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    Custo da assistência de gestantes e parturientes diabéticas e com hiperglicemia leve

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    OBJETIVO: Comparar costos de hospitalización y de atención por ambulatorio en gestantes/parturientas diabéticas y con hiperglicemia leve. MÉTODOS: Estudio observacional, prospectivo, cuantitativo descriptivo realizado en centro de diabetes perinatal en Botucatu, Sureste de Brasil, entre 2007 y 2008. Se estimaron los costos por absorción directos e indirectos disponibles en la institución y los costos específicos para la enfermedad (medicamentos y exámenes). Las 30 gestantes diabéticas tratadas con dieta fueron acompañadas en ambulatorio y 20 tratadas con dieta más insulina fueron hospitalizadas. RESULTADOS: El costo de la enfermedad diabetes (para asistencia prenatal y parto) fue de US3,311.84paralasgestanteshospitalizadasydeUS 3,311.84 para las gestantes hospitalizadas y de US 1,366.04 para las acompañadas en ambulatorio. CONCLUSIONES: Los costos directos e indirectos y el costo total de la asistencia prenatal fueron más elevados en las gestantes diabéticas hospitalizadas mientras que los costos de la asistencia al parto y hospitalización para parto y puerperio fueron semejantes. Los costos de la asistencia prenatal como en el parto/puerperio fueron superiores a los valores pagados por el Sistema Único de Salud.OBJECTIVE: To compare inpatient and outpatient care costs for pregnant/parturient women with diabetes and mild hyperglycemia. METHODS: A prospective observational quantitative study was conducted in the Perinatal Diabetes Center in the city of Botucatu, Southeastern Brazil, between 2007 and 2008. Direct and indirect costs and disease-specific costs (medications and tests) were estimated. Thirty diet-treated pregnant women with diabetes were followed up on an outpatient basis, and 20 who required insulin therapy were hospitalized. RESULTS: The cost of diabetes disease (prenatal and delivery care) was US3,311.84forinpatientsandUS 3,311.84 for inpatients and US 1,366.04 for outpatients. CONCLUSIONS: Direct and indirect costs as well as total prenatal care cost were higher for diabetic inpatients while delivery care costs and delivery-postpartum hospitalization were similar. Prenatal and delivery-postpartum care costs were higher for these patients compared to those paid by Brazilian National Health System.OBJETIVO: Comparar custos de hospitalização e de atenção ambulatorial em gestantes/parturientes diabéticas e com hiperglicemia leve. MÉTODOS: Estudo observacional, prospectivo, quantitativo descritivo realizado em centro de diabete perinatal em Botucatu, SP, entre 2007 e 2008. Foram estimados os custos por absorção diretos e indiretos disponíveis na instituição e os custos específicos para a doença (medicamentos e exames). As 30 gestantes diabéticas tratadas com dieta foram acompanhadas em ambulatório e 20 tratadas com dieta mais insulina foram hospitalizadas. RESULTADOS: O custo da doença diabete (para a assistência pré-natal e parto) foi de US3,311.84paraasgestanteshospitalizadasedeUS 3,311.84 para as gestantes hospitalizadas e de US 1,366.04 para as acompanhadas em ambulatório. CONCLUSÕES: Os custos diretos e indiretos e o custo total da assistência pré-natal foram mais elevados nas gestantes diabéticas hospitalizadas enquanto os custos da assistência ao parto e hospitalização para parto e puerpério foram semelhantes. Os custos da assistência pré-natal como no parto/puerpério foram superiores aos valores pagos pelo Sistema Único de Saúde

    Interleukin 10 and Tumor Necrosis Factor-Alpha in Pregnancy: Aspects of Interest in Clinical Obstetrics

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    The purpose of this study was to review the literature regarding the action of the cytokines interleukin 10 (IL-10) and tumor necrosis factor-alpha (TNF-α) in pregnancy and to emphasize the factors that are of interest to clinical obstetrics. The literature highlights several actions of IL-10 and TNF-α during pregnancy. The actions of these cytokines seem to be antagonistic and dependent on the balance between them, which is orchestrated by the specific immunosuppressive action of IL-10. TNF-α has a characteristic inflammatory action, and it is an additional diabetogenic factor in pregnancy. The loss of the control of the production of these cytokines, with increase of TNF-α, is related to the risk for developing obstetric complications, particularly recurrent fetal loss, gestational diabetes mellitus, hypertensive syndromes, and fetal growth restriction. However, study results are controversial and are not clearly defined. These issues are attributed to the heterogeneity of the studies, particularly regarding their sample sizes and sources, the evaluation methods, and the multiplicity of factors and conditions that influence cytokine production. These questions are fundamental and should be addressed in future investigations to obtain more consistent results that can be applied to obstetric practice

    Efetividade da prática do Reiki em gestantes diabéticas: protocolo de ensaio clínico randomizado

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    The aim was to outline the protocol of a randomized clinical trial (RCT) with the objective of identifying the effectiveness of the practice of Reiki in diabetic pregnant women. 150 pregnant women with diabetes were included and randomized into three groups: control/placebo group (mimicking of Reiki therapy), intervention (with face-to-face Reiki therapy technique) and remote intervention (with remote Reiki therapy) in the period of March from 2016 to December 2018. The intervention comprised seven Reiki sessions compared to the simulation of laying on of hands, in person or at a distance. Quality of life and anxiety will be measured, in addition to perinatal outcomes such as: gestational age at birth, Apgar score, birth weight, classification of gestational age at birth (term or preterm), classification of newborn weight by gestational age, type of care (joint accommodation, nursery and NICU) and perinatal death. Statistics will comprise a descriptive analysis with the calculation of mean and standard deviation for quantitative variables and frequencies and percentages for categorized variables. The literature has few works on Reiki in the area of ​​obstetrics, highlighting the need to carry out studies that introduce integrative and complementary therapies in Brazilian public health.Objetivou-se delinear o protocolo de um ensaio clínico randomizado (ECR) com o objetivo de identificar a efetividade da prática do Reiki em gestantes diabéticas. Foram incluídas 150 gestantes diabéticas que foram randomizadas em três grupos, sendo: grupo controle/placebo (mimetização da terapêutica Reiki), intervenção (com a técnica terapêutica Reiki presencial) e intervenção à distância (com a terapêutica Reiki à distância) no período de março de 2016 a dezembro de 2018. A intervenção compreendeu em sete sessões de Reiki em comparação a simulação de imposição das mãos, de forma presencial ou à distância. Serão mensurados a qualidade de vida e ansiedade, além de desfechos perinatais como: idade gestacional ao nascimento, índice de Apgar, peso ao nascer, classificação da idade gestacional ao nascimento (termo ou pré-termo), classificação do peso do recém-nascido por idade gestacional, tipo de atendimento (alojamento conjunto, berçário e UTI Neonatal) e morte perinatal. A estatística compreenderá uma análise descritiva com o cálculo de média e desvio padrão para variáveis quantitativas e frequências e percentuais para as variáveis categorizadas. A literatura dispõe de poucos trabalhos sobre Reiki na área de obstetrícia, evidenciado a necessidade da realização de estudos que introduzam as terapias integrativas e complementares na saúde pública brasileira

    Exposição à mistura de vitamina C, hesperidina e piperidol durante a gravidez: repercussões materno-fetais

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    Para avaliar a performance reprodutiva de ratas e o desenvolvimento de seus filhotes, ratas Wistar prenhes foram tratadas por gavage com 0 mg/kg peso corpóreo/dia (grupo controle, n = 20) e 166,5 mg/kg/dia de mistura de vitamina C, hesperidina e piperidol (grupo experimental, n= 20) durante o período organogênico (do 5º ao 14º dia de prenhez, considerando esfregaço vaginal positivo = dia 1). As ratas foram mortas no 21º dia de prenhez. O número de implantações, reabsorções (morte embrionária) e os fetos vivos e mortos foram contados para avaliação da taxa de perda pós-implantação. Não houve alteração na performance reprodutiva materna, mas foi verificado aumento no número de fetos com uretér dilatado, hidronefrose e ossificação reduzida do crânio devido ao tratamento das ratas com a mistura de vitamina C, hesperidina e piperidol. Essas anormalidades foram consideradas transitórias e não interfeririam no desenvolvimento dos filhotes. Não foram observados outros tipos de malformações amiores e os fetos também apresentaram atrofia dos membros superiores que pudesse estar relacionado ao uso desta mistura.To evaluate the reproductive performance and the development of their offspring on rat pregnancy, Wistar pregnant rats were gavaged with 0 mg/kg wb/day (control group, n = 20) and 166.5 mg/kg/day of a mixture of vitamin C, hesperidin and piperidol (experimental group, n= 20) during the organogenic period (from day 5 to 14 of pregnancy; positive vaginal smear = day 0). The female rats were killed on day 21 of pregnancy. The number of implantations, resorptions (dead embryos), and live/dead fetuses were counted for the analysis of the postimplantation loss rates. There was neither alteration in maternal reproductive performance, but it was verified an increase of the number of fetuses presenting dilated urether, hydronephrosis, and reduced ossification of skull due to the treatment of female rats with a mixture of vitamin C, hesperidin and piperidol, these abnormalities were considered transitory and may not interfere on offspring development. It was not verified other type of major malformation neither the appearance of fetuses presenting atrophy of upper limbs that it could be associated to use of this drug

    Prova de Trabalho de Parto Após uma Cesárea Anterior

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    Objetivo: estudar a validade da prova de trabalho de parto (PTP) em gestantes com uma cesárea anterior. Métodos: estudo retrospectivo, tipo coorte, incluindo 438 gestantes com uma cesárea anterior ao parto em estudo e seus 450 recém-nascidos (RN), divididas em dois grupos - com e sem PTP. O tamanho amostral mínimo foi de 121 gestantes/grupo. Considerou-se variável independente a PTP e as dependentes relacionaram-se à ocorrência de parto vaginal e à freqüência de complicações maternas e perinatais. Foram efetuadas análises uni e multivariada, respectivamente. A comparação entre as freqüências (%) foi analisada pelo teste do qui-quadrado (chi²) com significância de 5% e regressão logística com cálculo do odds ratio (OR) e do intervalo de confiança a 95% (IC95%). Resultados: a PTP associou-se a 59,2% de partos vaginais. Foi menos indicada nas gestantes com mais de 40 anos (2,7% vs 6,5%) e nas portadoras de doenças associadas e complicações da gravidez: síndromes hipertensivas (7,0%) e hemorragias de 3º trimestre (0,3%). A PTP não se relacionou às complicações maternas e perinatais. As gestantes que tiveram o parto por cesárea, independente da PTP, apresentaram maior risco de complicações puerperais (OR = 3,53; IC95% = 1,57-7,93). A taxa de mortalidade perinatal foi dependente do peso do RN e das malformações fetais e não se relacionou à PTP. Ao contrário, as complicações respiratórias foram mais freqüentes nos RN de mães não testadas quanto à PTP (OR = 1,92; IC95% = 1,20-3,07). Conclusões: os resultados comprovaram que a PTP em gestantes com uma cesárea anterior é estratégia segura - favoreceu o parto vaginal em 59,2% dos casos e não interferiu com a morbimortalidade materna e perinatal. Portanto, é recurso que deve ser estimulado.Purpose: to study trial of labor (TOL) for vaginal birth after one previous cesarean section. Methods: this is a retrospective cohort study that included 438 pregnant women with one previous cesarean section and their 450 newborns. They were divided into two groups - with and without TOL. The minimum sample size was 121 pregnant mothers per group. TOL was considered as an independent variable and vaginal birth and maternal and perinatal complication frequency as dependent variables. Both univariate and multivariate analyses were performed. The comparison of observed frequencies (%) was analyzed by the chi-squared test (chi²) with 5% significance, and linear regression from the odds ratio (OR) and confidence interval of 95% (CI95%). Results: TOL was used in 59.2% of vaginal deliveries. It was less used in women over 40 years (2.7% vs 6.7%) and in those with clinical or obstetrical diseases such as arterial hypertension (7.0%) and bleeding in the third trimester (0.3%). There was a higher risk for puerperal complications with cesarean deliveries (OR = 3.53, CI 95% = 1.57-7.93), independent of TOL. Perinatal mortality was dependent on neonatal weight and fetal malformations, not on TOL. Newborns from mothers not submitted to TOL were at a higher risk for developing breathing complications (OR = 1.92 CI 95% = 1.20-3.07). Conclusions: The results confirm that trial of labor after a previous cesarean section is a safe method - assisting vaginal delivery in 59.2% of births and not interfering with maternal and perinatal mortality. It is a treatment that should be stimulated

    Ocorrência de diabetes melito em mulheres com hiperglicemia em gestação prévia

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    OBJECTIVE: To estimate the prevalence of glucose intolerance (diabetes mellitus and impaired glucose tolerance) in women who had their glucose tolerance evaluated and followed up during pregnancy. METHODS: Over the last 12 years since the index pregnancy, from a total of 3,113 pregnant women seen in an obstetrics clinic, 551 were randomly selected and proportionally to the number of women in each group. Of these, 529 could be evaluated and had been classified as follows: 250 in group IA (normal glucose tolerance); 120 in group IB (daily hyperglycemia); 72 in group IIA (abnormal oral glucose tolerance test); and 87 in group IIB (abnormal oral glucose tolerance test and daily hyperglycemia). The evaluation consisted of measuring fasting plasma glucose and when the results ranged between 6.1 and 6.9 mmol/L, patients were submitted to oral glucose tolerance test. RESULTS: Prevalence of diabetes mellitus was: IA, 1.6%; IB, 16.7%; IIA, 23.6%; and IIB, 44.8% (IA < [IB=IIA]OBJETIVO: Verificar a freqüência com que ocorria intolerância à glicose (diabetes melito e tolerância à glicose diminuída) em mulheres cuja gestação foi acompanhada e avaliada quanto à tolerância à glicose. MÉTODOS: Num período de até 12 anos da gestação-alvo, de um total de 3.113 gestantes acompanhadas em um serviço de obstetrícia, 551 foram selecionadas por meio de um processo randômico, proporcional à representação dos grupos. Foram avaliadas 529, assim constituídas: 250 normotolerantes à glicose, grupo IA; 120 com hiperglicemia diária, grupo IB; 72 com o teste oral de tolerância à glicose alterado, grupo IIA; e 87 com o teste oral de tolerância à glicose alterado e hiperglicemia diária, grupo IIB. A avaliação constava da medida da glicemia de jejum, que entre 110 e 125 mg/dL, era seguida pelo teste oral de tolerância à glicose. RESULTADOS: A freqüência de ocorrência de diabetes foi 1,6, 16,7, 23,6 e 44,8% nos grupos IA, IB, IIA e IIB, respectivamente (I

    Pelvic floor and abdominal muscle cocontraction in women with and without pelvic floor dysfunction: a systematic review and meta-analysis

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    There is an ongoing discussion regarding abdominal muscle (AbM) and pelvic floor muscle (PFM) synergism. Therefore, this study aimed to investigate the cocontraction between AbMs and PFMs in women with or without pelvic floor dysfunction (PFD). The following databases were searched up to December 21, 2018: MEDLINE, EMBASE, LILACS, PEDro and CENTRAL. We included any study that assessed the cocontraction between PFMs and AbMs in women with and without PFD. Two reviewers independently screened eligible articles and extracted data. The outcomes were extracted and analyzed as continuous variables with random effect models. Twenty studies were included. A meta-analysis did not show differences in women with and without PFD. However, a sensitivity analysis suggested cocontraction of the transversus abdominis (TrA) during PFM contraction in healthy women (standardized mean difference (SMD) 1.02 [95% confidence interval (CI) 1.90 to 0.14], P=0.02; I2 = not applicable; very low quality of evidence). Women with PFD during contraction of PFMs showed cocontraction of the obliquus internus (OI) (SMD 1.10 [95% CI 0.27 to 1.94], P=0.01; I2 = not applicable; very low quality of evidence), and obliquus externus (OE) (SMD 2.08 [95% CI 1.10 to 3.06], Po0.0001; I 2 = not applicable; very low quality of evidence). Increased cocontraction of the TrA may be associated with maximal contraction of PFMs in women without PFD. On the other hand, there is likely an increased cocontraction with the OI and OE in women with PFD
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