Perfil da automedicação em município do Sul do Brasil

OBJETIVO: Caracterizar o usuário de medicamentos, especialmente aquele que se automedica. MATERIAL E MÉTODO: Foram entrevistadas 413 pessoas do Município de Santa Maria, Estado do Rio Grande do Sul, Brasil, sobre o consumo de medicamentos no último mês. RESULTADOS: Dos entrevistados, 69,9% utilizaram medicamentos e destes 76,1% o fizeram através de automedicação. Cefaléia (28,8%) foi a principal queixa motivadora de automedicação. O ácido acetilsalicílico foi a droga mais utilizada (25,4%). Dos fármacos utilizados na automedicação, 51,2% foram indicados por terceiros e 51,7% dessas indicações eram prescrições médicas emitidas em consultas anteriores. CONCLUSÃO: Idade, grau de escolaridade e acompanhamento médico periódico correlacionaram-se significativamente com automedicação.OBJECTIVE: The characterization of drug users, especially as regards self-medication and the determination of its prevalence in the population studied. MATERIAL AND METHOD: About 413 people that had used drugs in the previous month were interviewed. RESULTS: From the interviewed, 69.9% used medicines and of those 76.1% were self medicated. Headache (28.8%) was the main complaint among the self-medicated group. Acetilsalicilic acid was the most frequently used medicine (25.4%). As regards the drugs utilized, 51.2% of the users had received a recommendation from a third party and 51.7% used old prescriptions, given in previous consultations. CONCLUSION: Age, schooling and absence of periodic medical consultation were significant statistical factors in self-medication

Multiple novel prostate cancer susceptibility signals identified by fine-mapping of known risk loci among Europeans

Genome-wide association studies (GWAS) have identified numerous common prostate cancer (PrCa) susceptibility loci. We have fine-mapped 64 GWAS regions known at the conclusion of the iCOGS study using large-scale genotyping and imputation in 25 723 PrCa cases and 26 274 controls of European ancestry. We detected evidence for multiple independent signals at 16 regions, 12 of which contained additional newly identified significant associations. A single signal comprising a spectrum of correlated variation was observed at 39 regions; 35 of which are now described by a novel more significantly associated lead SNP, while the originally reported variant remained as the lead SNP only in 4 regions. We also confirmed two association signals in Europeans that had been previously reported only in East-Asian GWAS. Based on statistical evidence and linkage disequilibrium (LD) structure, we have curated and narrowed down the list of the most likely candidate causal variants for each region. Functional annotation using data from ENCODE filtered for PrCa cell lines and eQTL analysis demonstrated significant enrichment for overlap with bio-features within this set. By incorporating the novel risk variants identified here alongside the refined data for existing association signals, we estimate that these loci now explain ∼38.9% of the familial relative risk of PrCa, an 8.9% improvement over the previously reported GWAS tag SNPs. This suggests that a significant fraction of the heritability of PrCa may have been hidden during the discovery phase of GWAS, in particular due to the presence of multiple independent signals within the same regio

Perfil da automedicação em município do Sul do Brasil

OBJETIVO: Caracterizar o usuário de medicamentos, especialmente aquele que se automedica. MATERIAL E MÉTODO: Foram entrevistadas 413 pessoas do Município de Santa Maria, Estado do Rio Grande do Sul, Brasil, sobre o consumo de medicamentos no último mês. RESULTADOS: Dos entrevistados, 69,9% utilizaram medicamentos e destes 76,1% o fizeram através de automedicação. Cefaléia (28,8%) foi a principal queixa motivadora de automedicação. O ácido acetilsalicílico foi a droga mais utilizada (25,4%). Dos fármacos utilizados na automedicação, 51,2% foram indicados por terceiros e 51,7% dessas indicações eram prescrições médicas emitidas em consultas anteriores. CONCLUSÃO: Idade, grau de escolaridade e acompanhamento médico periódico correlacionaram-se significativamente com automedicação