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    Extracto del diario de observaciones hechas en el viage de la provincia de Quito al Para`, por el rio Amazonas, Y del Para` a Cayana, Surinam y Amsterdam ...

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    Copia digital. Madrid : Ministerio de Cultura. Subdirección General de Coordinación Bibliotecaria, 2009Sign.: *\p3\s, A-G\p8\s, H\p5\sTexto con apostillas marginalesLa h. de map. calc.: "G.N. Delahaye Sculpsit

    O Mapa das Cortes: perspectivas cartográficas

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    O presente trabalho realiza uma análise exaustiva do Mapa das Cortes, aplicando critérios da cartografia, em particular da cartografia matemática. Assim, analisam-se: autor, escala, projeção, meridiano de origem, cores, convenções, simbologia e outros. Após uma análise morfológica qualitativa, passa-se a um exame quantitativo, comparando esse mapa com um atual, bastante preciso: com o auxílio de um programa de cartografia digital e uma planilha eletrônica foram comparadas as coordenadas geográficas (latitude e longitude) de mais de 430 pontos. A quantificação sistemática e detalhada dos erros em diferentes regiões, da costa atlântica à região amazônica, mostrou aspectos surpreendentes de como o Mapa das Cortes (MC) foi habilmente construído. Essa análise permitiu quantificar de maneira mais precisa as distorções, identificando em que locais foram introduzidas e seu caráter indubitavelmente proposital.In this paper, we present a thorough analysis of the Map of the Courts based on criteria used in cartography, particularly mathematical cartography. As such, it takes into account the following elements: author, scale, projection, the prime meridian, colors, conventions, symbology, and other. After a qualitative morphological analysis, we move on to a quantitative examination by comparing the said map with a quite accurate present-day chart, using a digital cartography software application and spreadsheet to match the geographic coordinates (latitude and longitude) of over 430 points. The systematic and detailed quantification of errors in various areas, from the Atlantic coast to the Amazon region, revealed surprising aspects as to how skillfully the Map of the Courts was constructed. This analysis enabled us to quantify the distortions more accurately and thus identify the locations where they were introduced as well their unquestionable intentional character

    Chimborazo (Ecuador) (Chimborazo). Perfiles topográficos. 1802

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    En la parte superior izquierda anotado en tinta de bugalla: "35", que corresponde a una signatura antiguaEscala gráfica vertical al margen izquierdo, expresada en toesas, por conjetura con otro perfil de la misma colección (Sign. C-I a 78)Sumario: A la derecha se describen los lugares que se reconocen desde Riobamba hasta el ascenso a la cima del Chimborazo. A unas 2.500 toesas de altura se marca el límite inferior de la nieve perpetua. A partir de entonces hay varias anotaciones sobre la topografía del lugar y los problemas sufridos por la expedición. Tabla indicando diferentes alturas, de 500 a 3.300 toesas, la que se le da al Chimborazo. A unas 3.200 toesas se indica: "La más alta elevación a q.e subimos en el 23 de junio de 1802..."Copia Digital. Real Academia de la Historia : 2010Alejandro de Humboldt. Una nueva visión del mundo, Exposición, 4 de octubre de 2005 al 8 de enero de 2006, Museo Nacional de Ciencias Naturales (CSIC), Madrid, p. 51; Un viaje del espíritu: Alexander von Humboldt en España. Textos de Puig-Samper, Miguel Ángel y Rebok, Sandra, Madrid, Instituto Cervantes, Fundación Ignacio Larramendi, 2006, p. 65Relieve indicado por varios colores en pequeñas manchas punteadas. A la izquierda del perfil se señalan las regiones de los árboles y hierbas alpinas, de las gramíneas y criptógamasComo se indica en el título, presenta un perfil de la elevación del Chimborazo, en la cordillera occidental de los Andes ecuatorianos, "segvn Vlloa, D.n Jorje Juan, Bourget (sic.), La Condamine y Humboldt", aunque todas las referencias al clima y vegetación corresponden a la ascensión de Humboldt al Chimborazo. Es copia del original de Alexander von HumboldtEs posterior al 23 de junio de 1802, fecha de la ascensión a la cumbre. Publicado en: Atlas géographique et physique du Nouveau Continent, fondé sur des observations astronomiques, des mesures trigonométriques et des nivellemens barométriques (París, 1814-1834)Manuscrito iluminado a la aguada con punteado en carmín, gris, amarillo y dorado sobre fondo verde. Textos en tinta china y de sepi

    'Formidável contágio': epidemias, trabalho e recrutamento na Amazônia colonial (1660-1750)

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    Relation abrégée d'un voyage fait dans l'interieur de l'Amérique Méridionale. Depuis la côte de la Mer du Sud, jusqu'aux côtes du Brésil & de la Guiane, en descendant la riviere des Amazones

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    Capitais ornamentadas e vinhetas. Notas em corandel. Possui dados referentes ao período relatado. Errata na página 216. Contém mapa em lâmina dobrada entitulado: Carte du Cours du Maragnon ou de la Grande Riviere des Amazones. Assinaturas e reclamos.Encadernação em couro, lombada decorada, com nervuras e gravada em dourado. Encadernado com: Lettre a madame sur l'emeute populaire excite'e en la Ville de Cuenca au Perou le 29 d'Août 1739 contre les acade'miciens des sciences, envoyés pour la mesure de la Terre, 1746. Ac. 271501. Marca de propriedade: carimbo molhado da Biblioteca Frederico Edelweiss - Univ. Federal da Bahia.Pari

    Viagem na América Meridional Descendo o Rio das Amazonas

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    Relata, à Academia de Ciências da França, a expedição, iniciada em meados de 1743 em Jaén de Bracamoros e finalizada em Belém do Pará em meados de 1744, para o levantamento da carta de curso do Rio Amazonas. Objetiva mais instruir do que divertir dando ênfase aos aspectos da geografia, da astronomia e da física. Registra fatos capitais e a posição dos lugares mais notáveis. Traz apêndices com: Cartas a Madame sobre a revolta popular excitada em Cuenca, no Peru, no dia 29 de agosto de 1939. Carta sobre os componentes da Comissão. Carta sobre Madame des Odonias.Ch.M. de La CondamineA medição da terra e o seu achatamento -- Projeto de retorno pelo rio das Amazonas. Viagem de Orellana. Diversos nomes do rio Amazonas. Viagem de Úrsua. Viagem de Teixeira. Viagem de P.d'Acuña. Carta do rio Amazonas, por Sanson. Carta do P. Fritz. Curso do Maranhão. Caminhos de Quito ao Maranhão: Archidona, Cañelos, Jaén -- Partida de Tarqui. Zaruma e suas minas de ouro, grande calor. Pontes de cipó. Rios Chinchipe e Chachapoyas, afluentes do Maranhão. O porto de Jaén. Os saltos do Maranhão. Onde o Maranhão começa a ser navegável. Cumbinama, Escurrebragas, Guaracayo. Rio e cidade de Santiago. Os xibaros. Borja, capital das Missões Espanholas -- Os índios americanos -- As missões espanholas de Mainas. O rio Tigre. Os jameus e sua língua, as sarbacanas. O Ucaiale, talvez a verdadeira fonte do Amazonas -- A missão de S. Joaquim e os omáguas ou cabeças chatas -- S. Paulo de Oliveira, a primeira Missão Portuguesa. Coari e outras missões carmelitas. O Jutaí, o Juruá, o Tefé, o Coari. O Içá, o Japurá e suas bocas. Os antropófagos do Japurá. A lendária aldeia do Ouro e o marco de Teixeira -- As amazonas americans, asiáticas e africans -- Partida do Coari. O Purus. Rio Negro. A lenda do El Dorado. O lago Maraí. O Essequibo e o rio Branco -- O rio Madeira. Os nomes Solimões e Amazonas. O Jamundá. Estreito de Pauxis (Óbidos). O Tapajós. Os tupinambás. Montanhas da Guiana. Rio Xingu. Curupá. O braço do Tajipuru. O rio das Duas Bocas. O Tocantins. O Muju. O Pará -- Peixe-boi, Mixano, Lampréia-torpedo, tartarugas e jabutis. Crocodilos. Tigres, Pumas. Os símios. Os sagüis. Os répteis. A cascavel, coral, máe d'água. Os morcegos. Pássaros. O colibri. O tucano. Papagaios e araras. O pássaro-trombeta. O condor -- A chegada ao Pará. Marajó. A pororoca. Rio e baía de Vicente Pinzón (Amapá) -- Chegada a Caiena. Partida para Suriname. Chegada a Paramarib
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