35 research outputs found

    Transesterification of rapeseed oil with methanol in the presence of various co-solvents

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    Comunicação apresentada no «Third International Symposium on Energy from Biomass and Waste», Venice(Italy), Novembro 2010In this study, transesterification of rapeseed oil using various co-solvents(diethyl ether (DEE), dibutyl ether (diBE), tert-butyl methyl ether (tBME), diisopropyl ether (diIPE), tetrahydrofuran (THF), and acetone) was studied. The variables affecting the ester yield during transesterification reaction, such as catalyst content, methanol:oil molar ratio, methanol:cosolvent molar ratio, co-solvent type, catalysts type, agitation rate and reaction temperature were investigated. The process was monitored by gas chromatography, determining the concentration of the methyl esters. Biodiesel was characterized according to ISO norms. Among the studied co-solvents, the DEE and tBME take to the best results, however diIPE, diBE and acetone hardly improve the obtained results using only methanol. Within the range of studied variability, the rest of variables do not exercise a very significant influence. The best results are obtained with 0.7 % of KOH, a molar ratio methanol/oil of 9:1, a molar ratio co-solvent/methanol 1:1, an agitation rate of 700 rpm and a temperature of 30 º

    Utilização do biodiesel: perspectiva química e ambiental

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    A crise do petróleo e a crise energética enfrentadas no fim dos anos 70, início dos anos 80, bem como a preocupação com a exploração de recursos não-renováveis, e a consciência dos impactos ambientais resultantes da utilização dos combustíveis fósseis, trouxeram novos incentivos à procura por combustíveis alternativos aos convencionais, baseados no petróleo. A busca por recursos limpos que permitam garantir as necessidades energéticas futuras, constitui um dos maiores desafios da atualidade. O biodiesel é um combustível renovável constituído por ésteres metílicos de ácidos gordos (FAME – Fatty Acids Methyl Esters, 1ª geração), geralmente produzido por transesterificação de várias matérias-primas renováveis. Em Portugal, em 2014, existiam 8 produtores de biodiesel, cuja capacidade de produção instalada anual era cerca de 731 mil toneladas, com 45% dela utilizada para o mercado nacional. A utilização do biodiesel apresenta várias vantagens, económicas, técnicas e ambientais, nomeadamente: I) redução da dependência externa em energia, com evidentes vantagens económicas e políticas; II) é um combustível oxigenado o que facilita a combustão, contribuindo para uma combustão mais limpa; III) redução acentuada das emissões poluentes. No entanto também apresenta algumas desvantagens, por exemplo: possível concorrência com a indústria alimentar, gerando inflação ou falta dos alimentos. A produção intensiva e sem controlo podem levar à destruição de muitas florestas, dos seus habitats e populações; ponto de congelação superior ao do gasóleo. Algumas das desvantagens da utilização do biodiesel de 1ª geração, bem como este estar limitado até uma incorporação de 7% (v/v), podem ser superadas recorrendo à produção de biodiesel de 2ªgeração (hidrogenação de óleos vegetais) ou no futuro da 3ª geração (tendo em conta a tecnologia usada na produção do biodiesel). O biodiesel de 2ªgeração resulta da hidrogenação de óleos vegetais com posterior isomerização. Quimicamente é semelhante ao diesel mineral, de elevada qualidade (índice de cetano elevado, propriedades de frio elevadas e densidade mais baixa). O biodiesel de 3ªgeração resulta da gasificação de materiais vegetais e animais, preferencialmente residuais, com posterior utilização da reação de síntese Fischer- Tropsch para obtenção do biodiesel a partir do gás de síntese. A tecnologia de 3ª geração tem capacidade de utilizar praticamente qualquer tipo de biomassa e outro tipo de resíduos.info:eu-repo/semantics/publishedVersio

    Immunity onset alters plant chromatin and utilizes EDA16 to regulate oxidative homeostasis

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    Perception of microbes by plants leads to dynamic reprogramming of the transcriptome, which is essential for plant health. The appropriate amplitude of this transcriptional response can be regulated at multiple levels, including chromatin. However, the mechanisms underlying the interplay between chromatin remodeling and transcription dynamics upon activation of plant immunity remain poorly understood. Here, we present evidence that activation of plant immunity by bacteria leads to nucleosome repositioning, which correlates with altered transcription. Nucleosome remodeling follows distinct patterns of nucleosome repositioning at different loci. Using a reverse genetic screen, we identify multiple chromatin remodeling ATPases with previously undescribed roles in immunity, including EMBRYO SAC DEVELOPMENT ARREST 16, EDA16. Functional characterization of the immune-inducible chromatin remodeling ATPase EDA16 revealed a mechanism to negatively regulate immunity activation and limit changes in redox homeostasis. Our transcriptomic data combined with MNase-seq data for EDA16 functional knock-out and over-expressor mutants show that EDA16 selectively regulates a defined subset of genes involved in redox signaling through nucleosome repositioning. Thus, collectively, chromatin remodeling ATPases fine-tune immune responses and provide a previously uncharacterized mechanism of immune regulation

    Isothermal and Cyclic Aging of 310S Austenitic Stainless Steel

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    Unusual damage and high creep strain rates have been observed on components made of 310S stainless steel subjected to thermal cycles between room temperature and 1143 K (870 °C). Microstructural characterization of such components after service evidenced high contents in sigma phase which formed first from δ-ferrite and then from γ-austenite. To get some insight into this microstructural evolution, isothermal and cyclic aging of 310S stainless steel has been studied experimentally and discussed on the basis of numerical simulations. The higher contents of sigma phase observed after cyclic agings than after isothermal treatments are clearly associated with nucleation triggered by thermal cycling
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