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Eficiência de rizobactérias Bacillus spp. no controle in vitro de Macrophomina phaseolina agente etiológico da podridão de tronco da mamona (Ricinus communis L).
O presente trabalho teve como objetivo avaliar a eficiência no controle do fungo Macrophomina phaseolina, através de isolados de bactérias do gênero Bacillus, isoladas da rizosfera e do rizoplano de mamonas selvagens e da cultivar (não identificada). Os isolados foram avaliadas em pareamento com o patógeno Macrophomina phaseolinae: seu efeito por antibiose, produção de metabólitos voláteis e inibição de bactérias de mesmo gênero. Os isolados selvagens mostraram-se mais eficientes para o controle da Macrophomina phaseolina. A cepa RZ 1, isolada de mamoneira selvagem inibiu o desenvolvimento do fungo em 9%, por meio do pareamento. A cepa RZ 2, também isolado selvagem, conseguiu inibir o crescimento do fungo em 24%, por meio de seus metabólitos não voláteis, bactérias isoladas da cultivar mostraram 23% e 21% de inibição com os isolados RZE 4 e RP 2, respectivamente. A produção de metabólitos voláteis mostrou-se eficiente com o isolado RP 5, sendo fungistático, os microrganismos RPE 4, RZE 4 e RPE 5 pela redução na produção de conídios. Apenas as cepas RP1, a RZ 2 e a RPE 9 mostraram inibir isolados do mesmo gênero, o presente trabalho mostra que bactérias selvagens são melhores antagonista que as obtidas de cultivar
Efficiency of rhizobacteria Bacillus spp. in the control of Macrophomina phaseolina in vitro agent of stem rot of castor bean (Ricinus communis L)
O presente trabalho teve como objetivo avaliar a eficiência no controle do fungo Macrophomina phaseolina, através de cepas de bactérias do gênero Bacillus, isoladas da rizosfera e do rizoplano de mamonas selvagens e cultivar. As cepas foram avaliadas em pareamento com o patógeno Macrophomina phaseolina, isolado em Pelotas (RS), e, também, antibiose, metabólitos voláteis e inibição de bactérias de mesmo gênero. Cepas selvagens mostraram-se mais eficientes para o controle do fitopatógeno. No pareamento; cepas isoladas de mamoneira selvagem inibiram o desenvolvimento do fungo mais eficientemente, sendo a cepa RZ 1 a que conseguiu maior inibição do fungo, diminuindo em 11% o seu desenvolvimento. Cepas isoladas desse nicho apresentaram eficiência semelhante. A cepa RZ 2, outro isolado selvagem, conseguiu, por meio de seus metabólitos, inibir o crescimento do fungo em 27,5%. Nesse teste, cepas isoladas da cultivar tiveram resultados satisfatórios, inibindo o fungo em 23,6 e 23,05% com as cepas RZE 4 e RPE 4, respectivamente. Os isolados conseguiram bons resultados para a produção de metabólitos voláteis a cepa RP 5 foi fungistático e cepas como RPE 4, RZE 4 e RPE 5 reduziram o número de conídios, diferindo, estatisticamente, da testemunha. Poucas bactérias conseguiram inibir o microrganismo indicador do mesmo gênero, apenas a RP1, a RZ 2 e a RPE 9. Como demonstram os resultados, as bactérias do gênero Bacillus são eficientes no controle desse patógeno in vitro.This study aimed to evaluate the efficiency in controlling the fungus Macrophomina phaseolina by Bacillus strains isolated from the rhizosphere and rhizoplane of wild and cultivate castor bean. The strains were evaluated in pairing with the pathogen Macrophomina phaseolina isolated in Pelotas (RS), and also antibiosis, and inhibition of bacteria of the same gender. Wild strains were more effective for control of the pathogen in paired isolates from wild castor bean inhibited fungal growth more efficiently and RZ 1 a strain that could further inhibit the fungus, decreasing by 9% its development, other strains of proved niche with similar efficiency. The strain RZ 2, another isolate wild, managed through its metabolites inhibit the growth of the fungus in 24%, in this test strains isolated from cultivar had satisfactory results by inhibiting the fungus in 23 and 21% of the strains RZE 4 RP2 respectively. The isolates obtained good results for the production of volatile metabolites and strains RP 5 was fungistatic and strains as RPE 4, and RZE 4, RZE 5 reduced the number of conidia. Few bacteria were able to inhibit the indicator microorganism of the same gender, like RP1, RZ 2 and RPE 9. As the results show bacteria of the genus Bacillus are effective in controlling this pathogen mainly when isoled fron wild environment
Processo para biodeterioração e/ou biorremediação de biodiesel, biodiesel biodeteriorado e/ou biorremediado, uso de Macrophomina para biodeterioração e/ou biorremediação de biodiesel
Universidade Federal do Rio Grande do SulFarmáciaDepositad
Processo para biodeterioração e/ou biorremediação de biodiesel, biodiesel biodeteriorado e/ou biorremediado, uso de Macrophomina para biodeterioração e/ou biorremediação de biodiesel
Universidade Federal do Rio Grande do SulFarmáciaDepositad
Processo para biodeterioração e/ou biorremediação de biodiesel, biodiesel biodeteriorado e/ou biorremediado, uso de Macrophomina para biodeterioração e/ou biorremediação de biodiesel
Universidade Federal do Rio Grande do SulFarmáciaDepositad
Crescimento de Paecilomyces variotii em B0 (diesel), B100 (biodiesel) e B7 (mistura), degradação e detecção molecular
A introdução de biodiesel ao diesel pode permitir que o combustível se torne mais suscetível ao crescimento de microorganismos, especialmente durante o armazenamento incorreto. Para analisar o efeito da adição de biodiesel em diesel puro no crescimento de Paecilomyces variotii, avaliou-se seu desenvolvimento em microcosmos contendo diesel puro (B0), mistura diesel/biodiesel (B7) e biodiesel puro (B100). Em microcosmos com meio mineral mínimo e B0, B7 ou B100, após 60 dias, a biomassa (peso seco) formada na interface óleo-agua com B7 e B100 foi significativamente maior quando comparada com a de B0. A análise de infravermelho mostrou redução da fração carbonila em B7 e B100, sugerindo a formação de compostos intermediários em B7. Para monitorar uma possível contaminação de tanque de armazenamento de combustível por P. variotii, amostras foram colhidas e analisadas por um teste de PCR específico para detecção de esporos deste fungo em fase aquosa. Este método foi capaz de detectar um mínimo de 103 esporos ml–1, correspondente a 0.0144 ng µl–1 de DNA. Especificidade foi testada contra Aspergillus fumigatus e Pseudallescheria boydii.The introduction of biodiesel to diesel may allow the fuel to be more susceptible to microorganism growth, especially during incorrect storage. To evaluate the effect of adding biodiesel in pure diesel on the growth of Paecilomyces variotii, microcosms containing pure diesel (B0), blend diesel/biodiesel (B7) and pure biodiesel (B100) were used. In microcosm with minimal mineral medium and B0, B7 or B100, after 60 days, the biomass (dry weight) formed at interface oil-water in B7 and B100 was significantly higher when compared to that of B0. Infrared analysis showed reduction of the carbonile fraction in B7 and B100 suggesting formation of intermediate compounds in B7. TFungoitor possible contamination of fuel storage tank by P. variotii samples were collected and analysed by specific-PCR assay for detection of P. variotii spores in the aqueous phase. This method was able to detect a minimum of 103 spores ml–1, corresponding to 0.0144 ng µl–1 of DNA. Specificity was tested against Aspergillus fumigatus and Pseudallescheria boydii