New Electret Charger And Charge Reader Systems

Electrets are candidate materials for radiation dosimetry with applications in medical physics. Dosimeters produced with electret materials are able to detect γ - and X-rays, α, β, electrons and other charged particles and, with appropriate converters, fast and slow neutrons. To produce and use an electret dosimeter one must have a system to inject an initial charge into the electret material, and another system to read and compare the initial charge with that remaining after the radiation exposure. We have developed a charging device to produce large area thin film electrets using corona discharge with an array of 130 electrodes. Also we have developed one reader and improved another that accurately measure the electret charge density. The first is a plane plate reader connected to an electrometer that measures an induced charge from which the average charge density on the electret can be inferred. The second is a coaxial probe that, together with a scanning system can record 2D images of non uniform exposures on an electret dosimeter film with a spatial resolution determined by the dimensions of the probe and its distance from the film. We report results from both of these charge readers and compare electrets produced from 25 μm thick ETFE (Ethylenetetrafluoroethylene), PFA (Tetrafluoropropylene-per-fluoromethoxyethylene) and FEP (Tetrafluoroethylcne- hexa-fluoropropylene) polymer films. We demonstrate that the corona charging technique and both reading systems are adequate for electret film dosimeter measurements. We present the relationship between the responses from the two reading systems and we show that the planar probe is more sensitive and rapidly measures average exposure.2005428430Sessler, G.M., (1980) Introduction and Physical Principles of Electrets, , New YorkParada, M.A., de Almeida, A., Teflon electret radiation dosimeter (2002) Nuclear Instruments and Methods in Physics Research, Beam Interactions with Material and Atoms, 191, p. 820Campos, J.C.S., (1990) Novo triodo corona e sua aplicação no estudo das propriedades elétricas do polímero PVDF, p. 102. , Doctorade Thesis, São Carlos, BrazilSilva, N.C., X-ray image produced on an electret film (1996) IEEE, pp. 1067-1072. , SeptemberRodrigues, L.N., Um novo dosímetro de eletreto para radioterapia (1985), p. 102. , Master Thesis, IFSC-USP, Brazil,

Seletividade de herbicidas pós-emergentes na cultura da mandioca

A resposta da mandioca à aplicação de herbicidas varia desde a total seletividade até o completo comprometimento da produção devido à intoxicação provocada. Desse modo, objetivou-se neste trabalho avaliar a seletividade de herbicidas aplicados em pós-emergência na mandioca. Para isso, foi conduzido experimento em casa de vegetação, em blocos casualizados com 23 tratamentos (22 herbicidas + testemunha), em quatro repetições. Os herbicidas foram aplicados 60 dias após a brotação da mandioca, quando as plantas apresentavam cerca de 15 folhas completamente expandidas. Avaliou-se semanalmente a toxicidade das plantas e, aos 35 dias após a aplicação, elas foram coletadas para determinação da matéria seca. Os sintomas mais visíveis de intoxicação da mandioca ocorreram 21 dias depois da aplicação, para a maioria dos produtos testados. Ao final do período de avaliação, a mandioca apresentava sinais de recuperação dos danos visuais provocados pelos herbicidas tóxicos à cultura. Ametryn, ametryn + trifloxysulfuron-sodium, atrazine, diuron + hexazinone e sulfentrazone provocaram as maiores reduções de matéria seca e causaram os maiores danos visíveis; de modo contrário, bentazon, fluazifop-p-butil, mesotrione e tembotrione foram os menos tóxicos à cultura. Constataram-se diferentes níveis de seletividade dos herbicidas à cultura, sendo bentazon, fluazifop-p-butil, mesotrione e tembotrione os herbicidas considerados seletivos para uso em programas de manejo de plantas daninhas

Cryptococcus neoformans isolados de pacientes com AIDS

Criptococose é considerada a infecção fúngica sistêmica oportunista mais comum em pacientes com AIDS. Nestes pacientes tem predominado como agente etiológico Cryptococcus neoformans var. neoformans, e muito raramente relata-se C. neoformans var. gattiii, mesmo nas regiões onde se verifica a sua prevalência. Foram estudados 50 pacientes com lesões de criptococose meningoencefálica associada com AIDS. Os isolados foram identificados através de características microscópicas e macroscópicas exibidas em meios de ágar Sabouraud, ágar niger e Christensen. As variedades de C. neoformans foram determinadas pela reação de coloração obtida em meio de L-canavanina glicina-azul de bromotimol (CGB). Em todos os pacientes examinados foram isolados C. neoformans, sendo identificados C. neoformans var. neoformans em 47 isolados e C. neoformans var. gattii em 3. Os resultados encontrados mostram que a criptococose em pacientes com AIDS pode também ser causada por C. neoformans var. gatti, apesar de haver predominância de C. neoformans var neoformans nesta população

Soil fertility and upland rice yield after biochar application in the Cerrado

The objective of this work was to evaluate the effect of biochar made from Eucalyptus on soil fertility, and on the yield and development of upland rice. The experiment was performed during two years in a randomized block design with four replicates, in a sandy loam Dystric Plinthosol. Four doses of NPK 05-25-15, annually distributed in stripes (0, 100, 200 and 300 kg ha-1), and four doses of biochar (0, 8, 16 and 32 Mg ha-1), applied once in the first year - alone or with NPK - were evaluated. In the first year, biochar positively affected soil fertility [total organic carbon (TOC), Ca, P, Al, H+Al, and pH], at 0-10 cm soil depth, and it was the only factor with significant effect on yield. In the second year, the effect of biochar diminished or was overcome by the fertilizer. TOC moved down in the soil profile to the 0-20 cm depth, influencing K availability in this layer. In the second year, there was a significant interaction between biochar and the fertilizer on plant growth and biomass dry matter accumulation