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    Prolegômenos sobre o sindicalismo. Doi: 10.5020/2317-2150.2000.v05n1p63

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    Trata-se de uma abordagem acerca da evolução histórica do sindicalismo nos principais países desenvolvidos do Ocidente e no Brasil, além de discorrer sobre o conceito de natureza jurídica dos sindicatos

    O Poder Judiciário e a concretização da Democracia Participativa

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    The popular participation as accomplishment of participated democracy should be executed by the Judiciary Power, expert as legitimate institution capable to solve the several conflicts of interests between the municipal Executive Power and the exercise of the citizenship. For so much, it fights that the Judiciary Power acts as element of alteration of your conservative tradition, legitimating of representative democracy.A participação popular como realização da democracia participativa deve ser efetivada pelo Poder Judiciário, entendido como legítima instituição capaz de solucionar os diversos conflitos de interesses entre o Poder Executivo municipal e o exercício da cidadania. Para tanto pugna que o Poder Judiciário atue como elemento de superação de sua tradição conservadora, legitimando a democracia representativ

    A Convenção Coletiva de Trabalho e sua amplitude a partir da vigência da constituição de 1988. Doi: 10.5020/2317-2150.1996.v04n1p79

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    Trata-se de uma abordagem sucinta acerca da evolução da convenção coletiva de trabalho no Brasil e sua importância nas relações trabalhistas

    Características fisiológicas, músculo-esqueléticas, antropométricas e oftalmológicas em jogadoras de futebol feminino consideradas de elite

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    O futebol feminino tem crescido acentuadamente em nosso país. Quinze jogadoras de futebol com média de idade de 22,3 ± 6,2 anos, peso 58,2 ± 8,3kg e estatura 162,5 ± 6,1cm foram submetidas à avaliação de vários parâmetros considerados importantes para o rendimento atlético das futebolistas. Além disso, compararam-se alguns índices funcionais encontrados na literatura com os de jogadoras de outros países com mais experiência na prática dessa modalidade. Os seguintes parâmetros e resultados foram: Cardiorrespiratório e metabólico em repouso e no exercício: FC = 87 ± 8bpm; PAS = 100,6 ± 4,5mmHg; PAD = 62,6 ± 4,5mmHg; FCmax. = 194 ± 7bpm; Borg = 19,5 ± 0,8; veloc. max. = 13,4 ± 0,9km.h-1; LV1 = 8,5km.h-1; LV2 = 11,2km.h-1; V Emax. = 93,9 ± 16,5L.min-1; VO2pico = 47,3 ± 4,5mlO2.kg-1.min-1 ; Cybex: força isocinética de MMII direito a 60º S-1 na extensão = 198,5 ± 44,1Nm; na flexão 133,3 ± 30,5Nm; MMII esquerdo a 60º S-1 na extensão = 203,6 ± 38,1Nm; na flexão 116,5 ± 18,8Nm; Wingate: potência de pico corrigida pelo peso = 9,5 ± 0,9w.kg-1; potência média = 7,5 ± 0,5w.kg-1; índice de fadiga = 56,7 ± 7,3%; % de gordura = 17,4 ± 2,3%; Avaliação oftalmológica: acuidade visual para longe dos olhos direito e esquerdo foi de 97,5 ± 5,8%, pressão intra-ocular do olho direito e esquerdo = 13,7 ± 2,7 e 13,1 ± 2,4mmHg, respectivamente. Os resultados das variáveis cuja comparação foi possível com os das futebolistas internacionais mostraram que nossas atletas estavam com os índices equivalentes e, em alguns casos, até superiores. Entretanto, pela escassez de informações, ainda não há condições de estabelecer a quantificação dos índices mais adequados para a prática desta modalidade esportiva pelas mulheres. É necessária a realização de um volume maior de estudos, enfocando vários aspectos do futebol feminino
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