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Averages of b-hadron, c-hadron, and tau-lepton properties as of 2018 Heavy Flavor Averaging Group (HFLAV)
This paper reports world averages of measurements of b-hadron, c-hadron, and
Ï
-lepton properties obtained by the Heavy Flavour Averaging Group using results available through September 2018. In rare cases, significant results obtained several months later are also used. For the averaging, common input parameters used in the various analyses are adjusted (rescaled) to common values, and known correlations are taken into account. The averages include branching fractions, lifetimes, neutral meson mixing parameters,
C
P
violation parameters, parameters of semileptonic decays, and CabibboâKobayashiâMaskawa matrix elements
Fatores preditivos de lesĂ”es abdominais em vĂtimas de trauma fechado
OBJETIVO: Identificar fatores preditivos de lesĂ”es abdominais em vĂtimas de trauma fechado. MĂTODOS: AnĂĄlise retrospectiva dos dados das vĂtimas de trauma fechado com idade superior a 13 anos, em um perĂodo de 15 meses. Comparamos as variĂĄveis entre os doentes com lesĂ”es abdominais diagnosticadas por tomografia computadorizada e/ou laparotomia - grupo I (Abbreviated Injury Scale abdome>0, grupo I) e os demais - grupo II (Abbreviated Injury Scale abdome=0,). RESULTADOS: Foram incluĂdos 3783 casos, com mĂ©dia etĂĄria de 39,1 +17,7 anos (14 a 99 anos), sendo 76,1% do sexo masculino. Foram identificadas lesĂ”es abdominais em 130 doentes (3,4%). Os traumatizados com lesĂ”es abdominais apresentaram, significativamente, menor mĂ©dia etĂĄria (35,4 + 15,4 anos vs. 39,2 + 17,7 anos), menor mĂ©dia da pressĂŁo arterial sistĂłlica Ă admissĂŁo (114,7 + 32,4mmHg vs. 129,1 + 21,7mmHg), menor mĂ©dia na escala de coma de Glasgow Ă admissĂŁo (12,9 + 3,9 vs. 14,3 + 2,0), maior mĂ©dia de AIS em segmento cefĂĄlico (0,95 + 1,5 vs. 0,67 + 1,1), maior mĂ©dia de AIS em segmento torĂĄcico (1,10 + 1,5 vs. 0,11 + 0,6) e maior mĂ©dia de AIS em extremidades (1,70 ± 1,8 vs. 1,03 ± 1,2). Os maiores Odds ratio foram presença de tĂłrax flĂĄcido (21,8) e fraturas de pelve (21,0). CONCLUSĂO: As lesĂ”es abdominais foram mais frequentemente observadas nos doentes com instabilidade hemodinĂąmica, alteração na escala de coma de Glasgow, lesĂ”es graves em crĂąnio, tĂłrax ou extremidades