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    Um dado ecológico como recurso para o ensino interdisciplinar em séries iniciais: um relato de experiência

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    No artigo so relatadas atividades em Educao Ambiental que foramplanejadas a partir de um dado que representa seis animais da fauna paranaense emseus lados, na inteno de avaliar o potencial de ensino dos recursos elaboradospara levar os alunos a conhecer espcies da fauna que se encontra em perigo deextino e sensibiliz-los para valorizarem e preservarem as espcies. Foram dezatividades desenvolvidas na 1 srie do Ensino Fundamental da Escola MunicipalManoel da Nbrega, Cafelndia-PR, durante 24 de abril a 05 de maio de 2006,com uma ltima avaliao em agosto. A partir do dado, o ensino foi planejadoe contextualizado e por isso as aulas foram mais integradoras para os alunos,apresentando-se como um bom recurso didtico no ensino, apresentou-se como umelemento integrador das atividades interdisciplinares que envolveram as espcies

    Liga de puericultura

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    Introdução. A Liga de Puericultura, atualmente, conta com a participação de 22 acadêmicos do segundo, terceiro e quarto anos de graduação de Medicina, supervisionados por dois médicos assistentes. O objetivo principal da Liga é inserir os alunos gradualmente no atendimento de crianças. Entre os principais pontos abordados na Liga, destacam-se: a importância e estrutura da anamnese; os princípios do atendimento de puericultura, o desenvolvimento de competências no estabelecimento da relação médico-paciente, visando a construção de uma relação mais humanizada; o aperfeiçoamento das habilidades de comunicação, como a escuta e o olhar atento; o desenvolvimento de maior destreza para realizar o exame físico em crianças; além de enfatizar aspectos de promoção da saúde e prevenção de doenças. Objetivo. O trabalho tem como objetivo realizar uma análise crítica sobre o funcionamento da liga nos últimos anos, com base em um questionário respondido por 38 alunos participantes da Liga entre 2006 e 2012, com enfoque no motivo da participação nessa atividade extracurricular, principais pontos positivos e negativos, principais dificuldades encontradas durante as consultas, além de sugestões de como melhorar a dinâmica da Liga. Relato da Liga. A Liga realiza atendimentos ambulatoriais, uma vez por semana, sob supervisão de médicos assistentes, sendo que a cada quatro dias de atendimento são intercaladas aulas teóricas sobre as peculiaridades da consulta pediátrica e principais problemas de saúde da infância. A faixa etária dos pacientes atendidos pelos alunos varia de 1 mês a 10 anos de idade. Para participar da Liga o acadêmico deve fazer o curso introdutório e a prova, que acontecem no início de cada ano. A discussão envolve a relação médico-paciente específica do paciente pediátrico e seus responsáveis, o registro da consulta no prontuário da criança, além da definição de diagnósticos e condutas, com suas justificativas. A organização administrativa é feita pela diretoria da Liga composta por um presidente e três diretores que gerenciam as atividades semanais, em especial a agenda de pacientes e o curso introdutório. As atividades acontecem em dez salas do ambulatório da especialidade e em salas de aula. Entre os resultados apontados no questionário, o principal motivo de ingresso na Liga é conhecer melhor a especialidade pediátrica, os principais pontos positivos são o aprendizado de puericultura e a longitudinalidade no acompanhamento do paciente; os negativos, poucos discutidores e falta de materiais, como o otoscópio; e a principal dificuldade é realizar a otoscopia e a oroscopia no exame físico. Como meta pretende-se que os objetivos da Liga sejam alcançados e as sugestões apresentadas, como aumentar o número de discutidores, sejam concretizadas

    Platelet Activation Determines Angiopoietin-1 and VEGF Levels in Malaria:Implications for Their Use as Biomarkers

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    <p>Introduction: The angiogenic proteins angiopoietin (Ang)-1, Ang-2 and vascular endothelial growth factor (VEGF) are regulators of endothelial inflammation and integrity. Since platelets store large amounts of Ang-1 and VEGF, measurement of circulation levels of these proteins is sensitive to platelet number, in vivo platelet activation and inadvertent platelet activation during blood processing. We studied plasma Ang-1, Ang-2 and VEGF levels in malaria patients, taking the necessary precautions to avoid ex vivo platelet activation, and related plasma levels to platelet count and the soluble platelet activation markers P-selectin and CXCL7.</p><p>Methods: Plasma levels of Ang-1, Ang-2, VEGF, P-selectin and CXCL7 were measured in CTAD plasma, minimizing ex vivo platelet activation, in 27 patients with febrile Plasmodium falciparum malaria at presentation and day 2 and 5 of treatment and in 25 healthy controls.</p><p>Results: Levels of Ang-1, Ang-2 and VEGF were higher at day 0 in malaria patients compared to healthy controls. Ang-2 levels, which is a marker of endothelial activation, decreased after start of antimalarial treatment. In contrast, Ang-1 and VEGF plasma levels increased and this corresponded with the increase in platelet number. Soluble P-selectin and CXCL7 levels followed the same trend as Ang-1 and VEGF levels. Plasma levels of these four proteins correlated strongly in malaria patients, but only moderately in controls.</p><p>Conclusion: In contrast to previous studies, we found elevated plasma levels of Ang-1 and VEGF in patients with malaria resulting from in vivo platelet activation. Ang-1 release from platelets may be important to dampen the disturbing effects of Ang-2 on the endothelium. Evaluation of plasma levels of these angiogenic proteins requires close adherence to a stringent protocol to minimize ex vivo platelet activation.</p>

    Immunosuppression for acquired hemophilia A: results from the European Acquired Haemophilia Registry (EACH2)

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