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    Specific Effect of Trace Metals on Marine Heterotrophic Microbial Activity and Diversity: Key Role of Iron and Zinc and Hydrocarbon-Degrading Bacteria

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    Marine microbes are an important control on the biogeochemical cycling of trace metals, but simultaneously, these metals can control the growth of microorganisms and the cycling of major nutrients like C and N. However, studies on the response/limitation of microorganisms to trace metals have traditionally focused on the response of autotrophic phytoplankton to Fe fertilization. Few reports are available on the response of heterotrophic prokaryotes to Fe, and even less to other biogeochemically relevant metals. We performed the first study coupling dark incubations with next generation sequencing to specifically target the functional and phylogenetic response of heterotrophic prokaryotes to Fe enrichment. Furthermore, we also studied their response to Co, Mn, Ni, Zn, Cu (individually and mixed), using surface and deep samples from either coastal or open-ocean waters. Heterotrophic prokaryotic activity was stimulated by Fe in surface open–ocean, as well as in coastal, and deep open-ocean waters (where Zn also stimulated). The most susceptible populations to trace metals additions were uncultured bacteria (e.g., SAR324, SAR406, NS9, and DEV007). Interestingly, hydrocarbon-degrading bacteria (e.g., Thalassolituus, Marinobacter, and Oleibacter) benefited the most from metal addition across all waters (regions/depths) revealing a predominant role in the cycling of metals and organic matter in the ocean

    Importância da angioplastia no tratamento do infarto agudo do miocárdio com supradesnivelamento do segmento ST

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    Introdução: A angioplastia é um procedimento médico de extrema importância no tratamento do infarto agudo do miocárdio com supradesnivelamento do segmento ST. Também conhecido como IAM com supra ST, esse tipo de infarto é caracterizado por uma obstrução grave e prolongada das artérias coronárias, que são responsáveis por fornecer sangue ao músculo cardíaco. Métodos: Trata-se de uma revisão integrativa da literatura por proporcionar uma síntese dos resultados obtidos através de pesquisas publicadas. Para direcionar a pesquisa, adotou-se como pergunta norteadora: “Qual é o papel da angioplastia e a sua importância no tratamento do infarto agudo do miocárdio com supradesnivelamento do segmento ST?”. Para construção da pesquisa, a coleta e análise de dados foram realizadas através do Portal da Biblioteca Virtual da Saúde, da base de dados Medical Literature Analysis and Retrievel System Online via PubMed e do Google Acadêmico através dos Descritores em Ciências da Saúde (DeCS): “Infarto do Miocárdio”, “Angioplastia”, “Reperfusão Miocárdica” combinados entre si pelo operador booleano AND. Resultados e Discussão: Após o cumprimento dos procedimentos metodológicos, 12 artigos disponíveis no portal da BVS, na plataforma PubMed e no Google Scholar foram selecionados, os quais evidenciaram que a angioplastia é um procedimento essencial no tratamento do infarto agudo do miocárdio com supradesnivelamento do segmento ST. Conclusão: A angioplastia é um procedimento minimamente invasivo que consiste na inserção de um cateter especializado para desobstruir as artérias coronárias bloqueadas. Essa técnica permite restaurar o fluxo sanguíneo para o músculo cardíaco, reduzindo a área de necrose e melhorando a sobrevida dos pacientes

    Tumor metastático uveal: revisão de literatura sobre a neoplasia ocular maligna mais comum

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    Metástases uveais são consideradas hoje a principal neoplasia maligna ocular. Seu diagnóstico possibilita adoção de medidas que proporcionam redução da tumoração ocular e melhoram a qualidade visual. Diversos tratamentos têm sido propostos para esses fins. Nesse artigo, revisamos as características clínicas, meios de diagnóstico, acompanhamento e padrões nos exames complementares, além dos tratamentos utilizados em pacientes acometidos por essa metástase

    Complexo principal de histocompatibilidade: sua participação na patogênese das doenças reumáticas auto-imunes - doi:10.5020/18061230.2006.p155

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    In order to allow early diagnosis and more efficient treatments, many studies have been trying to define genetic markers of rheumatic diseases. Amongst them, antigens and alleles of the HLA (Human Leukocyte Antigens) system are distinguished. Located in the short arm of chromosome 6, the HLA system exerts genetic influence on the susceptibility and severity of these diseases. The discovery of new molecular methods to typify HLA alleles and the recent nomenclature updates have been contributing to a better understanding of this system. Unfortunately, this information has not been adequately published in the clinical literature. The present work aimed at presenting the function, nomenclature and methods of detection of the HLA polymorphism; and to review its associations with rheumatic fever, systemic erythematosus lupus, rheumatoid arthritis, juvenile idiopathic arthritis and spondyloarthropathies. Articles that were published between 1980 and 2005 were searched in the MEDLINE and LILACS data basis. This review demonstrated that although the HLA association is well established for some rheumatic diseases (e.g., HLA-B27 and spondyloarthropathies, HLA DR-3 and HLA-DR4 with rheumatoid arthritis, HLA-DR4 and lupus) others vary in different ethnic-racial group and illnesses, due to its polymorphism. It is necessary to study populations from different ethnic backgrounds to identify new associations or to strengthen associations with the ones already identified. This knowledge will contribute to future prophylactic or therapeutic interventions in patients with rheumatic disorders or at risk to develop them.A fim de possibilitar diagnósticos precoces e tratamentos mais eficazes, muitos estudos vêm tentando definir marcadores genéticos de doenças reumáticas. Dentre eles, destacam-se antígenos e alelos do complexo principal de histocompatibilidade, sistema HLA (Human Leukocyte Antigens). Localizado no braço curto do cromossomo 6, o sistema HLA exerce influência genética sobre asusceptibilidade, manifestação clínica e severidade dessas doenças. Novos métodos moleculares para tipificação dos alelos HLA e as constantes atualizações de sua nomenclatura têm contribuído para o melhor entendimento desse sistema. Infelizmente, essas informações não têm sido adequadamente veiculadas na literatura clínica. O presente trabalho tem por objetivo apresentar a função, a nomenclatura e os métodos de detecção do polimorfismo HLA e relatar suas associações com febre reumática, lúpus eritematoso sistêmico, artrite reumatóide, artrite idiopática juvenil e espondiloartropatias. Foram pesquisados, através das bases de dados MEDLINE e LILACS, artigos publicados de 1980 a 2005. Essa revisão mostrou que, embora o HLA esteja associado com algumas doenças reumáticas (e.g., HLA-B27 e espondiloartropatias, HLA-DR3/DR4 e artrite reumatóide, HLA-DR2/DR3 e lupus eritematoso), outras associações variam entre diferentes etnias e doenças, em virtude de seu polimorfismo. Portanto, é necessário pesquisar populações de várias etnias para identificar novas associações ou reforçar aquelas já existentes. Esse conhecimento contribuirá para futuras intervenções profiláticas ou terapêuticas nos pacientes com doenças reumáticas e naqueles com risco elevado de desenvolvê-las
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