45 research outputs found

    Melastomataceae nos remanescentes florestais do Parque Estadual do Ibitipoca, Minas Gerais, Brasil

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    It is presented a taxonomic study of the Melastomataceae family occurring in the forest remnants of Parque Estadual do Ibitipoca, which is located in the southeast of Minas Gerais State, between 800-1.784 m alt. In that area, there are 21 species belonging to four genera: Huberia and Meriania (tribe Merianieae) and Leandra and Miconia (tribe Miconieae). The genus Miconia is the most representative, with 12 species, followed by Leandra, with seven species, and Huberia and Meriania with one species each. A key to identify all the taxa, morphological descriptions and illustrations are presented, besides data from geographical distribution, phenology, and habitat of the species. In the area 15 taxa are restricted to forests and represent the first record to this Conservation Unit. Leandra lutea and L. multiplinervis are reported for the first time to Minas Gerais State.Apresenta-se o estudo taxonômico das Melastomataceae ocorrentes nos remanescentes florestais do Parque Estadual do Ibitipoca, situado no sudeste de Minas Gerais, entre 800-1.784 m de altitude. Nas formações florestais são encontradas 21 espécies, pertencentes a duas tribos e quatro gêneros: Merianieae (Huberia e Meriania) e Miconieae (Leandra e Miconia). O gênero mais representativo é Miconia, com 12 espécies, seguido de Leandra, com sete espécies, e Huberia e Meriania, com uma espécie cada. Apresentam-se chave analítica para identificação dos táxons, descrições morfológicas e ilustrações, além de dados sobre a distribuição geográfica, fenológicos e sobre o hábitat das espécies. Na área 15 táxons são exclusivos das florestas e representam o primeiro registro para essa Unidade de Conservação. Leandra lutea e L. multiplinervis constituem novas ocorrências para o estado de Minas Gerais

    Brazilian Flora 2020: Leveraging the power of a collaborative scientific network

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    The shortage of reliable primary taxonomic data limits the description of biological taxa and the understanding of biodiver sity patterns and processes, complicating biogeographical, ecological, and evolutionary studies. This deficit creates a significant taxo nomic impediment to biodiversity research and conservation planning. The taxonomic impediment and the biodiversity crisis are widely recognized, highlighting the urgent need for reliable taxonomic data. Over the past decade, numerous countries worldwide have devoted considerable effort to Target 1 of the Global Strategy for Plant Conservation (GSPC), which called for the preparation of a working list of all known plant species by 2010 and an online world Flora by 2020. Brazil is a megadiverse country, home to more of the world’s known plant species than any other country. Despite that, Flora Brasiliensis, concluded in 1906, was the last comprehensive treatment of the Brazilian flora. The lack of accurate estimates of the number of species of algae, fungi, and plants occurring in Brazil contributes to the prevailing taxonomic impediment and delays progress towards the GSPC targets. Over the past 12 years, a legion of taxonomists motivated to meet Target 1 of the GSPC, worked together to gather and integrate knowledge on the algal, plant, and fungal diversity of Brazil. Overall, a team of about 980 taxonomists joined efforts in a highly collaborative project that used cybertaxonomy to prepare an updated Flora of Brazil, showing the power of scientific collaboration to reach ambitious goals. This paper presents an overview of the Brazilian Flora 2020 and provides taxonomic and spatial updates on the algae, fungi, and plants found in one of the world’s most biodiverse countries. We further identify collection gaps and summarize future goals that extend be yond 2020. Our results show that Brazil is home to 46,975 native species of algae, fungi, and plants, of which 19,669 are endemic to the country. The data compiled to date suggests that the Atlantic Rainforest might be the most diverse Brazilian domain for all plant groups except gymnosperms, which are most diverse in the Amazon. However, scientific knowledge of Brazilian diversity is still un equally distributed, with the Atlantic Rainforest and the Cerrado being the most intensively sampled and studied biomes in the coun try. In times of “scientific reductionism”, with botanical and mycological sciences suffering pervasive depreciation in recent decades, the first online Flora of Brazil 2020 significantly enhanced the quality and quantity of taxonomic data available for algae, fungi, and plants from Brazil. This project also made all the information freely available online, providing a firm foundation for future research and for the management, conservation, and sustainable use of the Brazilian funga and flora.Fil: Gomes da Silva, Janaina. Jardim Botânico do Rio de Janeiro: Rio de Janeiro, BrasilFil: Filardi, Fabiana L.R. Jardim Botânico do Rio de Janeiro; BrasilFil: Barbosa, María Regina de V. Universidade Federal da Paraíba: Joao Pessoa; BrasilFil: Baumgratz, José Fernando Andrade. Jardim Botânico do Rio de Janeiro; BrasilFil: de Mattos Bicudo, Carlos Eduardo. Instituto de Botânica. Núcleo de Pesquisa em Ecologia; BrasilFil: Cavalcanti, Taciana. Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Recursos Genéticos e Biotecnologia; BrasilFil: Coelho, Marcus. Prefeitura Municipal de Campinas; BrasilFil: Ferreira da Costa, Andrea. Federal University of Rio de Janeiro. Museu Nacional. Department of Botany; BrasilFil: Costa, Denise. Instituto de Pesquisas Jardim Botanico do Rio de Janeiro; BrasilFil: Dalcin, Eduardo C. Rio de Janeiro Botanical Garden Research Institute; BrasilFil: Labiak, Paulo. Universidade Federal do Parana; BrasilFil: Cavalcante de Lima, Haroldo. Jardim Botânico do Rio de Janeiro; BrasilFil: Lohmann, Lucia. Universidade de São Paulo; BrasilFil: Maia, Leonor. Universidade Federal de Pernambuco; BrasilFil: Mansano, Vidal de Freitas. Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro; Brasil. Jardim Botânico do Rio de Janeiro; BrasilFil: Menezes, Mariângela. Federal University of Rio de Janeiro. Museu Nacional. Department of Botany; BrasilFil: Morim, Marli. Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro; BrasilFil: Moura, Carlos Wallace do Nascimento. Universidade Estadual de Feira de Santana. Department of Biological Science; BrasilFil: Lughadha, Eimear NIck. Royal Botanic Gardens; Reino UnidoFil: Peralta, Denilson. Instituto de Pesquisas Ambientais; BrazilFil: Prado, Jefferson. Instituto de Pesquisas Ambientais; BrasilFil: Roque, Nádia. Universidade Federal da Bahia; BrasilFil: Stehmann, Joao. Universidade Federal de Minas Gerais; BrasilFil: da Silva Sylvestre, Lana. Universidade Federal do Rio de Janeiro; BrasilFil: Trierveiler-Pereira, Larissa. Universidade Estadual de Maringá. Departamento de Análises Clínicas e Biomedicina; BrasilFil: Walter, Bruno Machado Teles. EMBRAPA Cenargen Brasília; BrasilFil: Zimbrão, Geraldo. Universidade Federal do Rio de Janeiro; BrasilFil: Forzza, Rafaela C. Jardim Botânico do Rio de Janeiro; BrasilFil: Morales, Matías. Instituto Nacional de Tecnología Agropecuaria (INTA). Instituto de Recursos Biológicos; Argentina. Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas; Argentina. Universidad de Morón. Facultad de Agronomía y Ciencias Agroalimentarias; Argentin

    Catálogo de plantas e fungos do Brasil

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    "Parabenizo a todos os botânicos que contribuíram para completar o presente catálogo. O Brasil é o país que provavelmente possui a maior flora do mundo, portanto, a produção de uma lista completa dessa flora é uma extensa tarefa. Os coordenadores mobilizaram uma grande equipe de pessoas para compilar a lista, e é ótimo ver que este projeto, diferentemente do que se observa em outros países, foi coordenado no Brasil. Isto demonstra o alto nível e a capacidade da comunidade botânica brasileira que se desenvolveu rapidamente nas últimas décadas. Este catálogo, por ter sido preparado na sua maioria por especialistas dos grupos estudados, mostra quais espécies são correntemente aceitas pelos botânicos envolvidos. As espécies foram padronizadas por meio da citação de materiais-voucher, a maioria dos quais foi coletada por brasileiros e está alojada em herbários do Brasil. A informação a respeito da distribuição geográfica de cada espécie será extremamente útil para fins de conservação, e é interessante notar o número expressivo de espécies endêmicas do Brasil. Este catálogo certamente será utilizado por estudantes de diversas áreas envolvendo botânica, ecologia e outras, e tenho certeza de que a sua existência estimulará futuras pesquisas a respeito de plantas brasileiras e que a sua versão online o manterá atualizado. O desafio agora é conservar os muitos ecossistemas diferentes nos quais estas espécies ocorrem, para manter a diversidade botânica do país.

    Miconias do Estado do Rio de Janeiro Seção Chaenanthera Naudin {Melastomataceae)

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    O autor apresenta neste trabalho o estudo taxonômico das espécies do gênero Miconia Ruiz et Pav., integrantes da seção Chaenanthera Naud., ocorrentes no Estado do Rio de Janeiro. O tratamento dado à seção assinala três espécies e duas variedades, com descrições, ilustrações e fotografias, salientando o tipo de deiscência e forma das anteras, ocorrência de domécias, margem das folhas, pilosidade da inflorescência, hipanto, ovário e fruto. Também são apresentadas novas sinonímias para as espécies típicas de M. pusilliflora e M. rigidiuscula, bem como uma chave analítica para o reconhecimento das espécies e variedades

    Duas Novas Espécies de Huberia DC. (Melastomataceae) para o Brasil

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    RESUMO São descritas duas novas espécies do gênero Huberia DC. para o Brasil, acompanhadas de curtos comentários, ilustrações e mapa da distribuição geográfica

    MICONIAS DO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO SEÇÃO MICONIA DC. (MELASTOMATACEAE)

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    RESUMO 0 autor apresenta neste trabalho, o estudo taxonômico das espécies do gênero Miconia Ruiz et Pav., seção Miconia, ocorrentes no Município do Rio de Janeiro. Foram referidas 5 espécies para a região em estudo, com ilustrações, fotografias dos tipos e descrições, onde se salientam os tipos de nervação das folhas, cálices, corolas, estames e apêndice do conectivo, além do estudo da pilosidade das folhas e pétalas. Para o reconhecimento das espécies consta uma chave analítica

    MERIANIA (MELASTOMATACEAE; MERIANIEAE) NO RIO DE JANEIRO, BRASIL

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    RESUMO Apresenta-se o estudo taxonômico do gênero Meriania no Rio de Janeiro, com chave para identificação das espécies, descrições, ilustrações e comentários sobre distribuição geográfica e afinidades, bem como novos sinônimos. O gênero está representado por oito espécies, todas encontradas em formações de mata atlântica de altitude: M. claussenii, M. excelsa, M. glabra, M. glazioviana, M. longipes, M. paniculata, M. robusta e Meriania sp., uma nova espécie recentemente coletada no sul do estado. Excetuando-se M. claussenii, M. glabra e M. paniculata, as demais são endêmicas do Rio de Janeiro. Características do indumento, das folhas e das inflorescências se mostram como as mais diagnósticas para o reconhecimento das espécies

    Apresentação

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    Nervação e epiderme foliar das Melastomataceae do Estado do Rio de Janeiro. Gênero Miconia Ruiz et Pavon. Seção Tamonea (Aubl.) Coqniaux

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    No presente trabalho os autores apresentam o estudo da nervação e da epiderme foliar da família Melastomataceae, referente às espécies do gênero Miconia Ruiz e Pavon, seção Tamonea (Aubl.) Cogniaux, ocorrentes no Estado do Rio de Janeiro
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