y desarrollo de la bicicleta hasta convertirse en un importante icono olímpico. Utilizamos variadas referencias, bajo la óptica de sus respectivos autores, dando énfasis a las oriundas de los países de origen de ese vehículo. Referências 1 Brasil. Base Nacional Comum Curricular. Ministério da Educação. Secretaria da Educação Básica. Brasília; 2018. 2 Medina JPS. A Educação Física cuida do corpo e mente. Campinas: Papirus; 1983. 3 Brito F, Souza J de. Expansão urbana nas grandes metrópoles: O significado das migrações intrametropolitanas e da mobilidade pendular na reprodução da pobreza. São Paulo em Perspectiva. 2005; 19(4): 48-63. 4 Hadland T, Lessng H. A Beautifully Illustrated History of Nearly Two Centuries of Bicycle Design and Technology. The Eye - Slate’s Design Blog, 2018. [acesso 10 jul. 2018]. Disponível em http://www.slate.com/blogs/the_eye/2014/07/22/bicycle_design_an_illustrated_history_by_tony_hadland_and_hans_erhard_lessing.html. 5 Hadland T, Lessng H. Bicycle design: An illustrated history. Massachusetts: The Mit Press; 2000. 6 Alcorta A. História da bicicleta no mundo. Escola de Bicicleta, 2018. [acesso 06 mai. 2018]. Disponível em: http://www.escoladebicicleta.com.br/historiadabicicleta.html. 7 Bauer CJS.  Beschreibung der v. Drais’schen Fahr-Maschine und einiger daran versuchten Verbesserungen. Frankfurt: Westhafen Verlag; 2016. 8 Lessing H. The evidence against “Leonardo’s Bicycleâ€. In: Oddy N, Plas RCV (Ed.). Cycle History 8 Proceedings, 8th International Cycling History Conference. Chapter 5. San Francisco: Cycle Publishing; 1997. 9 De Saunier LB. Histoire générale de la velocipédie. Paris: Paul Ollendorff; 1891. 10 Assekuranzmakler TK. Karl Drais Erfinder des Laufrades - BR3. [acesso 19 mar. 2019]. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=W9euy5Rg2EU. 11 Technoseum. 2 Räder - 200 Jahre: Freiherr von Drais und die Geschichte des Fahrrades. Stuttgart: Theiss; 2016. 12 Schetino AM. Pedalando na Modernidade: a bicicleta e o Ciclismo na transição do século XIX para o XX. Rio de Janeiro: Apicuri; 2008. 13 Herlihy DV. Bicycle: The history. New Haven: Yale University Press; 2006. 14 Venet P. L'Histoire du vélo - L'Histoire 2: La bicyclette. Cyclo Dada, 2018. [acesso 30 jun. 2018]. Disponível em: http://spader.free.fr/musee/histoire0.htm. 15 Belotta JCA. Ciclovida: Pedalando na cidade. Curitiba: UFPR/PROEC; 2016. 16 Dunlop. Sobre a Dunlop - Nasce o Pneu, nasce a Dunlop. Dunlop Pneus, 2018. [acesso 10 jul. 2018]. Disponível em: http://www.dunloppneus.com.br/sobre-a-dunlop. 17 Brasília. Caderno de referência para elaboração de plano de mobilidade por bicicleta nas cidades. Programa Brasileiro De Mobilidade Por Bicicleta – Bicicleta Brasil. Brasília: Secretaria Nacional de Transporte e da Mobilidade Urbana; 2007. 18 Heine J, Praderes J. The golden age of handbuilt bicycles: Craftsmanship, elegance, and function. New York: Rizzoli; 2009. 19 Olympic. Cycling road. Olympic Games, 2018. [acesso 04 jul. 2018]. Disponível em: https://www.olympic.org/cycling-road. 20 Tour de France. The history of the Tour de France, 2018. [acesso 04 jul. 2018]. Disponível em: https://www.letour.fr/en/history. 21 GEO. Olimpianos - atletas Olímpicos do Brasil: Mauro Ribeiro. Grupo de Estudos Olímpicos da EEFEUSP, 2018. [acesso 30 jun. 2018]. Disponível em: http://www.olimpianos.com.br/consulta_verb2.php?&mod=Ciclismo&cod=MAURO%20RIBEIRO. 22 Olympic. Cycling track. Olympic Games. 2018. [acesso 04 jul. 2018]. Disponível em: https://www.olympic.org/cycling-track> 23 Olympic. Cycling mountain bike. Olympic Games. 2018. [acesso 04 jul. 2018]. Disponível em: https://www.olympic.org/cycling-mountain-bike. 24 Olympic. Cycling BMX. Olympic Games. 2018. [acesso 04 jul. 2018]. Disponível em: https://www.olympic.org/cycling-bmx. 25 Pascal S. Paris-Roubaix, Chronique d'une Légende. Bélgica: Flandria Nostra; 1989. 26 Melo VA de. Dicionário do esporte no Brasil: do século XIX ao início do século XX. Campinas: Autores Associados; 2007. 27 Caloi. Escrevemos a história da bicicleta no Brasil. [acesso 19 mar. 2019]. Disponível em: http://www.caloi.com/a-caloi. 28 Soares AG, Guth, D, Amaral JP, Maciel M. A Bicicleta no Brasil. São Paulo: Aliança Bike; 2015. 29 Abraciclo. Produção de bicicletas cresce 15,9% em 2018. Associação Brasileira dos Fabricantes de Motocicletas, Ciclomotores, Motonetas, Bicicletas e Similares, 2018. [acesso 19 mar. 2019]. Disponível em: http://www.abraciclo.com.br/2019/1276-producao-de-bicicletas-cresce-15-9-em-2018. 30 Maciel M. Bicicletas elétricas: Como e por que incentivá-las. São Paulo: Aliança Bike; 2018.O Ciclismo é um dos raros esportes que estiveram presentes em todas as edições dos Jogos Olímpicos da era moderna. Desde sua concepção rudimentar, datada do século XVIII, a bicicleta passou por diversas melhorias que a formaram como hoje é conhecida, havendo modelos que variam, como as infantis, os modelos básicos para lazer, para o uso na cidade, até as máquinas de competição em diferentes terrenos, frutos de obras da engenharia. Enquanto meio de transporte, afirmado e reconhecido a partir do Código Nacional de Trânsito, promulgado em 1997, a bicicleta no Brasil deixa de ser encarada como um brinquedo ou instrumento destinado ao lazer, sendo então identificada oficialmente como um veículo, sujeita a direitos e deveres em sua condução, assim como os demais. O presente estudo teve como objetivo investigar o surgimento e desenvolvimento da bicicleta até se tornar um importante ícone olímpico. Para isso, utilizamos como método a pesquisa bibliográfica em variadas referências, dando ênfase às oriundas dos países de origem desse veículo, sob a ótica de seus respectivos autores. Referências 1 Brasil. Base Nacional Comum Curricular. Ministério da Educação. Secretaria da Educação Básica. Brasília; 2018. 2 Medina JPS. A Educação Física cuida do corpo e mente. Campinas: Papirus; 1983. 3 Brito F, Souza J de. Expansão urbana nas grandes metrópoles: O significado das migrações intrametropolitanas e da mobilidade pendular na reprodução da pobreza. São Paulo em Perspectiva. 2005; 19(4): 48-63. 4 Hadland T, Lessng H. A Beautifully Illustrated History of Nearly Two Centuries of Bicycle Design and Technology. The Eye - Slate’s Design Blog, 2018. [acesso 10 jul. 2018]. Disponível em http://www.slate.com/blogs/the_eye/2014/07/22/bicycle_design_an_illustrated_history_by_tony_hadland_and_hans_erhard_lessing.html. 5 Hadland T, Lessng H. Bicycle design: An illustrated history. Massachusetts: The Mit Press; 2000. 6 Alcorta A. História da bicicleta no mundo. Escola de Bicicleta, 2018. [acesso 06 mai. 2018]. Disponível em: http://www.escoladebicicleta.com.br/historiadabicicleta.html. 7 Bauer CJS.  Beschreibung der v. Drais’schen Fahr-Maschine und einiger daran versuchten Verbesserungen. Frankfurt: Westhafen Verlag; 2016. 8 Lessing H. The evidence against “Leonardo’s Bicycleâ€. In: Oddy N, Plas RCV (Ed.). Cycle History 8 Proceedings, 8th International Cycling History Conference. Chapter 5. San Francisco: Cycle Publishing; 1997. 9 De Saunier LB. Histoire générale de la velocipédie. Paris: Paul Ollendorff; 1891. 10 Assekuranzmakler TK. Karl Drais Erfinder des Laufrades - BR3. [acesso 19 mar. 2019]. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=W9euy5Rg2EU. 11 Technoseum. 2 Räder - 200 Jahre: Freiherr von Drais und die Geschichte des Fahrrades. Stuttgart: Theiss; 2016. 12 Schetino AM. Pedalando na Modernidade: a bicicleta e o Ciclismo na transição do século XIX para o XX. Rio de Janeiro: Apicuri; 2008. 13 Herlihy DV. Bicycle: The history. New Haven: Yale University Press; 2006. 14 Venet P. L'Histoire du vélo - L'Histoire 2: La bicyclette. Cyclo Dada, 2018. [acesso 30 jun. 2018]. Disponível em: http://spader.free.fr/musee/histoire0.htm. 15 Belotta JCA. Ciclovida: Pedalando na cidade. Curitiba: UFPR/PROEC; 2016. 16 Dunlop. Sobre a Dunlop - Nasce o Pneu, nasce a Dunlop. Dunlop Pneus, 2018. [acesso 10 jul. 2018]. Disponível em: http://www.dunloppneus.com.br/sobre-a-dunlop. 17 Brasília. Caderno de referência para elaboração de plano de mobilidade por bicicleta nas cidades. Programa Brasileiro De Mobilidade Por Bicicleta – Bicicleta Brasil. Brasília: Secretaria Nacional de Transporte e da Mobilidade Urbana; 2007. 18 Heine J, Praderes J. The golden age of handbuilt bicycles: Craftsmanship, elegance, and function. New York: Rizzoli; 2009. 19 Olympic. Cycling road. Olympic Games, 2018. [acesso 04 jul. 2018]. Disponível em: https://www.olympic.org/cycling-road. 20 Tour de France. The history of the Tour de France, 2018. [acesso 04 jul. 2018]. Disponível em: https://www.letour.fr/en/history. 21 GEO. Olimpianos - atletas Olímpicos do Brasil: Mauro Ribeiro. Grupo de Estudos Olímpicos da EEFEUSP, 2018. [acesso 30 jun. 2018]. Disponível em: http://www.olimpianos.com.br/consulta_verb2.php?&mod=Ciclismo&cod=MAURO%20RIBEIRO. 22 Olympic. Cycling track. Olympic Games. 2018. [acesso 04 jul. 2018]. Disponível em: https://www.olympic.org/cycling-track> 23 Olympic. Cycling mountain bike. Olympic Games. 2018. [acesso 04 jul. 2018]. Disponível em: https://www.olympic.org/cycling-mountain-bike. 24 Olympic. Cycling BMX. Olympic Games. 2018. [acesso 04 jul. 2018]. Disponível em: https://www.olympic.org/cycling-bmx. 25 Pascal S. Paris-Roubaix, Chronique d'une Légende. Bélgica: Flandria Nostra; 1989. 26 Melo VA de. Dicionário do esporte no Brasil: do século XIX ao início do século XX. Campinas: Autores Associados; 2007. 27 Caloi. Escrevemos a história da bicicleta no Brasil. [acesso 19 mar. 2019]. Disponível em: http://www.caloi.com/a-caloi. 28 Soares AG, Guth, D, Amaral JP, Maciel M. A Bicicleta no Brasil. São Paulo: Aliança Bike; 2015. 29 Abraciclo. Produção de bicicletas cresce 15,9% em 2018. Associação Brasileira dos Fabricantes de Motocicletas, Ciclomotores, Motonetas, Bicicletas e Similares, 2018. [acesso 19 mar. 2019]. Disponível em: http://www.abraciclo.com.br/2019/1276-producao-de-bicicletas-cresce-15-9-em-2018. 30 Maciel M. Bicicletas elétricas: Como e por que incentivá-las. São Paulo: Aliança Bike; 2018

    Instrucciones ayudam a niños com TDC en el aprendizaje de una habilidad motora compleja?

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    O objetivo do estudo foi analisar se as dicas de aprendizagem auxiliam crianças com TDC na aquisição de uma habilidade motora complexa. Dez crianças com TDC e 14 de desenvolvimento típico, de 9 a 11 anos, foram divididas nos grupos TDC com dicas (TDCD), TDC sem dicas (TDCS), desenvolvimento típico com dicas (GDTD) e desenvolvimento típico sem dicas (GDTS). As crianças participaram de sete aulas, durante três semanas, para a aprendizagem do rolamento peixe, com o uso das dicas "empurre o chão", "coloque a mão o mais longe possível" e "queixo no peito". Os resultados não foram estatisticamente significantes entre os grupos, o que evidencia que as dicas não apresentaram efeito positivo na aprendizagem do rolamento peixe

    Troca velocidade-acurácia em tarefa de contornar figuras geométricas

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    O presente estudo analisou o paradigma da relação inversa velocidade-acurácia, através da lei de Fitts, em tarefas de contornar figuras geométricas. Um software especialmente desenvolvido permitiu manipular a forma (quadrado, triângulo e diamante) e o tamanho da figura (perímetro e número de voltas para contorná-la), e a espessura da linha, fornecendo índices de dificuldade (ID) entre 2,32 e 8,46 bits. Foi verificada a robustez da lei de Fitts na tarefa de contornar figuras geométricas. Ademais, foi sugerido que, em análises que contemplem o número de repetição da tarefa (por exemplo: com movimentos discretos e cíclicos), o índice de dificuldade pode ser calculado a partir do número de tentativas, apresentando uma relação TM x ID exponencial ao invés de linear
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