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    ACURÁCIA DO QUESTIONÁRIO DE BERLIN PARA IDENTIFICAR APNEIA OBSTRUTIVA DO SONO NA INSUFICIÊNCIA CARDÍACA CRÔNICA

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    Este estudo teve como objetivo verificar a acurácia do Questionário de Berlin (QB) e da Escala de Sonolência de Epworth (ESE) para identificar apneia obstrutiva do sono (AOS) em indivíduos com Insuficiência Cardíaca Crônica (ICC). Dezenove indivíduos com ICC (57,2 ± 6,6 anos, 12 homens) foram submetidos a polissonografia portátil. O QB foi utilizado para investigar o risco de AOS e a ESE utilizada para avaliar sonolência excessiva diurna. Treze pacientes foram diagnosticados para AOS (IAH≥15/hs) pela polissonografia portátil, mas apenas três deles apresentaram sonolência diurna excessiva. Onze pacientes apresentaram alto risco para AOS pelo QB. Foram encontrados valores de sensibilidade, especificidade, valores preditivos positivos e negativos para o QB de 38,4%, 50%, 62,5% e 27,2%, e para a ESE de 25%, 100%, 100%, e 43,7% respectivamente. A área sob a curva ROC para o QB foi 0,44 e para a ESE foi de 0,38. Em conclusão, o QB e a ESE mostraram acurácia insuficiente para identificar AOS em indivíduos com ICC. Novos questionários poderiam ser desenvolvidos para rastrear AOS em pacientes com insuficiência cardíaca

    La resistencia muscular inspiratoria en individuos obesos y eutróficos

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    O objetivo deste estudo foi comparar a endurance muscular inspiratória e as respostas hemodinâmicas de indivíduos obesos e eutróficos. Trata-se de um estudo transversal com amostra composta por 20 indivíduos obesos (31±6 anos, 10 homens, 37,5±4,7 kg/m2 ) e 20 indivíduos eutróficos (29±8 anos, 10 homens, 23,2±1,5 kg/m2 ). A força muscular inspiratória e expiratória foi mensurada por manovacuometria, através da determinação da pressão inspiratória máxima e da pressão expiratória máxima. A endurance muscular inspiratória foi determinada por meio de exercício inspiratório com carga progressiva, iniciado com carga de 50% da pressão inspiratória máxima por 3 minutos, seguidos de incremento de 10% a cada 3 minutos até que o indivíduo fosse incapaz de continuar o teste. Verificou-se que os indivíduos obesos (470 ± 326 seg) apresentaram endurance muscular inspiratória reduzida em comparação com os eutróficos (651 ± 215 seg). A força muscular inspiratória e expiratória não diferiu entre os grupos. O teste de exercício progressivo induziu aumento da pressão arterial sistólica, diastólica e média e da frequência cardíaca, semelhante em indivíduos obesos e eutróficos. Foi possível concluir que embora a endurance muscular inspiratória de indivíduos obesos seja menor que a de eutróficos, as respostas hemodinâmicas induzidas pelo teste de endurance muscular inspiratória foram semelhantes nos dois grupos.The objective of this study was to compare inspiratory muscle endurance and hemodynamic responses between obese and eutrophic individuals. In this cross-sectional study participated 20 obese individuals (31±6 years old, 10 men, 37.5±4.7 kg/m2 ) and 20 healthy subjects (29±8 years old, 10 men, 23.2± 1.5 kg/m2 ). Inspiratory and expiratory muscle strength were measured by a manovacuometry through the determination of the maximum inspiratory pressure (MIP) and the maximum expiratory pressure (MEP), respectively. Inspiratory muscle endurance was determined by na incremental test with an initial load of 50% MIP and increments of 10% MIP every 3 minutes until the individual was unable to continue the test. Obese (470±326 sec) showed a reduction in inspiratory muscle endurance compared to eutrophic individuals (651±215 sec). Inspiratory and expiratory muscle strength did not differ between groups. Inspiratory muscle endurance test induced a similar increase in systolic, diastolic and mean arterial pressure, as well as in heart rate in obese and eutrophic individuals. In conclusion, obese show reduction of inspiratory muscle resistance compared to eutrophic individuals, but the hemodynamic responses induced by inspiratory muscle resistance test did not differ between obese and eutrophic patients.Este estudio pretende comparar la resistencia muscular inspiratoria con las respuestas hemodinámicas de individuos obesos y eutróficos. Se trata de un estudio transversal con la muestra formada por 20 individuos obesos (31±6 años, 10 hombres, 37,5±4,7 kg/m2 ) y 20 individuos eutróficos (29±8 años, 10 hombres, 23,2±1,5 kg/m2 ). La fuerza muscular inspiratoria y espiratoria se midió por manovacuometría, por medio de la evaluación de la presión inspiratoria máxima y la presión espiratoria máxima. Se evaluó la resistencia muscular inspiratoria mediante el ejercicio inspiratorio con carga progresiva, que se inició con un 50 % de carga de la presión inspiratoria máxima durante 3 minutos, siendo aumentada en un 10 % cada 3 minutos hasta que el individuo no pudiese continuar la prueba. Se encontró que los individuos obesos (470±326 seg) tuvieron menor resistencia muscular inspiratoria comparados a los eutróficos (651±215 seg). La fuerza muscular inspiratoria y espiratoria no difirió entre los grupos. La prueba de esfuerzo progresiva provocó el aumento de la presión arterial sistólica, diastólica y media, así como de la frecuencia cardíaca, tanto en los individuos obesos como en los eutróficos. Se concluyó que, aunque había sido menor la resistencia muscular inspiratoria en los individuos obesos comparados a los eutróficos, las respuestas hemodinámicas de la prueba de resistencia muscular inspiratoria fueron similares en ambos grupos

    INTERAÇÃO DO LAPACHOL COM NANOPLATAFORMAS MICELARES DRUG DELIVERY

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    Este artigo contempla aspectos relacionados a capacidade de interação e monomerização do fármaco lapachol com os sistemas nanoestruturados micelares F127 e P123. Para isso, estudos prévios de agregação foram conduzidos para descrição da dinâmica agregacional do princípio ativo e sua influência nas propriedades espectroscópicas. A proposta deste trabalho é enriquecer o arsenal terapêutico atual com um novo formulado descrito pelo elevado potencial antimalárico, antitripanossômico, analgésico e antitinflamatório

    Influence of controlled breath on healthy adult autonomic heart modulation

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    Heart rate variability (HRV) is a technique that indirectly assesses the activities of the autonomic nervous system in the heart. However, during data collection there are controversies regarding the use of spontaneous or controlled breath. The aim of this research was to compare the effects of controlled and spontaneous breath on HRV in healthy adults.The present cross-sectional study held a sample of 52 healthy volunteers (22 male, 42.3%), average of 25 (±4) years old and body mass index 22.4 (±2.7) kgm-². All the volunteers were evaluated in 2 days (at most three days between the evaluations). On each day the data were collected with spontaneous and then controlled breath (12 breaths per minute - bpm: Inspiration/Expiration: 2/3). Data were collected with a pulse frequency meter (Polar brand, model 810i). The HRV was evaluated for time and frequency domain and was analyzed using an area corresponding to 5 minutes (containing at least 256 beats per minute) by Kubios program version 2.1. In the time domain, no differences were observed between spontaneous and controlled breath. In the frequency domain, the controlled breathing reduced sympathetic activity (p<0.001) in approximately 14% and increased (p<0.001) parasympathetic activity proportionally. The autonomic modulation evaluated by low frequency/ high frequency(LF/HF) ratio decreased (p<0.001) in average -0.6 on the days evaluated. The controlled breathing (12 bpm) decrease sympathetic activity and increases parasympathetic by modifying the heart autonomic modulation

    Acute effects of slow, controlled breathing exercises on arterial pressure and autonomic cardiac modulation in hypertensive patients

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    The aim of the present study was to evaluate the influence of slow, controlled breathing exercises (SCBE) on arterial pressure and autonomic cardiac modulation in hypertensive patients. 29 hypertensive patients were evaluation in two data collections (period between 1 to 3 days). In each evaluation, data were collected after 10 min of spontaneous breathing (between 12 and 20 breaths per minute – bpm) and 10 min of SCBE (12 bpm, in the rhythm of standardized verbal stimulus). The arterial pressure was evaluated by a multi-parameter monitor and the autonomic cardiac modulation by the rate variability technique. The SCBE reduced systolic arterial pressure (1st evaluation: -4.8 mmHg and 2nd evaluation: -4.3 mmHg), decreased sympathetic activity by 18% and modified autonomic modulation by about 50%. SCBE reduced both systolic arterial pressure and sympathetic activity and can be used in control arterial pressure of hypertensive patients
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