16 research outputs found

    Alkalinity control in ozonated shrimp pond water

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    The use of ozone for aquaculture has been shown to be effective, not only for disinfection of pathogenic bacteria and viruses, but also for removal of toxic ammonia, nitrite and hydrogen sulfide. However, ozonation of shrimp pond water has a tendency to decrease alkalinity, thereby causing extreme pH fluctuations and affecting the buffering capacity of the pond water. Since the maintenance of alkalinity at optimum levels is very important for shrimp culture, basic research to find suitable strategies to maintain a desired level of alkalinity studies were conducted by ozonating artificial seawater containing ammonia. In the ozonation experiments, pH, alkalinity and total ammonia were monitored. Alkalinity decreased while ammonia was oxidized by oxidants (hypobromous acid) at the rate of 4.2 ppm alkalinity per 1 ppm NH3-N at pH 8.3. The decreasing trend in pH was also observed during ozonation. Different types of liming materials (agricultural lime, marble dust, and coral sand) were evaluated as alkalinity supplements. However, they were found to be ineffective due to their low solubility. Commercial agricultural lime was found to increase alkalinity by recarbonation using diluted CO2 gas. Other more soluble liming materials, such as sodium bicarbonate (SB) and hydrated lime (HL) were tested as possible alkalinity supplements. Sodium bicarbonate (from Australia and China) A-SB and C-SB, and hydrated lime (commercial and from sugar mill, Philippines) c-HL and s-HL were found to increase alkalinity at the rate of 0.6, 0.6, 0.16 and 0.9 mg/L per 1 ppm liming material, respectively. The pH of the ozonated water with 40 ppm sodium bicarbonate was more stable compared to that with 40 ppm hydrated lime. This implies that with sodium bicarbonate, alkalinity and pH of ozonated pond water can easily be maintained at optimum levels. Hence, the use of ozonation for oxidation, mixing and disinfection, coupled with proper alkalinity control can bring about the maintenance of good water quality for prawn cultivation

    Técnicas de análise multivariada na avaliação de injúrias pelo frio em mangas cv. Tommy Atkins

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    Este trabalho objetivou identificar as variáveis que se associam às injúrias pelo frio e determinar as diferenças nos parâmetros de qualidade que melhor caracterizam mangas 'Tommy Atkins' submetidas à condição de injúria pelo frio, utilizando-se da análise de fatores em componentes principais e a análise de agrupamentos. Frutos colhidos no estádio "de vez" foram cuidadosamente transportados, selecionados, padronizados quanto a coloração, tamanho e ausência de injúrias, e tratados com fungicida antes de serem armazenados a 2 ºC (74,8% UR), 5 °C (75,4% UR) e 12 °C (76,4% UR), por até 28 dias. Os frutos foram avaliados semanalmente quanto à ocorrência de danos pelo frio, coloração da casca e da polpa, firmeza da polpa, teores de sólidos solúveis, acidez titulável, açúcares solúveis e redutores, ácido ascórbico e atividade das enzimas peroxidase, polifenoloxidase e fenilalanina amônia-liase. A análise estatística multivariada dos fatores em componentes principais e agrupamentos permitiram melhor compreensão do efeito do armazenamento, sob condição de chilling, no metabolismo de mangas 'Tommy Atkins' e indicaram que o dano está intimamente relacionado com a casca e que a resposta da polpa ao estresse ocorre de forma tardia

    Injúria pelo frio na qualidade pós-colheita de mangas cv. Palmer

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    Este trabalho objetivou estabelecer os binômios temperatura x tempo, que podem ocasionar injúria pelo frio em mangas 'Palmer'. Frutos colhidos no estádio "de vez" foram cuidadosamente transportados para laboratório, onde foram selecionados, padronizados quanto à coloração, ao tamanho e à ausência de injúrias, e tratados com fungicida antes de serem armazenados a 2 ºC, 5 ºC e 12 ºC, por até 28 dias. Os frutos foram avaliados semanalmente quanto à ocorrência de podridões, danos pelo frio, atividade respiratória, coloração da casca e da polpa, massa fresca, firmeza da polpa, teores de sólidos solúveis (SS) e de acidez titulável (AT), e relação SS/AT. Os resultados indicaram que os sintomas de injúrias pelo frio foram exteriorizados após 7 dias do armazenamento refrigerado a 2 ºC ou 5 ºC, com os frutos não diferindo quanto à gravidade dos danos. A presença dos danos não impediu o desenvolvimento da coloração característica da polpa, porém levou ao escurecimento da casca e afetou o amadurecimento normal dos frutos. Frutos armazenados a 12 ºC não apresentaram sinais de danos pelo frio ou prejuízos aos seus processos metabólicos normais
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