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2-Pyrrolidinones and 3-Pyrrolin-2-ones: A Study on the Chemical Reactivity of These Structural Moieties
"Ser" aluno: o segredo do "ser" professor
Ser aluno, é mais do que a denominação para o destinatário final de um sistema educativo. É também uma categorização carregada de significados sociais e culturais que ultrapassa em muito aquilo que habitualmente designa. É um conceito que interfere e regula o nosso pensamento e as nossas acções mais privadas. Na nossa cultura e na nossa sociedade, ser aluno ainda é uma espécie de moratória, de um perÃodo de baixo estatuto epistemológico, para um perÃodo de autonomia, auto-suficiência e conhecimento.
Neste artigo, depois de desconstruir este conceito, defenderemos o ponto de vista de que o ser aluno é a atitude permanente mais adaptativa para viver o estatuto de docente, nesta era a que já muitos autores rotularam de pós-moderna. Enfatizaremos o poder transformacional e revolucionário que a condição de aluno pode trazer para todo o sistema educativo, nomeadamente na prática educativa
O que faz e o que sabe um professor? Algumas reflexões sobre a docência
Comunicação apresentada no "4º Seminário Nacional - A Componente de Psicologia na Formação de Professores e Outros Agentes Educativos" em Évora em 1993.O ponto de interrogação do tÃtulo sugere problemas de identidade para a classe docente. Procuraremos fazer uma incursão sobre alguns aspectos conceptuais que orientam a forma como se encara a docência e a formação dos seus profissionais e que concorrem para os seus problemas de identidade. Discutiremos basicamente dois aspectos que, em nosso entender, afectam o prestÃgio e o desenvolvimento do conhecimento da profissão, enfraquecendo em simultâneo as possibilidade de desenvolvimento pessoal e profissional dos professores: (1) a ausência de reconhecimento de um corpo especÃfico de conhecimentos e atitudes caracterÃsticos da actividade docente; e (2) o facto da formação de professores ser formal e maioritariamente orientada pela crença na suficência do conhecimento cientÃfico em detrimento do conhecimento da prática. A partir daqui sugerimos duas mudanças conceptuais na forma como habitualmente se encara a docência. Num primeiro momento defenderemos a asserção de que a natureza da profissão docente é basicamente a de ajuda, explorando implicações várias desta consideração. Num segundo momento defenderemos que a formação de professores e os encontros de formação de professores devem começar a dar maior ênfase ao conhecimento da prática
Statistical stability and limit laws for Rovella maps
We consider the family of one-dimensional maps arising from the contracting
Lorenz attractors studied by Rovella. Benedicks-Carleson techniques were used
by Rovella to prove that there is a one-parameter family of maps whose
derivatives along their critical orbits increase exponentially fast and the
critical orbits have slow recurrent to the critical point. Metzger proved that
these maps have a unique absolutely continuous ergodic invariant probability
measure (SRB measure).
Here we use the technique developed by Freitas and show that the tail set
(the set of points which at a given time have not achieved either the
exponential growth of derivative or the slow recurrence) decays exponentially
fast as time passes. As a consequence, we obtain the continuous variation of
the densities of the SRB measures and associated metric entropies with the
parameter. Our main result also implies some statistical properties for these
maps.Comment: 1 figur
A influência do nÃvel de desenvolvimento do auto-conhecimento sob os padrões de auto-atribuição em professores
Estudam-se as relações entre o nÃvel de desenvolvimento do auto-conhecimento e os padrões de atribuição causal para a sua melhor aula e pior aula num grupo de 30 professores do sexo feminino em profissionalização na Universidade de Évora no ano de 1988/89. Constata-se que os padrões de auto-atribuição são medidados pelo nÃvel de desenvolvimento do auto-conhecimento apenas em experiências de sucesso (melhor aula). Os resultados são discutidos à luz de teoria desenvolvimenta
R-parity as a residual gauge symmetry : probing a theory of cosmological dark matter
We present a non-supersymmetric scenario in which the R-parity symmetry arises as a result of spontaneous gauge symmetry breaking,
leading to a viable Dirac fermion WIMP dark matter candidate. Direct detection
in nuclear recoil experiments probes dark matter masses around TeV for
TeV consistent with searches at the LHC, while lepton
flavor violation rates and flavor changing neutral currents in neutral meson
systems lie within reach of upcoming experiments.Comment: 7 pages, 3 figure
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