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    Aggressiveness and biocontrol of Rosellinia bunodes in poplar.

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    Agressividade e biocontrole de Rosellinia bunodes em álamo. A roseliniose, causada pelo fungo Rosellinia bunodes, tem ganhado destaque devido a incidência em plantios comerciais de espécies florestais, como o álamo. Em razão da ausência de produtos fitossanitários registrados para esta cultura no Brasil, o controle cultural, muitas vezes ineficiente, torna-se a única opção para o controle desta doença. Na busca de soluções deste problema, o controle biológico vem de encontro com as necessidades da implantação de um sistema mais sustentável. Objetivou-se com este trabalho avaliar a agressividade de isolados de R. bunodes em álamo e a capacidade antagônica in vitro e in vivo de isolados de Trichoderma spp. no controle desse fitopatógeno. Para o ensaio de agressividade, mudas sadias de álamo foram plantadas em substrato inoculado com nove isolados de R. bunodes. Os testes de antagonismo em confrontação direta, produção de compostos voláteis e não voláteis foram realizados entre 30 isolados de Trichoderma spp. e o isolado R2 de R. bunodes. No teste in vivo, os tratamentos consistiram em diferentes datas de plantios das mudas em substrato infestado com o fungo antagonista e o fitopatógeno. Os isolados R2, R3, R3A, R6 e R8 de R. bunodes se mostraram mais agressivos que os demais. Dos 30 isolados de Trichoderma spp., doze podem ser considerados potenciais agentes de biocontrole, devido à alta capacidade competitiva e supressão do crescimento micelial de R. bunodes. O maior o tempo de exposição entre o patógeno e o agente antagonista no substrato apresentou a menor incidência da roseliniose em álamo.Made available in DSpace on 2019-09-03T19:08:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2019AlvaroFAgressiveness.pdf: 234791 bytes, checksum: 9f2d5c7837d9894222dd55ed0469febc (MD5) Previous issue date: 2019bitstream/item/201450/1/2019-Alvaro-F-Agressiveness.pd

    Uso do Trichoderma em culturas florestais.

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    As espécies florestais mais plantadas no Brasil são o eucalipto (Eucalyptus spp.), com quase seis milhões de hectares, distribuído em quase todo o Brasil, seguido do pínus (Pinus taeda e P. elliottii) com cerca de dois milhões de hectares, mais limitado à região Sul. Além destas espécies temos a seringueira (Hevea brasiliensis (Wild. ex. A. Juss) Mell. Arg.), com 229.000 ha, acácia-negra (Acacia mernsii Wild.), com 160.000 ha, paricá (Schizolobium amazonicum Huber ex Ducke), com 90.000 ha, teca (Tectona grandis L. f.;), com 87.000 ha e o álamo (Populus deltoides) com 4.200 ha. Temos também as espécies florestais não madeireiras como a erva-mate (Ilex paraguariensis A. St.- Hil.), com 98.000 ha (IBÁ, 2017) e a pupunheira (Bactris gasipaes Kunth. var. gasipaes Henderson), com 20.000 ha (Penteado Junior et al., 2014). Devido à importância socioeconômica que essas culturas apresentam, torna-se necessário maior atenção para seus problemas fitossanitários, a fim de que estes não venham a limitar seus cultivos no Brasil. Algumas doenças têm causado danos significativos e há poucas pesquisas na área florestal buscando estratégias alternativas de controle, especialmente com medidas de controle biológico. Assim, neste capítulo serão discutidos oito estudos de caso, com ênfase para o controle biológico utilizando Trichoderma em alguns patossistemas florestais, conforme segue: Rosellinia bunodes x álamo, Phytophthora palmivora x pupunheira, Armillaria sp. x pínus, Fusarium spp. x erva-mate, Lasiodiplodia theobromae x teca, Rhizoctonia solani x eucalipto, Cylindrocladium spp. x eucalipto e Fusarium spp. x sementes de pínus

    Physiological characterization of Rosellinia bunodes and symptomatology of Rosellinia root rot in poplar seedlings.

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    O álamo (Populus deltoides) é uma espécie florestal que possui diversos problemas fitossanitários, como a ocorrência de manchas foliares, ferrugens e podridões radiculares. Desde 2010 tem-se verificado a morte de árvores em plantios comerciais no estado do Paraná, Brasil, ocasionados pelo fungo Rosellinia bunodes. Devido a carência de informações sobre este patossistema, objetivou-se com esse trabalho, realizar a caracterização fisiológica de isolados de R. bunodes e sintomatológica da roseliniose em álamo. Os experimentos foram conduzidos na Embrapa Florestas, localizada no município de Colombo (PR), Brasil. O crescimento micelial de nove isolados de R. bunodes foi avaliado em quatro meios de cultura (batata-dextrose-ágar, V8- ágar, cenoura-ágar e ágar-água) e sete temperaturas (8, 12, 16, 20, 24, 28 e 32 °C). A caracterização sintomatológica da roseliniose foi realizada em mudas de álamo, com aproximadamente seis meses de idade. As condições mais favoráveis ao crescimento micelial de R. bunodes foram observadas no meio de cultura batata-dextroseágar (BDA) a temperatura de 24 °C. Os sintomas e sinais do patógeno internamente ao caule mostraramse aparentes aos 7 dias após a inoculação (DAI); por outro lado, os sintomas de clorose associada a murcha tornaram-se visíveis apenas aos 14 DAI. Não foram observadas estruturas reprodutivas sexuadas e assexuadas de R. bunodes nas plantas inoculadas.Made available in DSpace on 2018-11-01T00:56:26Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2018AlvaroRAPhysiological.pdf: 795592 bytes, checksum: ee722272ef9d9d38baf4fc6ebdcc81a3 (MD5) Previous issue date: 2018-10-31bitstream/item/185356/1/2018-Alvaro-RA-Physiological.pd

    Coordination polymers utilizing N-oxide functionalised host ligands

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    Pyridyl functionalized host molecules are oxidized to their N-oxide analogues and form a series of coordination polymers and discrete complexes with transition metal cations. Complex {[Ag3(NMP)6(L1)2]·3(ClO4)}∞ where L1 = tris(isonicotinoyl-N-oxide)cyclotriguaiacylene, NMP = N-methylpyrrolidone, is a three-dimensional (3-D) 3,6-connected coordination polymer of pyrite-like (pyr) topology and features ligand unsupported argentophilic interactions, while two-dimensional (2-D) 3,6-connected coordination polymers with the rarely reported kagome dual (kgd) topology are found for [M(L1)2]2+ where M = Zn, Cd, Cu. Ligand L2 = tris(nicotinoyl-N-oxide)cyclotriguaiacylene forms a 2-D coordination polymer with 44 (sql) grid topology in complexes {[M(L2)2(DMF)2]·2ClO4·8(DMF)}∞ M = Cd or Cu, DMF = N,N′-dimethylformamide, and a double-linked chain structure in {[Co(L2)2(DMF)2]·2NO3·4(DMF)·H2O}∞, and both types of structure feature hand-shake self-inclusion motifs either within or between the polymers. 2-D coordination networks with 63 (hcb) topologies are found in complexes {[M(L3)(NO3)2]·2(DMF)}∞ (M = Cd, Zn) and {[Cu5(L3)2Cl10(NMP)4]}∞ where L3 = tris(2-pyridylmethyl)cyclotriguaiacylene, while [Ag2(L3)2(NMP)4]·2(BF4)·2(NMP) has a discrete dimeric structure which again shows hand-shake host–guest interactions supported by π–π stacking

    Construction of an In Vivo Nonsense Readthrough Assay System and Functional Analysis of Ribosomal Proteins S12, S4, and S5 in Bacillus subtilis

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    To investigate the function of ribosomal proteins and translational factors in Bacillus subtilis, we developed an in vivo assay system to measure the level of nonsense readthrough by utilizing the LacZ-LacI system. Using the in vivo nonsense readthrough assay system which we developed, together with an in vitro poly(U)-directed cell-free translation assay system, we compared the processibility and translational accuracy of mutant ribosomes with those of the wild-type ribosome. Like Escherichia coli mutants, most S12 mutants exhibited lower frequencies of both UGA readthrough and missense error; the only exception was a mutant (in which Lys-56 was changed to Arg) which exhibited a threefold-higher frequency of readthrough than the wild-type strain. We also isolated several ribosomal ambiguity (ram) mutants from an S12 mutant. These ram mutants and the S12 mutant mentioned above (in which Lys-56 was changed to Arg) exhibited higher UGA readthrough levels. Thus, the mutation which altered Lys-56 to Arg resulted in a ram phenotype in B. subtilis. The efficacy of our in vivo nonsense readthrough assay system was demonstrated in our investigation of the function of ribosomal proteins and translational factors
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