15 research outputs found

    A geografia e a ciência aberta

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    Editoria

    Geografía para niños: Dibujo y pensamiento espacial

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    Räumliche Repräsentationen sind Teil des kartographischen und geographischen Alphabetisierungsprozesses. Dieser Aufsatz zielt darauf ab, die Zeichnungen als Repräsentationssystem zu analysieren. Sie gelten dabei als eine Sprache zur Kommunikation räumlichen Denkens, basierend auf der Beziehung zwischen Denken und Sprache im Rahmen der kulturhistorischen Theorie. Es werden drei Schwerpunkte angesprochen: räumliches Denken und Geographie in der Grundschule; die Beziehung zwischen Erfahrungen, Alltag und räumlichem Denken sowie räumliche Darstellungen durch Zeichnungen. Zeichnungen von Vorschulkindern werden als Möglichkeit zur Erweiterung des räumlichen Denkens und als Teil des kartographischen Alphabetisierungsprozesses vorgestellt. Die Idee, dass geographische Bildung Bedingungen schafft, um vorgefertigte Ansichten des Alltagslebens zu durchbrechen, ist die zentrale Achse dieser Forschung.Spatial representations are part of the cartographic and geographic literacy process. This paper aims to analyze drawing as a representation system, a language to communicate spatial thinking based on the relationship between thought and language under the historical-cultural theory. Three main points are addressed herein: spatial thinking and Geography in primary school; the relation between experience, everyday life, and spatial thinking; and spatial representation through drawing. Drawings by preschool students are presented as a way of broadening spatial thinking and part of the cartographic literacy process. The idea that geographic education creates conditions to disrupt pre-established views of everyday life is the central axis of this research.Las representaciones espaciales forman parte del proceso de alfabetización cartográfica y geográfica. Este trabajo pretende analizar el dibujo como un sistema de representación, un lenguaje para comunicar el pensamiento espacial a partir de la relación entre pensamiento y lenguaje bajo la teoría histórico-cultural. Se abordan tres puntos principales: el pensamiento espacial y la Geografía en la escuela primaria; la relación entre la experiencia, la vida cotidiana y el pensamiento espacial; y la representación espacial a través del dibujo. Los dibujos de los alumnos de preescolar se presentan como una forma de ampliar el pensamiento espacial y parte del proceso de alfabetización cartográfica. La idea de que la educación geográfica crea condiciones para analizar las visiones preestablecidas de la vida cotidiana que es el eje central de esta investigación

    PENSAMENTO ESPACIAL E INICIAÇÃO CARTOGRÁFICA NA CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO GEOGRÁFICO

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    Os conceitos, as representações e habilidades espaciais são componentes do pensamento espacial. Temos como objetivo analisar as formas pelas quais o conhecimento geográfico pode ampliar o pensamento espacial. Apresentamos três aspectos fundamentais para construção de nossas pesquisas: a concepção de criança como sujeito com direito; o pensamento espacial como campo interdisciplinar e fundamental para Educação Geográfica; e a sequência didática enquanto metodologia de ensino. A pesquisa realizada tem se pautado na teoria histórico cultural e na perspectiva histórico crítica. As atividades de ensino foram desenvolvidas em turmas de Educação Infantil com crianças de 4 a 6 anos de idade e consideramos as interações das crianças por meio de falas e gestos e suas produções para subsidiar nosso diálogo com a teoria. O desenvolvimento dessa pesquisa demandou uma metodologia qualitativa na construção e análise dos dados, sendo coerente com nossos objetivos e referenciais teóricos

    A atividade criadora e suas manifestações: contribuições de Vigotski ao trabalho pedagógico

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    A atividade criadora e suas manifestações: contribuições de Vigotski ao trabalho pedagógic

    O texto literário e o ensino de solos: a potencialidade do conto de Ana Primavesi no ensino de Geografia

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    O solo é, frequentemente, retratado como o produto da interação entre os outros fenômenos naturais, como um recurso disponível para o homem ou meramente o meio material sobre o qual a sociedade se estrutura. Em oposição ao estudo do solo apenas pela tipologia isolada ou como tipos de recurso, parte-se da concepção totalizante e humanizadora do Solo Vivo. Objetiva-se analisar as potencialidades do conto "TATÁ, PEPE e GIGI: as três gotinhas de chuva" de Ana Primavesi para o ensino de solos em Geografia a partir da perspectiva histórico-crítica, em especial no que diz respeito à relação do ciclo da água e as consequências dos impactos ambientais decorrentes das formas de uso do solo pela sociedade e sua influência na produção do espaço geográfico. A pesquisa desenvolvida tem como base a abordagem qualitativa ancorada em uma análise dialética dos dados e a Pedagogia Histórico-Crítica. A sistematização dos dados foi realizada por meio de um quadro de análise do espaço, descrição do espaço, personagens e vivências apresentadas no conto e suas relações com os fundamentos da Pedagogia Histórico-Crítica como as problematizações, as temáticas físico-naturais e os conceitos e conteúdos de Geografia. Realizou-se um outro instrumento, o Mapa Conceitual, o qual permitiu conhecer a natureza das relações entre os conceitos, uma vez que os termos de ligação cumprem com o papel de evidenciar a totalidade e a sequência de raciocínio na construção do conhecimento

    EDUCAÇÃO GEOGRÁFICA E PENSAMENTO ESPACIAL: CONCEITOS E REPRESENTAÇÕES

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    O pensamento espacial é um conceito central em nossas pesquisas na Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo, pois estão fundamentadas nos conceitos geográficos, nas representações espaciais e nas habilidades do pensamento. Este tipo de pensamento consiste na mobilização do raciocínio sobre o espaço e a representação espacial, promovendo a alfabetização cartográfica e a Educação Geográfica. O objetivo deste artigo é discutir o papel dos mapas mentais no desenvolvimento dos conceitos de cidade, lugar e de paisagem, conceitos estruturantes para Educação Geográfica, tanto para crianças de 5 a 6 anos na Educação Infantil quanto na formação docente, no curso de Pedagogia. O mapa mental foi a representação espacial escolhida como instrumento de pesquisa produzido em Sequências Didáticas. Os mapas mentais apresentam as características fundamentais da localização tais como as condições, como é o lugar e o que existe nele, ou seja, a compreensão das características que pode ser verificada em um lugar, e as conexões, que consiste em compreender como este lugar está ligado aos outros lugares. Em sala de aula, em todos os níveis de ensino, a elaboração e mapas permite o professor compreender o pensamento e espacial que o aluno tem e o que pensa sobre um determinado espaço e tema. Tomamos a cartografia enquanto uma linguagem que permite desenvolver as relações espaciais e temporais e as noções de orientação, distância e localização, construindo os conceitos da ciência geográfica

    O estudo da paisagem nos anos iniciais e a geovisualização: um olhar pela teoria histórico-cultural

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    EDUCAÇÃO GEOGRÁFICA E PENSAMENTO ESPACIAL: CONCEITOS E REPRESENTAÇÕES

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    O pensamento espacial é um conceito central em nossas pesquisas na Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo, pois estão fundamentadas nos conceitos geográficos, nas representações espaciais e nas habilidades do pensamento. Este tipo de pensamento consiste na mobilização do raciocínio sobre o espaço e a representação espacial, promovendo a alfabetização cartográfica e a Educação Geográfica. O objetivo deste artigo é discutir o papel dos mapas mentais no desenvolvimento dos conceitos de cidade, lugar e de paisagem, conceitos estruturantes para Educação Geográfica, tanto para crianças de 5 a 6 anos na Educação Infantil quanto na formação docente, no curso de Pedagogia. O mapa mental foi a representação espacial escolhida como instrumento de pesquisa produzido em Sequências Didáticas. Os mapas mentais apresentam as características fundamentais da localização tais como as condições, como é o lugar e o que existe nele, ou seja, a compreensão das características que pode ser verificada em um lugar, e as conexões, que consiste em compreender como este lugar está ligado aos outros lugares. Em sala de aula, em todos os níveis de ensino, a elaboração e mapas permite o professor compreender o pensamento e espacial que o aluno tem e o que pensa sobre um determinado espaço e tema. Tomamos a cartografia enquanto uma linguagem que permite desenvolver as relações espaciais e temporais e as noções de orientação, distância e localização, construindo os conceitos da ciência geográfica

    Spatial thinking in childrens education: the relationship between geography and cartography

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    O pensamento espacial é uma atividade cognitiva desenvolvida no cotidiano e pode ser sistematizado pelas mais diversas disciplinas escolares, principalmente pela Geografia. Os conceitos, as representações e habilidades espaciais são componentes dessa forma de pensamento. A compreensão do conceito de pensamento espacial e a investigação de como pode ser desenvolvido de forma sistematizada na escola torna-se ponto central na contemporaneidade, composta pelas mais diversas linguagens que representam o espaço. Reconhecendo tal importância, constatamos a ausência de referenciais para o seu desenvolvimento por crianças em atividades escolares, com o enfoque geográfico, na Educação Infantil. Como objetivo principal, destaca-se a proposição de referenciais teóricometodológicos para o conhecimento espacial de crianças de quatro a seis anos. Parte-se da seguinte pergunta de pesquisa: quais habilidades e conceitos espaciais podem ser abordados em atividades para o desenvolvimento do pensamento espacial de crianças de 4 a 6 anos? Para respondê-la e alcançarmos o objetivo principal, os objetivos específicos constituem pauta de trabalho para o desenvolvimento da investigação: sondar e analisar a pertinência, as possibilidades e a abordagem das noções espaciais na Educação Infantil; desenvolver situações de ensino, com base nas teorias norteadoras sobre pensamento espacial, desenho infantil e construção de conceito sob a perspectiva histórico-cultural; compreender os padrões estabelecidos nas representações gráficas realizadas pelas crianças; compreender os diálogos entre as crianças. As sequências de atividades são instrumentos da investigação, cada uma apresenta seus objetivos próprios, com base na representação, no conceito e nas habilidades do pensamento espacial. As três sequências de atividades têm como conceito central a Localização. A primeira trata especificamente do espaço próximo, aquele de vivência, enquanto as outras duas mobilizam o conhecimento geográfico a partir de aspectos distantes de suas vivências imediatas. Para analisarmos a expressão do pensamento espacial, narramos os acontecimentos principais da atividade, transcrevemos as vídeo-gravações e mapeamos os registros de acordo com o nosso interesse: verificar os conceitos e habilidades espaciais. Compreendemos que o desenho consiste em uma linguagem que concretiza e reflete o raciocínio espacial, envolvendo importantes princípios da cartografia e da geografia. A concepção assumida é a da infância enquanto categoria social e a criança enquanto sujeito de direito ao conhecimento e, neste caso, espacial. A criança é pensada nesta pesquisa como ser capaz de aprender, refletir, criar, trocar, dialogar e ensinar sobre o espaço. Ao longo da análise dos dados de pesquisa, concluímos que as palavras são elementos fundamentais que concretizam o modo de pensar, no caso, a habilidade do pensamento espacial, e o desenho é parte da iniciação cartográfica. Afirmamos nesta tese a relação direta da Geografia no desenvolvimento do pensamento espacial, tendo em vista a própria natureza desta ciência, e também da Cartografia enquanto linguagem que materializa essa forma de pensar. Defendese, assim,o conhecimento geográfico na Educação Infantil, por meio do pensamento espacial, pois as crianças podem ampliar seus conhecimentos espaciais.Spatial thinking, comprised of concepts, representations and spatial abilities, is a cognitive activity developed in everyday living, and can be systematized through different school disciplines, mainly Geography. The comprehension of this concept and the investigation of how it can be developed and systematized in schools are critical points, involving different languages that represent the space. Considering this, we noticed the absence of references in geography-focused school activities for the development of spatial thinking. Our main objective is to propose theoretical and methodological references for the spatial knowledge of children aged between 4 and 6 years old. The research is based on the following question: Which spatial abilities and concepts can be addressed in activities aimed at developing spatial thinking in children aged 4 to 6 years old? To answer this question and achieve the main objective, the specific objectives were: a) to investigate and analyze the pertinence, possibilities and approaches regarding the spatial notions in childrens education; b) develop teaching situations based on guiding theories about spatial thinking, childrens drawing and the concept construction under a historical and cultural perspective; c) understand the patterns in childrens graphic representations; and d) analyze the childrens dialogues. Three series of activities with distinct objectives were proposed and analyzed as investigation instruments, based on the spatial thinking representation, concept, and abilities. All the activities addressed the central concept of Location. The first activity series deals specifically with the space nearby, the existence space, while the two other series are related to the geographic knowledge regarding distant aspects. In order to analyze spatial thinking expression, we narrated the main outcomes of the activities, transcribed the video recordings, and mapped the resulting data according to our interests; i.e., verify the spatial concepts and abilities. Drawing consists in a language that concretizes and reflects spatial reasoning, involving important principles of Cartography and Geography. The present research adopted the conception of childhood as a social category, and the child is the subject of the right to acquire knowledge, in this case, spatial knowledge. In this research, children are considered capable of learning, reflecting, creating, exchanging experiences, dialoguing, and teaching about the space. The analysis of the research data allowed us to conclude that drawing is part of the cartographic initiation, and words are fundamental elements that concretize the way of thinking, in this case, spatial thinking ability. In this thesis, we reaffirm the direct relationship between Geography and the development of spatial thinking, considering the very nature of this Science, and Cartography as the language used to materialize this way of thinking. The present thesis defends the development of spatial thinking in childrens education as a way to broaden the spatial knowledge and the construction of spatial concepts by the children

    The need for geographic science communication

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