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    Análise dos índices de desempenho econômico-financeiro dos clubes de futebol do campeonato brasileiro de 2014 a 2018: antes e após o Profut / Analysis of the economic and financial performance indexes of the football clubs of the brazilian championship 2014 to 2018: before and after the Profut

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    Este estudo tem por objetivo analisar o desempenho econômico-financeiro de 2014 a 2018, dos clubes de futebol da série A do Campeonato Brasileiro. Estratégia metodológica: pesquisa quali-quantitativa, descritiva e documental, com amostra de 16 clubes, selecionados de forma intencional, considerando acesso e padronização do Balanço Patrimonial e Demonstração do Resultado do Exercício. A partir da análise temporal dos índices de liquidez imediata constatou-se que todos os clubes não possuem disponibilidade financeira para honrar seus compromissos em curto prazo. O índice de liquidez corrente e liquidez seca apresentaram valores próximos, em função do estoque representar apenas 1,99% do Ativo Circulante. Em 2014, a média anual de liquidez corrente dos clubes foi de 0,30, portanto, com R0,70descobertoparacadaR0,70 descoberto para cada R1,00 de dívidas. A partir de 2015 esse índice cresceu, sugerindo que para cada R1,00deAtivoCirculantehouverecursosparacobrirR1,00 de Ativo Circulante houve recursos para cobrir R0,60, em 2018. Em longo prazo, o índice de liquidez geral (ILG) de 0,83 em 2014 reduziu para 0,79 em 2015. A partir de 2016 o ILG cresceu alcançando o máximo (0,93) em 2018, revelando que em média os principais clubes do campeonato brasileiro ainda não apresentam capacidade de pagamento em curto e longo prazo. A média anual do índice de estrutura de capital de terceiros revela forte dependência de captação de recursos externos. A adesão ao Profut a partir de 2015 sugere que esse Programa minimizou a queda no desempenho econômico-financeiro dos clubes, porém ainda não gerou os resultados esperados quanto à gestão temerária

    Gênero e IMC não interferem na flexibilidade da cadeia posterior em praticantes de treinamento força

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    O objetivo da pesquisa foi verificar os níveis de flexibilidade da cadeia muscular posterior de praticantes regulares de treinamento de força, além de averiguar a existência de associação entre gênero e IMC com os níveis de flexibilidade. Trata-se de estudo do tipo quantitativo, descritivo de corte transversal, randomizado, desenvolvido em quatro centros de treinamento de atividades físicas, localizados na cidade de Fortaleza, Brasil. Participaram da pesquisa 981 adultos voluntários praticantes de treinamento de força, fisicamente ativos, com pelo menos 12 semanas consecutivas de treino. Para a análise da flexibilidade aplicamos o teste de sentar e alcançar, protocolo de Wells e Dillon. Para a verificação da associação do gênero, IMC, RCE, e %Gordura com flexibilidade utilizamos o teste de Qui-quadrado. Foi adotado o intervalo de confiança de 95%. Os participantes tinham idade média de idade média de 32,21 ± 9,33 anos, altura média de 1,67 ± 0,09 metros e IMC médio de 26,42 ± 4,96 kg/m2, 60,5%(n=539) representado pelo sexo feminino. Em ambos os sexos, dois terços dos participantes apresentaram flexibilidade ruim ou abaixo da média. Não foi verificado associação da flexibilidade com gênero (p=0,349), relação cintura estatura (p=0,593), e IMC (p=0,069). Entretanto, encontramos a associação de gordura e flexibilidade (p=0,037). Concluímos que adultos praticantes regulares de treinamento de força apresentam flexibilidade reduzida, e que o sexo e o índice de massa corporal não estão associados com a flexibilidade

    Relazione della supplementazione di cromo picolinato con la perdita di peso nelle donne

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    Na intenção da redução de peso em obesos, algumas estratégias relacionadas a atividade fí­sica e uso de bioativos vem sendo utilizadas. Objetivo: Relacionar a perda de peso de mulheres praticantes de treinamento resistido com o uso do picolinato de cromo. Tratou-se de um ensaio clí­nico randomizado e controlado por placebo envolvendo 30 mulheres, com IMC acima de 25Kg/m² e praticantes regulares de treinamento de resistência. As participantes foram divididas em dois grupos, sendo G1 (experimental) e G2 (controle), de forma aleatória para recebimento da suplementação por 30 dias. Todas as participantes foram submetidas ao mesmo protocolo de treino, o qual foi elaborado e acompanhado por um educador fí­sico. Um dia antes e um dia após o perí­odo da suplementação foram realizadas avaliações antropométricas e verificado o recordatório alimentar. Para análise estatí­stica, foram utilizados os testes Mann Whitney e t pareado para comparação intragrupos e Wilcoxon e t indepedente para comparação intergrupos. Quando feita a comparação intragrupos, pré e pós intervenção, foi observado, no G1, uma diferença estatí­stica significativa no peso corporal, IMC, CC, CQ e %G (p<0,001). O grupo G2, apenas o percentual de gordura apresentou diferença estatí­stica (p<0,000). Quando comparado intergrupos, pré e pós intervenção, não foi observada diferença estatí­stica (p>0,05) em nenhuma variável. Através deste estudo pode-se concluir que o uso da suplementação por 30 dias de 400mcg de picolinato de cromo, não contribui para a redução da gordura corporal em mulheres com sobrepeso obesidade praticantes de treinamento de resistência.In the intention of reducing weight in obese, some strategies related to physical activity and use of bioactive have been used. Objective: To relate the weight loss of women practicing resistance training with the use of chromium picolinate. This was a randomized, placebo-controlled trial involving 30 women, with a BMI above 25Kg/m2 and regular resistance training practitioners. The participants were divided in two groups, being G1 (experimental) and G2 (control), in a random way to receive the supplementation for 30 days. All participants were submitted to the same training protocol, which was elaborated and accompanied by a physical educator. One day before and one day after the supplementation period, anthropometric assessments were performed and the food recall was verified. For statistical analysis, the Mann Whitney and t paired tests were used for intragroup and Wilcoxon comparisons, and t was independent for intergroup comparisons. When comparing intragroups, pre and post intervention, a significant statistical difference in body weight, BMI, CC, CQ and% G (p <0.001) was observed in G1. Group G2, only fat percentage presented statistical difference (p <0.000). When comparing intergroups, pre and post intervention, no statistical difference (p> 0.05) was observed in any variable. Through this study it can be concluded that the use of 30-day supplementation of 400mcg of chromium picolinate does not contribute to the reduction of body fat in overweight obese women practicing resistance training.Para reducir el peso en obesos se han utilizado algunas estrategias relacionadas con la actividad física y el uso de bioactivos. Objetivo: Relacionar la pérdida de peso de mujeres que practican entrenamiento de resistencia con el uso de picolinato de cromo. Este fue un ensayo clínico aleatorizado, controlado con placebo, en el que participaron 30 mujeres, con un IMC superior a 25 kg/m² y practicantes regulares de entrenamiento de resistencia. Los participantes se dividieron en dos grupos, G1 (experimental) y G2 (control), aleatoriamente para recibir suplementos durante 30 días. Todos los participantes se sometieron al mismo protocolo de entrenamiento, que fue diseñado y supervisado por un educador físico. Un día antes y un día después del período de suplementación, se realizaron evaluaciones antropométricas y se verificó el retiro de alimentos. Para el análisis estadístico, se utilizaron las pruebas t de Mann Whitney y pareada para las comparaciones intragrupo y las pruebas t independiente y de Wilcoxon para las comparaciones intergrupo. Al comparar intragrupos, pre y post intervención, se observó, en el G1, diferencia estadísticamente significativa en peso corporal, IMC, CC, PC y %G (p<0,001). En el grupo G2, sólo el porcentaje de grasa mostró diferencia estadística (p<0,000). Al comparar intergrupos, pre y post intervención, no se observó diferencia estadística (p>0,05) en ninguna variable. A través de este estudio se puede concluir que el uso de la suplementación por 30 días de 400mcg de picolinato de cromo, no contribuye a la reducción de la grasa corporal en mujeres con sobrepeso y obesidad que practican entrenamiento de resistencia.Na intenção da redução de peso em obesos, algumas estratégias relacionadas a atividade fí­sica e uso de bioativos vem sendo utilizadas. Objetivo: Relacionar a perda de peso de mulheres praticantes de treinamento resistido com o uso do picolinato de cromo. Tratou-se de um ensaio clí­nico randomizado e controlado por placebo envolvendo 30 mulheres, com IMC acima de 25Kg/m² e praticantes regulares de treinamento de resistência. As participantes foram divididas em dois grupos, sendo G1 (experimental) e G2 (controle), de forma aleatória para recebimento da suplementação por 30 dias. Todas as participantes foram submetidas ao mesmo protocolo de treino, o qual foi elaborado e acompanhado por um educador fí­sico. Um dia antes e um dia após o perí­odo da suplementação foram realizadas avaliações antropométricas e verificado o recordatório alimentar. Para análise estatí­stica, foram utilizados os testes Mann Whitney e t pareado para comparação intragrupos e Wilcoxon e t indepedente para comparação intergrupos. Quando feita a comparação intragrupos, pré e pós intervenção, foi observado, no G1, uma diferença estatí­stica significativa no peso corporal, IMC, CC, CQ e %G (p<0,001). O grupo G2, apenas o percentual de gordura apresentou diferença estatí­stica (p<0,000). Quando comparado intergrupos, pré e pós intervenção, não foi observada diferença estatí­stica (p>0,05) em nenhuma variável. Através deste estudo pode-se concluir que o uso da suplementação por 30 dias de 400mcg de picolinato de cromo, não contribui para a redução da gordura corporal em mulheres com sobrepeso obesidade praticantes de treinamento de resistência.Al fine di ridurre il peso negli obesi, sono state utilizzate alcune strategie legate all'attività fisica e all'uso di bioattivi. Obiettivo: mettere in relazione la perdita di peso delle donne che praticano allenamento di resistenza con l'uso del cromo picolinato. Questo è stato uno studio clinico randomizzato, controllato con placebo, che ha coinvolto 30 donne, con un BMI superiore a 25Kg/m² e praticanti di allenamento di resistenza regolari. I partecipanti sono stati divisi in due gruppi, G1 (sperimentale) e G2 (controllo), in modo casuale per ricevere l'integrazione per 30 giorni. Tutti i partecipanti sono stati sottoposti allo stesso protocollo di allenamento, progettato e monitorato da un educatore fisico. Un giorno prima e un giorno dopo il periodo di integrazione sono state eseguite valutazioni antropometriche ed è stato verificato il richiamo degli alimenti. Per l'analisi statistica, sono stati utilizzati i test Mann Whitney e t accoppiati per i confronti intragruppo e i test Wilcoxon e t indipendenti per i confronti intergruppi. Confrontando gli intragruppi, pre e post intervento, è stata osservata, in G1, una differenza statisticamente significativa di peso corporeo, BMI, WC, HC e %F (p<0,001). Nel gruppo G2, solo la percentuale di grasso ha mostrato una differenza statistica (p<0,000). Quando si confrontano gli intergruppi, pre e post intervento, non è stata osservata alcuna differenza statistica (p>0,05) in nessuna variabile. Attraverso questo studio si può concludere che l'uso dell'integrazione per 30 giorni di 400mcg di cromo picolinato, non contribuisce alla riduzione del grasso corporeo nelle donne in sovrappeso e obese che praticano allenamento di resistenza

    Efeito da suplementação de teacrina comparado à cafeína na performance em praticantes de crossfit

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    Introduction: Teacrine has been used as a caffeine-like ergogenic. This supplement that has been placed on the market lately, still without consistent studies related to CrossFit and without description of possible side effects. Objective: to verify the effect of theacrine supplementation compared to caffeine on the performance of CrossFit practitioners. Materials and Methods: The study was experimental performed through a clinical trial, blinded. We recruited 16 CrossFit practitioners for at least 1 year with a frequency of 3 times a week, male, aged between 25 and 35 years completed. The volunteers were submitted to an exercise protocol that were three equal tests in the two sessions. Before starting each protocol, the participant was submitted to a screening questionnaire. The study was carried out in two sessions with an interval of seven days between them. In the first session, participants ingested one capsule of anhydrous caffeine (250 mg). In the second session, researchers ingested a teacrine capsule (200 mg). Both were orally ingested one hour before the beginning of the exercise session. Results: In the statistical analysis of caffeine compared to theacrine, there was no statistical difference. Discussion: Studies that used a blend of caffeine with teacrine or just theacrine had similar effects, such as improved energy, better mood and less fatigue in more resistant exercises. Conclusion: Teacrine had a similar effect to caffeine in CrossFit practitioners in relation to performance.Introdução: A teacrina tem sido utilizada como um ergogênico semelhante a cafeína. Esse suplemento que vem sendo colocado no mercado ultimamente, ainda sem estudos consistentes relacionados ao CrossFit e sem descrição de possíveis efeitos colaterais. Objetivo: Verificar o efeito da suplementação da teacrina comparado à cafeína na performance dos praticantes de CrossFit. Materiais e Métodos: O estudo foi experimental realizado através de um ensaio clínico, cego. Foram recrutados 16 praticantes de CrossFit há pelo menos 1 ano com frequência de 3 vezes por semana, do sexo masculino, com idade entre 25 e 35 anos completados. Os voluntários foram submetidos a um protocolo dos exercícios que foram três testes iguais nas duas sessões. Antes do início de cada protocolo, o participante foi submetido a um questionário de triagem. O estudo foi realizado em duas sessões com um intervalo de sete dias entre elas. Na primeira sessão, os participantes ingeriram uma cápsula de cafeína anidra (250 mg).  Na segunda sessão, os pesquisadores ingeriram uma cápsula de teacrina (200 mg). Ambas foram ingeridas uma hora antes do início de sessão de exercícios por via oral. Resultados: Na análise estatística da cafeína comparada com a teacrina, não houve diferença estatística. Discussão: Estudos que utilizaram blend de cafeína com teacrina ou somente teacrina, apresentaram efeitos semelhantes como na melhora energética, melhor sensação de humor e menor fadiga em exercícios mais resistidos Conclusão: A teacrina apresentou efeito similar à cafeína em praticantes de CrossFit em relação a performance

    Aptidão física em atletas juvenis de voleibol / Physical fitness in juvenile volleyball athletes

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    O  objetivo do presente estudo foi identificar o nível de aptidão física em atletas de voleibol juvenil masculino. Foram investigados 24 adolescentes do sexo masculino, entre 14 e 17 anos, atletas de voleibol. Inicialmente foi aplicado um questionário contendo idade, tempo de prática no esporte e frequência semanal de treino. Posteriormente os dados foram coletados através de alguns testes físicos do protocolo de avaliações do Projeto Esporte Brasil (PROESP-BR, 2015) em que foram avaliadas: flexibilidade (sit and reach), agilidade (teste do quadrado), força abdominal (sit up´s), força dos membros superiores (arremesso do medicineball) e força de membros inferiores (salto horizontal). Quando realizado o teste de força dos membros inferiores observou-se que 23 (95,8%) atletas estavam classificados como bom, muito bom ou excelente. Foi identificada no teste de força abdominal uma média foi 58,83 ± 7,47 repetições. O resultado do teste de força abdominal demostrou que 24 (100%) estavam como zona saudável. Pode-se concluir que o componente força, tanto de membros inferiores quanto superiores e abdominal foi o mais bem avaliado entre os atletas juvenis de voleibol, com ênfase na força de membros inferiores e abdominal. A agilidade, fundamental no esporte, precisa ser mais bem trabalhada no grupo estudado, assim como a flexibilidade.

    Associação entre tempo de treinamento físico sobre o IMC, qualidade de vida e flexibilidade em adultas praticantes de ginástica aeróbica

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    A prática de exercício físico está ligada a melhora da saúde corporal e mental. A ginástica aeróbica é um modelo de atividade física muito utilizado entre mulheres adultas, entretanto pouco se o tempo desta prática está relacionada com a flexibilidade e qualidade de vida neste público. O objetivo desta pesquisa foi verificar a associação entre o tempo de treinamento, IMC, qualidade de vida e níveis de flexibilidade em praticantes de ginástica aeróbica. Trata-se de um estudo transversal, descritivo e com abordagem quantitativa, realizado entre o período de setembro e novembro de 2019. A amostra foi composta por 50 mulheres praticantes de ginástica aeróbica há pelo menos três meses, divididas em dois grupos: G1 (praticantes de ginástica há menos de 12 meses) e G2 (praticantes de ginástica há mais de 12 meses). Todos os participantes responderam a um questionário sociodemográfico, questionário de qualidade de vida (SF-36), foram avaliados em antropometria e no teste de flexibilidade de sentar e alcançar. A média de idade de 39,7 ± 10,6 anos, peso de 64,5 ± 9,3 kg e uma estatura de 1,60 ± 0,1 cm e o índice de massa corporal 26,2 ± 3,3 kg/m2. O G2 apresentou pontuações maiores no questionário de qualidade de vida SF-36, nos domínios: função física, dor, limitação de papel físico, limitação de papel mental e vitalidade energética. Quanto ao teste de flexibilidade, cerca de 78% do G1 apresentou uma classificação ruim. Mais da metade do G2 (67%) também apresentou uma classificação ruim. Classificações excelentes e na média totalizou 9% no G1 e 15% no G2. Conclui-se que adultas praticantes a mais 12 meses de ginástica aeróbica apresentam melhores índices de qualidade de vida e de flexibilidade, quando comparada com adultas com menor tempo de experiência nesta modalidade de atividade física

    PREVALÊNCIA DE DISCINESE ESCAPULAR EM PRATICANTES DE TREINAMENTO DE FORÇA EM UMA ACADEMIA DE QUIXERÉ, CEARÁ

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    This study aimed to verify the prevalence of scapular dyskinesis (SD) and its association with body mass index (BMI), training time, and age in strength training (ST). The study was composed of 15 adult male volunteers, who had been practicing ST for more than six months. To evaluate SD, the glenohumeral elevation and abduction test was performed. The mean age, body weight, height and training time were 29.13 (± 6.5 years), 74.95 (± 8.9 kg), 1.71 (± 0.06 m) and 32 ± 35.7 months), respectively. SD was observed in 73% of the volunteers, suggesting an positive association between SD and training time. This study showed that the prevalence of SD is high in ST practitioners and there is an positive association between training time and the presence of this dysfunction.Este estudio tuvo como objetivo verificar la prevalencia de la discinesia escapular (DE) y su asociación com el índice de masa corporal (IMC), el tiempo de entrenamiento y la edad en el entrenamiento de fuerza (EF). El estudio estuvo compuesto por 15 voluntarios varones adultos, que habían practicado EF durante más de seis meses. Para evaluar la DE, se realizó la prueba de elevación y abducción glenohumeral. La edad media, el peso corporal, la altura y el tiempo de entrenamiento fueron 29,13 (± 6,5 años), 74,95 (± 8,9 kg), 1,71 (± 0,06 m) y 32 ± 35,7 meses, respectivamente. DE se observó en el 73% de los voluntarios, lo que sugiere una asociación positiva entre DE y el tiempo de entrenamiento. Este estudio mostró que la prevalencia de DE es alta en los profesionales de la EF y existe una asociación positiva entre el tiempo de entrenamiento y la presencia de esta disfunción.O objetivo do presente estudo foi verificar a prevalência de discinese escapular (DE) e sua associação com as variáveis IMC, tempo de treino e idade em praticantes de treinamento de força (TF). O estudo foi composto por 15 voluntários adultos do sexo masculino, praticantes de TF há mais de 6 meses. Para avaliação da DE foi realizado o teste de elevação e abdução da glenoumeral. As médias da idade, peso corporal, altura e tempo de treino foram de 29,13 (±6,5 anos), 74,95 (±8,9 kg),1,71 (±0,06 m) e 32 (±35,7 meses), respectivamente. A DE foi observada em 73% dos voluntários. Houve associação entre DE e tempo de treinamento. Este estudo mostrou que a prevalência de DE é alta em praticantes de TF e existe uma associação entre tempo de treinamento e a presença dessa disfunção
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