Trump-induced anxiety among Latina/os

During the 2016 election, Donald Trump castigated unauthorized immigrants as “murderers and rapists.” During his presidency, he continued the use of this rhetoric, explicitly linking unauthorized migrants to threatening narratives. Here, we consider three questions: Did Donald Trump and his immigration positions serve as an “anxiety trigger” for Latina/os? Are individuals with contextually stigmatized attributes especially sensitive to Trump and his policy proposals? Is Spanish language itself, an attribute negatively stigmatized in the context of the immigration issue, sufficient to increase deportation anxiety? Utilizing survey experiments of Latina/os, we demonstrate that exposure to a Trump immigration cue is sufficient to increase anxiety about deportation. We also demonstrate that stigmatized attributes predict anxiety, but do not moderate the effect of the Trump cue. Lastly, we provide evidence that survey language affects anxiety among Latina/os. In Studies 1 (n = 736) and 2 (n = 1,040), we show that exposure to information about Trump’s immigration agenda significantly increases reports about deportation anxiety. In Study 3 (n = 1,734), we show that the Trump exposure condition induces heightened anxiety but that Latina/o attributes (language proficiency and use, immigration status, assessed phenotype) and identity strength have an independent effect on deportation anxiety. In Study 4 (n = 775), we randomized bilingual respondents into Spanish or English language survey protocols and found that comparable bilinguals exposed to Spanish language report higher levels of anxiety compared to English-language survey takers

Estratégias de manejo reprodutivo para aumentar a produtividade de vacas da raça Nelore na Região Agreste do Rio Grande do Norte

Neste trabalho objetivou-se testar a eficiência de diferentes doses de eCG e a reutilização de implantes intra-vaginais de progesterona (P4) nos protocolos de inseminação artificial em tempo fixo (IATF) para vacas Nelore com cria ao pé, bem como diferentes estratégias de manejo reprodutivo para vacas Nelore na Região Agreste do Estado do Rio Grande do Norte. Na primeira etapa, constituída de dois experimentos (EI e EII), foram utilizadas 263 fêmeas com escore de condição corporal variando de 2 a 3 e condição ovariana 2, que haviam parido entre 60 e 110 dias. No EI, avaliando o efeito de duas doses de eCG nos referidos protocolos, as fêmeas foram aleatoriamente distribuídas em três grupos (G1, G2, G3). No G1, as fêmeas do G1 (n = 54) não receberam eCG (controle), enquanto que as do G2 (n = 38) e G3 (n = 50) receberam, respectivamente, 200 UI e 300 UI de eCG. No EII, verificando a eficiência da reutilização dos implantes intravaginais de P4, as fêmeas foram aleatoriamente distribuídas em quatro grupos experimentais (G1, G2, G3, G4). No G1 (n = 31), os dispositivos eram originais, no G2 (n = 46), correspondendo à segunda utilização, no G3 (n = 25) a terceira e no G4 (n = 19) à quarta utilização. Dez dias após a realização da IATF, as vacas foram colocadas juntamente com os reprodutores durante 30 dias. Para avaliar o índice de fertilidade procedeu-se o diagnóstico de gestação por palpação retal no 45º dia após a IATF e no 45o dia após a remoção dos reprodutores. No EI, as porcentagens de gestação da IATF e da monta natural foram, respectivamente, de 22,2% e 55,5% (G1), 42,1% e 78,9% (G2) e 44,0% e 88,0% (G3). As porcentagens de gestação do G1 foram menores (P < 0,05) do que as do G2 e G3, não existindo diferença (P > 0,05) entre G2 e G3. No EII, as percentagens de gestação da IATF e da monta natural foram, respectivamente, de 50,1 e 86,9% (G1), 56,5 e 86,9% (G2), 52,0 e 88,0% (G3) e de 31,6 e 73,% (G4), não sendo constatada diferença (P > 0,05) entre as porcentagens obtidas com IATF e entre aquelas com monta natural. Na segunda etapa, as 945 vacas com cria ao pé, distribuídas em três grupos experimentais (G1, G2 e G3), foram criadas nas mesmas condições de solo, clima e alimentação. No G1, as fêmeas (n = 320) permaneceram durante 12 meses com reprodutores, no G2 (n = 282) foram submetidas à estação de monta (EM) por um período de 120 dias (maio a agosto) e no G3, (n = 343)  foram submetidas à EM de 120 dias (maio a agosto), utilizando-se a inseminação artificial (IA) baseada na observação de estro nos meses de maio e junho, a IATF no mês de julho e a monta natural no mês de agosto. Os índices de prenhez obtidos foram de 44,7% (G1), 64,9% (G2) e de 80,5% (G3). Os resultados permitem concluir que a IA e a IATF podem elevar as taxas de prenhez, bem como permitem recomendar a utilização de 200 UI de eCG e até a quarta utilização dos implantes intra-vaginais de P4 nos protocolos de IATF em bovinos de corte. É também possível concluir que o estabelecimento de uma estação de monta, associando-se IA e IATF com repasse de reprodutores, é providencial na região onde este trabalho foi executado, principalmente em decorrência do curto período chuvoso propiciar maior quantidade e melhor qualidade das condições de pastagem.&nbsp

IATF em vacas Nelore: Avaliação de duas doses de eCG e reutilização de implantes intravaginais de progesterona

Neste trabalho, constituído de dois experimentos (EI e EII), objetivou-se testar a eficiência de diferentes doses de eCG e a reutilização de implantes intra-vaginais de progesterona (P4) nos protocolos de inseminação artificial em tempo fixo (IATF) para vacas Nelore com cria ao pé. Foram utilizadas 263 fêmeas com escore de condição corporal variando de 2 a 3 e condição ovariana 2, que haviam parido entre 60 e 110 dias. No EI, testando o efeito de duas doses de eCG nos referidos protocolos, as fêmeas foram  distribuídos em três grupos (G1, G2, G3). No G1 (n = 54), as fêmeas não receberam tratamento (controle), enquanto que as do G2 (n = 38) e G3 (n = 50) receberam, respectivamente, 200 UI e 300 UI de eCG. No EII, avaliando a eficiência da reutilização dos implantes  intravaginais de P4, as fêmeas foram aleatoriamente distribuídas em quatro grupos experimentais (G1, G2, G3, G4), sendo que no G1 (n = 31), os dispositivos eram novos e no G2 (n = 46), G3 (n = 25) e G4 (n = 19) corresponderam, respectivamente, à segunda, terceira e quarta utilização. Dez dias após a realização da IATF, as vacas foram colocadas nos piquetes com os reprodutores durante 30 dias. Para avaliar o resultado da IATF, procedeu-se o diagnóstico de gestação, por palpação retal, no 45º dia após as inseminações, enquanto o índice de fertilidade da monta natural foi avaliado no 45º dia após a remoção dos reprodutores. No EI, os índices de prenhez da IATF e do repasse com os reprodutores foram, respectivamente, de 22,2% e 55,5% (G1), 42,1% e 78,9% (G2) e 44,0% e 88,0% (G3). Os índices do G1 foram menores (P < 0,05) do que os do G2 e G3, não existindo diferença (P > 0,05) entre G2 e G3. No EII, os percentuais de prenhez da IATF e da monta natural foram, respectivamente, de 50,06 e 86,87% (G1), 56,52 e 86,95% (G2), de 52,0 e 88,0% (G3) e de 31,57 e 73,68% (G4), não sendo constatada diferença entre os valores da IATF, bem como entre os da monta natural. Os resultados permitem recomendar a utilização de 200 UI de eCG em vez de 300 UI e utilizar os implantes intravaginais de P4 por até quatro vezes nos protocolos de IATF em vacas Nelore. &nbsp

Eficiência reprodutiva de vacas Nelore submetidas a diferentes manejos na Região Agreste do Estado do Rio Grande do Norte

Objetivando avaliar diferentes estratégias de manejo reprodutivo para vacas Nelore na Região Agreste do Estado do Rio Grande do Norte, 945 vacas com cria ao pé, submetidas às mesmas condições de solo,  clima e alimentação, foram distribuídas em três grupos experimentais. No G1, as fêmeas (n = 320) permaneceram durante o ano todo com touros, no G2 (n = 282) foram submetidas à estação de monta por um período de 120 dias e no G3 (n = 343) foram submetidos à estação de monta de 120 dias, com a utilização da inseminação artificial (IA) baseada em observação de cios, inseminação artificial em tempo fixo (IATF) e repasse com touros. Os índices de prenhez obtidos foram 44,68% (G1), 64,89% (G2) e 80,5% (G3). Os resultados permitem concluir que a IA e a IATF são ferramentas que aumentam as taxas de prenhez

Dark spinor models in gravitation and cosmology

We introduce and carefully define an entire class of field theories based on non-standard spinors. Their dominant interaction is via the gravitational field which makes them naturally dark; we refer to them as Dark Spinors. We provide a critical analysis of previous proposals for dark spinors noting that they violate Lorentz invariance. As a working assumption we restrict our analysis to non-standard spinors which preserve Lorentz invariance, whilst being non-local and explicitly construct such a theory. We construct the complete energy-momentum tensor and derive its components explicitly by assuming a specific projection operator. It is natural to next consider dark spinors in a cosmological setting. We find various interesting solutions where the spinor field leads to slow roll and fast roll de Sitter solutions. We also analyse models where the spinor is coupled conformally to gravity, and consider the perturbations and stability of the spinor.Comment: 43 pages. Several new sections and details added. JHEP in prin

mTOR pathway overactivation in BRAF mutated papillary thyroid carcinoma

CONTEXT: There are several genetic and molecular evidences suggesting dysregulation of the mammalian target of rapamycin (mTOR) pathway in thyroid neoplasia. Activation of the phosphatidylinositol-3-kinase/AKT pathway by RET/PTC and mutant RAS has already been demonstrated, but no data have been reported for the BRAF(V600E) mutation. OBJECTIVE: The aim of this study was to evaluate the activation pattern of the mTOR pathway in malignant thyroid lesions and whether it may be correlated with known genetic alterations, as well as to explore the mechanisms underlying mTOR pathway activation in these neoplasias. RESULTS: We observed, by immunohistochemical evaluation, an up-regulation/activation of the mTOR pathway proteins in thyroid cancer, particularly in conventional papillary thyroid carcinoma (cPTC). Overactivation of the mTOR signaling was particularly evident in cPTC samples harboring the BRAF(V600E) mutation. Transfection assays with BRAF expression vectors as well as BRAF knockdown by small interfering RNA revealed a positive association between BRAF expression and mTOR pathway activation, which appears to be mediated by pLKB1 Ser428, and emerged as a possible mechanism contributing to the association between BRAF mutation and mTOR pathway up-regulation. When we evaluated the rapamycin in the growth of thyroid cancer cell lines, we detected that cell lines with activating mutations in the MAPK pathway show a higher sensitivity to this drug. CONCLUSIONS: We determined that the AKT/mTOR pathway is particularly overactivated in human cPTC harboring the BRAF(V600E) mutation. Moreover, our results suggest that the mTOR pathway could be a good target to enhance therapy effects in certain types of thyroid carcinoma, namely in those harboring the BRAF(V600E) mutation

In Vitro Effects of Selective COX and LOX Inhibitors and Their Combinations with Antineoplastic Drugs in the Mouse Melanoma Cell Line B16F10

The constitutive expression or overactivation of cyclooxygenase (COX) and lipoxygenase (LOX) enzymes results in aberrant metabolism of arachidonic acid and poor prognosis in melanoma. Our aim is to compare the in vitro effects of selective COX-1 (acetylsalicylic acid), COX-2 (meloxicam), 5-LOX (MK-886 and AA-861), 12-LOX (baicalein) and 15-LOX (PD-146176) inhibition in terms of proliferation (SRB assay), mitochondrial viability (MTT assay), caspase 3-7 activity (chemiluminescent assay), 2D antimigratory (scratch assay) and synthesis of eicosanoids (EIA) in the B16F10 cell line (single treatments). We also explore their combinatorial pharmacological space with dacarbazine and temozolomide (median effect method). Overall, our results with single treatments show a superior cytotoxic efficacy of selective LOX inhibitors over selective COX inhibitors against B16F10 cells. PD-146176 caused the strongest antiproliferation effect which was accompanied by cell cycle arrest in G1 phase and an >50-fold increase in caspases 3/7 activity. When the selected inhibitors are combined with the antineoplastic drugs, only meloxicam provides clear synergy, with LOX inhibitors mostly antagonizing. These apparent contradictions between single and combination treatments, together with some paradoxical effects observed in the biosynthesis of eicosanoids after FLAP inhibition in short term incubations, warrant further mechanistical in vitro and in vivo scrutiny