21 research outputs found
A Somatically Diversified Defense Factor, FREP3, Is a Determinant of Snail Resistance to Schistosome Infection
Schistosomiasis, a neglected tropical disease, owes its continued success to freshwater snails that support production of prolific numbers of human-infective cercariae. Encounters between schistosomes and snails do not always result in the snail becoming infected, in part because snails can mount immune responses that prevent schistosome development. Fibrinogen-related protein 3 (FREP3) has been previously associated with snail defense against digenetic trematode infection. It is a member of a large family of immune molecules with a unique structure consisting of one or two immunoglobulin superfamily domains connected to a fibrinogen domain; to date fibrinogen containing proteins with this arrangement are found only in gastropod molluscs. Furthermore, specific gastropod FREPs have been shown to undergo somatic diversification. Here we demonstrate that siRNA mediated knockdown of FREP3 results in a phenotypic loss of resistance to Schistosoma mansoni infection in 15 of 70 (21.4%) snails of the resistant BS-90 strain of Biomphalaria glabrata. In contrast, none of the 64 control BS-90 snails receiving a GFP siRNA construct and then exposed to S. mansoni became infected. Furthermore, resistance to S. mansoni was overcome in 22 of 48 snails (46%) by pre-exposure to another digenetic trematode, Echinostoma paraensei. Loss of resistance in this case was shown by microarray analysis to be associated with strong down-regulation of FREP3, and other candidate immune molecules. Although many factors are certainly involved in snail defense from trematode infection, this study identifies for the first time the involvement of a specific snail gene, FREP3, in the phenotype of resistance to the medically important parasite, S. mansoni. The results have implications for revealing the underlying mechanisms involved in dictating the range of snail strains used by S. mansoni, and, more generally, for better understanding the phenomena of host specificity and host switching. It also highlights the role of a diversified invertebrate immune molecule in defense against a human pathogen. It suggests new lines of investigation for understanding how susceptibility of snails in areas endemic for S. mansoni could be manipulated and diminished
Carl Heinrich Becker: from old to modern islamology, commemorating the 70th Anniversary of "Der Islam als Problem"
Donated by Klaus KreiserReprinted from : International Jeornal of Middle Studies 13, 1981
Hérnia inguinal na infância
A persistência do conduto peritoniovaginal (CPV) pode se manifestar como hérnia inguinal indireta, hidrocele comunicante, cisto do cordão ou pela combinação de duas ou até três destas formas. A hérnia é muito comum na infância, seu número vem crescendo com a sobrevida cada vez maior de prematuros de baixo peso, e deve ser operada sem demora devido ao risco de encarceramento. Já o cisto e a hidrocele só serão operados após uma certa espera pela sua cura espontânea. São resumidos o quadro clÃnico e o diagnóstico de cada uma das três formas de apresentação. A irredutibilidade, seja o simples encarceramento ou o estrangulamento, é analisada, lembrando aspectos caracterÃsticos da criança, como por exemplo o risco que corre o testÃculo. A técnica operatória na criança é centralizada na ligadura do conduto peritoniovaginal. A conduta a tomar em situações especiais, como o encontro de uma SÃndrome de TestÃculos Feminizantes é descrita, assim como as variantes técnicas a serem empregadas nos casos mais difÃceis. Os casos em que a operação não pode ser limitada à simples ligadura do saco são lembrados. A conduta terapêutica na hérnia irredutÃvel é descrita. O problema de explorar ou não a região inguinal oposta, dada a freqüência com que a persistência do CPV é bilateral, é analisado, mostrando os parâmetros que podem nortear a conduta em cada caso, inclusive o uso da videolaparoscopia. Finalmente, são revistas as complicações peculiares à cirurgia da hérnia na criança, lembrando que a recidiva é muito menos freqüente que no adulto