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    Controle de Sclerotinia sclerotiorum em feijoeiro pelo uso de matéria orgânica.

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    A utilizacao de matéria orgânica no solo tem sido empregada como alternativa viável no controle de doenças fúgicas, sobretudo aquelas cujo agente causal produz escleródios. Este trabalho teve como objetivo avaliar o efeito de diferentes fontes de matéria orgânica no controle de Sclerotinia sclerotiorum, em contraste com tratamentos químico e biológico. O experimento foi conduzido em solo natural artificialmente infestado, no Laboratório de Fitopatologia no Departamento de Defesa Fitossanitária da UNESP, Campus de Botucatu, Botucatu, SP. Os tratamentos foram: T1 = solo esterilizado (testemunha); T2 = chorume de porco a 20%; T3 = esterco de curral curtido (2% v/v de solo); T4 = bagacilho de cana (2% v/v de solo) t5 = 200 ml de aminofertil a 0,5%; T6 = 200 ml de ipridione a 0,1% i.a e T7 = 200 ml de suspensão de Bacillus subtilis (10 8 ufc/ml). Os parâmetros avaliados foram: estante (EA) e produção de matéria seca (PS) das plantas de feijão (Phaseolusvulgaris L.) aos 20 dias após a semeadura. Os resultados mostraram (P 0,05) que os melhores efeitos sobre EA foram obtidos com chorume de porco, B. subtilis e iprodione. Maiores valores de PS que refletiu um maior desenvolvimento das plântulas foram obtidos com chorume de porco B. subtilis, esterco de curral curtido e bagacilho de cana. O composto aminofertil, na concentração empregada, mostrou-se fitóxico ao feijão.Made available in DSpace on 2017-01-10T23:00:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1 1997AP034BettiolControle34043.PDF: 402641 bytes, checksum: c9e2542cb6cb3c5470be38bde6f65e6e (MD5) Previous issue date: 1998-04-07199

    Controle de Sclerotinia sclerotiorum em feijoeiro pelo uso de matéria orgânica.

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    A utilizacao de matéria orgânica no solo tem sido empregada como alternativa viável no controle de doenças fúgicas, sobretudo aquelas cujo agente causal produz escleródios. Este trabalho teve como objetivo avaliar o efeito de diferentes fontes de matéria orgânica no controle de Sclerotinia sclerotiorum, em contraste com tratamentos químico e biológico. O experimento foi conduzido em solo natural artificialmente infestado, no Laboratório de Fitopatologia no Departamento de Defesa Fitossanitária da UNESP, Campus de Botucatu, Botucatu, SP. Os tratamentos foram: T1 = solo esterilizado (testemunha); T2 = chorume de porco a 20%; T3 = esterco de curral curtido (2% v/v de solo); T4 = bagacilho de cana (2% v/v de solo) t5 = 200 ml de aminofertil a 0,5%; T6 = 200 ml de ipridione a 0,1% i.a e T7 = 200 ml de suspensão de Bacillus subtilis (10 8 ufc/ml). Os parâmetros avaliados foram: estante (EA) e produção de matéria seca (PS) das plantas de feijão (Phaseolusvulgaris L.) aos 20 dias após a semeadura. Os resultados mostraram (P 0,05) que os melhores efeitos sobre EA foram obtidos com chorume de porco, B. subtilis e iprodione. Maiores valores de PS que refletiu um maior desenvolvimento das plântulas foram obtidos com chorume de porco B. subtilis, esterco de curral curtido e bagacilho de cana. O composto aminofertil, na concentração empregada, mostrou-se fitóxico ao feijão

    Production of β-glucosidases by European Armillaria species

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    International audienceAbstract Production of β-glucosidase was investigated in nine isolates of Armillaria representing four species found in Europe: Armillaria mellea and Armillaria ostoyae, considered to be pathogenic and moderately pathogenic, respectively, and Armillaria. gallica and Armillaria cepistipes, both considered to be non-pathogenic. β-glucosidase was predominantly produced in the rhizomorphs, while the vegetative mycelium produced only a low amount of enzyme. Pachlewski's medium containing ammonium tartrate, glucose, maltose and thiamine was very efficient in promoting differentiation and growth of rhizomorphs. In A. ostoyae and A. cepistipes, a large proportion of β-glucosidase production was endocellular, but the rhizomorphs of all species excreted significant amounts of the enzyme in the culture medium once they had grown. The pathogenic species A. ostoyae and A. mellea excreted significantly more β-glucosidase than the non-pathogenic species, indicating that this enzyme might play a key role in pathogenicity. Native intracellular β-glucosidases were visualized as three bands at 470, 164 and 82 kDa on polyacrylamide gradient gels. The native excreted enzymes exhibited two, three or four bands depending on the isolates, with molecular weights ranging from 170 to 400 kDa
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