23 research outputs found

    Efecto de la gestión forestal en la cantidad de carbono del suelo mineral en una masa de Pinus pinaster Ait.

    Full text link
    El conocimiento del impacto de la gestión forestal sobre los diversos compartimentos de carbono existentes en una masa forestal es prioritario para la sostenibilidad del aprovechamiento y gestión de los sistemas forestales. Con la aplicación de tratamientos selvícolas hay una serie de transformaciones en la masa como la reducción de biomasa en pie, la modificación de la cantidad de residuos o la disminución de la incorporación de hojarasca, la alteración del microclima del suelo por mayor presencia de luz y su influencia en las condiciones de humedad y temperatura. Este cambio en las condiciones modifica el contenido de carbono en el suelo. En este trabajo se ha estudiado la influencia que tiene la gestión forestal en las cantidades de carbono y nitrógeno presentes en los 30 primeros cm del suelo mineral más la hojarasca y humus de una masa de Pinus pinaster Ait., a partir de la comparación entre los cantidades de carbono bajo tres intensidades de claras. A partir de los resultados obtenidos no se han encontrado diferencias significativas entre los tratamientos, tanto en la cantidad de carbono y nitrógeno almacenado en la capa orgánica como en la capa mineral del suelo, por lo cual la realización de claras fuertes no modifica sustancialmente las cantidades de carbono acumuladas

    REMAS: Greenhouse gas emissions risk management in forest fires

    Get PDF
    Trabajo presentado en World Forestry Congress, celebrado en Seúl (Corea del Sur) del 02 al 06 de mayo de 2022.REMAS is an Interreg SUDOE project, an innovative project, both in terms of subject matter and territorial approach. Through transnational cooperation, REMAS addresses the risk management of emitting carbon contained in forest ecosystems into the atmosphere due to forest fires, with a multidisciplinary and integrative character. REMAS proposes prevention and post-fire measures to minimise damage and accelerate the recovery of carbon stocks. The project also works to ensure that this emission risk is included in the design of prevention plans and in taking measures to restore sinks in soil and vegetation at a transnational level. Therefore, through transnational cooperation, REMAS is fostering strong partnerships in which regional and local authorities, academia, NGOs and forest sector companies work together to address the transboundary risk of greenhouse gas emissions from forest fires in the SUDOE territory, whose forest ecosystems are particularly vulnerable to climate change impacts. REMAS is a project co-financed by the Interreg Sudoe Program through the European Regional Development Fund (ERDF) which involves 8 partners and 9 associated partners

    Vulnerabilidade de emissão de gases com efeito de estufa devido a incêndios em ecossistemas florestais: Quatro casos de estudo no espaço SUDOE

    Get PDF
    Trabajo presentado en el 9º Congresso Florestal Nacional Portugal, celebrado en Funchal (Portugal) del 10 al 14 de octubre de 2022.Os incêndios florestais são uma das maiores fontes globais de emissão de Gases com Efeito de Estufa (GEE), os quais interferem na entrada de radiação solar, a qualidade do ar e o clima a escalas regionais e globais. Durante um processo de combustão completa, o O2 está presente em quantidade suficiente e o CO2 é um dos GEE que é mais libertado. Pelo contrário, num processo de combustão incompleta, a combustão é muito ineficiente e contribui para a emissão de outros gases como CO, metano e óxido nitroso em maiores quantidades. Este último processo pode ocorrer também devido a condições ambientais, severidade do incêndio, e humidade do combustível, entre outros fatores. Para o presente estudo, o stock de C armazenado na vegetação foi considerado como a principal fonte potencial de GEE a ser libertada devido a incêndios florestais. No âmbito do projeto SUDOE REMAS- Gestão de risco de emissão de gases com efeito de estufa em incêndios florestais (SOE3/P4/E0954), a vulnerabilidade às emissões de GEE por incêndios florestais foi mapeada em quatro áreas de estudo florestais no sul da Europa: Serra do Caldeirão (SC-Portugal), Chelva (CH-Espanha), Guadalajara (GJ- Espanha) e Landes de Gascogne (LG-França). Estas áreas, dominadas por diferentes ecossistemas florestais, apresentam diferentes vulnerabilidades ao fogo e às emissões de GEE. Definiu-se vulnerabilidade como as características do ecossistema florestal que o tornam suscetível a perder C (emissões) devido a incêndios florestais e foi quantificada espacialmente para cada área de estudo com base no produto de três componentes: i) Exposição - probabilidade de uma área para arder (%); ii) Sensibilidade - risco de perda instantânea de C em caso de incêndio (proporção entre 0 e 1); (iii) Resiliência - recuperação do sistema após o incêndio (meses). Para estimar as três componentes da vulnerabilidade utilizaram-se áreas ardidas, mapas de uso e ocupação do solo (COS) e imagens de satélite (Landsat). A exposição foi estimada para cada classe de COS como o produto da sua seletividade ao fogo pela frequência do fogo na área de estudo. A sensibilidade foi estimada com o índice NBR (Normalized Burn Ratio) antes e depois do incêndio para cada classe de COS. A resiliência foi estimada por comparação da diferença de NBR entre área ardida e a área não ardida circundante ao longo do tempo, até esta diferença ser nula. Pósteriormente, os valores de biomassa (e C) em 2020 foram estimados com base nos dados dos inventários florestais recolhidos nas parcelas de campo e extrapolados para toda a área de estudo com recurso a machine learning e utilizando-se a correlação entre biomassa e o índice NBR. Por último, com o produto da vulnerabilidade pelo valor estimado de C obteve-se a perda de C por hectare por ano, para cada área de estudo. A exposição ao fogo variou entre 0,1% (LG) e 2,3% (SC), a sensibilidade entre 0,71% (GJ) e 0,89 (LG), e a resiliência entre os 33 meses (SC) e os 60 meses (LG). Como resultado, a perda de carbono ao longo do tempo nas áreas de estudo selecionadas variou de 530 a 200 kg C.ha.ano-1, sendo mais elevada em CH e mais baixa em LG. Obteve-se também um mapa de vulnerabilidade dos ecossistemas florestais, à perda de carbono por incêndios florestais, por pixel (30 x 30m), com base na biomassa atual estimada. Estes resultados permitem uma atualização contínua e pretendem apoiar a gestão e as políticas florestaisEstudo desenvolvido no âmbito do projeto REMAS-SUDOE “Gestão do risco de emissões de gases com efeito de estufa por incêndios florestais”, financiado pelo Programa INTERREG SUDOE, FEDER (UE), referência REMAS – SOE3/P4/E0954

    Projeto REMAS: Gestão do risco de emissões de gases com efeito de estufa em incêndios florestais

    Get PDF
    Trabajo presentado en el 9º Congresso Florestal Nacional Portugal, celebrado en Funchal (Portugal) del 10 al 14 de Octubre de 2022.O fogo é uma parte essencial na formação da paisagem mediterrânica e de alguns processos ecológicos que aí ocorrem. Dependendo das características do fogo, as características da vegetação e as propriedades do solo podem alterar-se significativamente. Os efeitos do fogo a longo prazo ainda não são bem compreendidos, principalmente na região mediterrânica. O SUDOE, espaço que compreende o Sudoeste da Europa, necessita de florestas saudáveis e funcionais que garantam o fornecimento de bens e serviços para as sociedades rurais. O projeto REMAS-SUDOE, cujos parceiros são a Universidade Politécnica de Valência (UPV, ES), Universidade de Valência (UV-CIDE, ES), Diputación de Valencia (DIVAL, ES), Instituto Nacional de Investigación y Tecnología Agraria y Alimentaria (INIA, ES), Município de Loulé (CML, PT), Instituto Superior de Agronomia (ISA/Ulisboa, PT), Ecole Nationale Supérieure des Sciences Agronomiques de Bordeaux Aquitaine (Bordeaux Sciences Agro, FR), e coordenação da AMUFOR - Asociación de Municipios Forestales de la Comunidad Valenciana (ES), visa melhorar a ligação e a eficácia dos planos de prevenção e recuperação de incêndio, incluindo a gestão de risco de emissões de gases com efeito estufa resultantes de incêndios florestais nas regiões do espaço SUDOE, que são as mais vulneráveis aos impactes das alterações climáticas. O projeto tem como objetivo (i) quantificar orisco de emissão de gases com efeito de estufa (GEE) em áreas sujeitas a incêndios florestais; (ii) quantificar e desenvolver cartografia de armazenamento de carbono; (iii) propor medidas de recuperação pós incêndio, com vista à minimização do dano e à aceleração da recuperação dos stocks de carbono; e (iv) contribuir para incluir a gestão do risco de emissões de GEE por incêndios florestais no planeamento nacional, e das regiões SUDOE. As áreas de estudo do projeto estão situadas em Chelva (Comunidade Valenciana, Espanha), Parque Natural do Alto TajoTejo (Guadalajara, Espanha), e em Landes de Gascogne (Aquitânia, França). Em Portugal, a área de estudo é a Serra do Caldeirão no Algarve, onde domina o sobreiral. No âmbito do projeto, a estimativa do risco de emissão de GEE tem sido feita com deteção remota, sistemas de informação geográfica (SIG) e com base em informação recolhida em campo dos stocks de carbono na vegetação e solos, tanto em áreas ardidas como não ardidas, com e sem gestão, para analisar os efeitos do fogo e da gestão na dinâmica do carbono. Os principais resultados apontam para uma perda instantânea de carbono de 0 a 89% após o fogo, sendo mais elevada na área de estudo francesa (dominada por pinheiro-bravo). A perda de carbono no tempo é entre 200 e 530 kg C ha-1 ano-1, sendo maior em Chelva. A recuperação total da capacidade de sequestro de carbono foi avaliada em 3 anos após o fogo na Serra do Caldeirão, sendo a recuperação mais rápida de todas as áreas de estudo, o que mostra uma elevada resiliência das florestas de sobreiro ao fogo. Os resultados preliminares para a Serra do Caldeirão indicam que o stock de carbono na vegetação é de cerca de 16 ton C ha-1 e mostram uma boa recuperação das propriedades físicas e químicas dos solos, 8 e 16 anos após os incêndios. Estes resultados irão permitir identificar as melhores práticas para diminuir o risco de emissão de GEE e para ações de restauro de áreas ardidas.Estudo desenvolvido no âmbito do projeto REMAS-SUDOE “Gestão do risco de emissões de gases com efeito de estufa por incêndios florestais”, financiado pelo Programa INTERREG SUDOE, FEDER (UE), referência REMAS – SOE3/P4/E0954

    Estimating forest floor carbon stocks in woodland formations in Spain

    No full text
    13 Pág. Instituto de Ciencias Forestales (ICIFOR)The forest floor C stock needs to be accurately estimated in order to quantify its contribution to nutrient cycling and other ecological processes as well as for reporting purposes under international agreements. Hence, a modelling approach was used which involved testing three different types of models (GLM, GAM and random forest) to determine which one provided the best estimates of forest floor C stocks. The dataset employed contained over 1650 observations from different available sources embracing different climatic, topographic and biotic variables to be tested in the model. The approach that provided the best estimation of forest floor C stock was the random forest method, with forest type, latitude, altitude, canopy cover, mean summer temperature, annual accumulated temperature, summer precipitation, water deficit and the normalized difference vegetation index (NDVI) as covariates. To obtain a robust forecast, several iterations of the model were performed to estimate forest floor C stocks from the mean of the predictions. The model estimated a forest floor C stock of 0.148 ± 0.081 Pg, equivalent to a biomass of 0.381 ± 0.214 Pg, for a wooded area of almost 184,000 km2 in peninsular Spain and the Balearic Islands. The predictions were also presented in the form of a map showing the spatial distribution of the forest floor C stock. The results revealed a mean forest floor C stock of 8 Mg C ha-1 for Spanish forests and identified differences between coniferous (10.1 Mg C ha-1) and hardwood forests (6.3 Mg C ha-1).This study was conducted under the ‘Encomienda MAPAMA-INIA: Scientific support for the generation of forest information’ (EG17-042-C02-02 project) and the INIA project ‘Sistemas forestales ante el cambio global’ (IMP2018-004-C02-02). We would like to thank Dr. Gregorio Montero for the concept and development of the idea for this study, Dra. Miren del Río for her helpful comments and suggestions for improving the manuscript and Adam Collins for the language revision of the manuscript.Peer reviewe

    Modeling dominant height growth including site attributes in the GADA approach for Quercus faginea Lam. in Spain

    No full text
    Aim of the study: To develop a site index model for Quercus faginea Lam. stands.Area of study: SpainMaterial and Methods: Data from 81 growth series collected in plots where Q. faginea was the main species were used for modelling. Different generalized algebraic difference equations (GADA) were fitted from traditionally used models. Richards model was selected and used to expand the parameters with environmental variables.Research highlights: Winter rainfall (WR), annual potential evapotranspiration (PET) and pH were introduced increasing the prediction ability of the GADA. It is strongly recommended to apply the model with ages lower than 80 years because the lack of data above that age makes bias increase and efficiency decrease.Keywords: Site index; Lusitanian oak; environmental variables

    Forest management and carbon sequestration in the Mediterranean region: A review

    Get PDF
    Aim of the study: To review and acknowledge the value of carbon sequestration by forest management in the Mediterranean area. Material and methods: We review the main effects of forest management by comparing the effects of silvicultural systems (even-aged vs. uneven-aged stands, coppice systems, agroforestry systems), silvicultural options (thinning, rotation period, species composition), afforestation, harvesting, fire impact or effects of shrub layer on carbon sequestration in the Mediterranean area. Main results: We illustrate as forest management can clearly improve forest carbon sequestration amounts. We conclude that forest management is an effective way to maintain and enhance high carbon sequestration rates in order to cope with climate change and provision of ecosystem services. We also think that although much effort has been put into this topic research, there are still certain gaps that must be dealt with to increase our scientific knowledge and in turn transfer this knowledge to forest practitioners in order to achieve sustainable management aimed at mitigating climate change. Research highlights: It is important to underline the importance of forests in the carbon cycle as this role can be enhanced by forest managers through sustainable forest management. The effects of different management options or disturbances can be critical as regards mitigating climate change. Understanding the effects of forest management is even more important in the Mediterranean area, given that the current high climatic variability together with historical human exploitation and disturbance events make this area more vulnerable to the effects of climate chang
    corecore