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    Efeito da potencialização pós-ativação na performance do nado crawl em nadadores velocistas

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    O objetivo deste estudo foi investigar o efeito da potencialização pós-ativação (PPA) na performance de nadadores velocistas. Participaram dez nadadores homens adultos (19,6 ± 2,2 anos, altura 181,4 ± 2,2 cm; peso 77 ± 9 kg, n=10), com no mínimo cinco anos de experiência em natação competitiva de alta performance. Todos os nadadores foram avaliados em tiro curto de 15 metros após aquecimento e após 4 repetições máximas no exercício pullover (extensão de ombros na polia alta), ambos na mesma sessão. Os resultados não demonstraram diferença significativa do primeiro para o segundo tiro de 15 metros na performance (8,49 ± 0,36 vs. 8,48 ± 0,38 segundos p = 0,83) e na velocidade média (VM) (1,77 ± 0,07 vs. 1,77 ± 0,08 m/s p = 0,74). A frequência de braçada (FB) (0,96 ± 0,07 vs. 0,97 ± 0,07 hertz p = 0,09) e comprimento de braçada (CB) (1,85 ± 0,12 vs. 1,83 ± 0,11 metros p = 0,19) também não apresentaram diferença estatística. Portanto, a utilização do exercício pullover como método de potencialização pósativação não melhorou a performance de nadadores velocistas em tiro curto

    Correlação entre variáveis antropométricas e o desempenho físico em bombeiros guarda vidas

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    Algumas evidências mostram que militares, dentre eles os bombeiros guarda-vidas, com elevados níveis de aptidão física podem ser capazes de executar suas tarefas laborais com maior eficiência e tomar as melhores decisões. O objetivo do presente trabalho foi investigar a correlação entre variáveis antropométricas e desempenho físico, em bombeiros guarda-vidas. A amostra foi composta por 105 homens, bombeiros guarda-vidas do corpo de bombeiros militares do estado do Rio de Janeiro. Foram observadas correlações positivas entre perímetro do abdômen e tempo no sprint de 20 metros, tempo no zig zag COD, tempo total no Running Anaerobic Sprint Test; entre relação cintura quadril e tempo no sprint de 20 metros, tempo total no Running Anaerobic Sprint Test. Além do mais, foram observadas correlações negativas entre perímetro do abdômen e velocidade no sprint de 20 metros, velocidade no zig zag COD; entre relação cintura quadril e velocidade no sprint de 20 metros. Entretanto, não foram observadas correlações entre perímetro do abdômen e índice de fadiga; entre relação cintura quadril e tempo e velocidade no zig zag COD, índice de fadiga. Verifica-se que, em bombeiros guarda-vidas, elevados escores de circunferência abdominal e relação cintura quadril influenciam, de forma negativa, no desempenho físico

    EFEITO AGUDO DO MÉTODO DE ALONGAMENTO FACILITAÇÃO NEUROMUSCULAR PROPRIOCEPTIVA DE MÚSCULOS AGONISTAS E ANTAGONISTAS NO VOLUME TOTAL DE REPETIÇÕES EM HOMENS TREINADOS

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    Introdução: alguns estudos mostram que o alongamento pode promover efeitos deletérios no desempenho da força. Todavia, algumas evidências elucidam que os exercícios de alongamento, quando aplicados nos músculos antagonistas, podem promover melhoras no desempenho da força de músculos agonistas. Objetivo: investigar o efeito agudo do alongamento facilitação neuromuscular proprioceptiva (FNP) de músculos agonistas e antagonistas no volume total de repetições no exercício deadlift romeno, em homens treinados. Materiais e métodos: a amostra foi composta por sete homens treinados. Foram realizadas seis visitas com intervalos de 48 horas entre elas. A entrada nos protocolos experimentais foi aleatória e realizada em três dias distintos; 1) protocolo tradicional (PT); 2) protocolo alongamento FNP de antagonistas (FNPANT); 3) protocolo alongamento FNP de agonistas (FNPAG). Resultados: foram observadas diferenças significativas entre os grupos experimentais PT e FNPAG; FNPAG e FNPANT no volume total de repetições. Além disso, não foram observadas diferenças significativas entre os protocolos experimentais FNPANT e PT no volume total de repetições. Conclusão: sugere-se que treinadores e profissionais do condicionamento físico não utilizem exercícios de alongamento FNP, como parte integrante de uma sessão de TF, com o intuito de não influenciar negativamente o desempenho da força

    Efeito agudo da autoliberação miofascial em músculos antagonistas no volume total de treino e índice de fadiga de músculos agonistas: estudo experimental

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    Introdução: A autoliberação miofascial (ALMF) tem sido utilizada com o intuito de atenuar os sintomas da dor muscular tardia, incrementar a amplitude de movimento articular e promover melhoras no desempenho da força muscular. Objetivo: Verificar o efeito da ALMF de músculos antagonistas no volume total de treino (VTT) e no índice de fadiga (IF) em homens treinados. Métodos: Participaram do estudo oito homens recreacionalmente treinados. Estudo do tipo crossover, com entrada aleatória nos dois protocolos experimentais: protocolo tradicional (GPT), com a execução da sessão de treino com intervalo entre as séries sem ALMF; protocolo ALMF (GALMF), com a execução da sessão de treino com intervalo entre as séries com ALMF de antagonistas. A análise estatística foi realizada com o teste T dependente. Resultados: Não foram observadas diferenças significativas entre os protocolos experimentais no VTT (p=0,975) e no IF (p=0,495). Conclusão: A utilização da ALMF de antagonistas, entre as séries de uma sessão de treinamento de força, parece não interferir no VTT e no IF de agonistas

    Efeitos agudos de diferentes métodos de alongamento de músculos antagonistas no volume total de treino de agonistas

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    Introdução: alguns estudos contemporâneos elucidam que os exercícios de alongamento, quando aplicados nos músculos antagonistas, podem promover melhoras no desempenho muscular dos músculos agonistas. Objetivo: investigar os efeitos agudos de diferentes métodos de alongamento de músculos antagonistas no volume total de treino (VTT) no exercício cadeira extensora. Materiais e métodos: A amostra foi composta por 12 mulheres (28.6 ± 4.66 anos de idade; 164 ± 0.05 cm de estatura; 59.2 ± 6.50 kg de massa corporal) recreacionalmente treinadas. A entrada nos protocolos experimentais foi randomizada e realizada em quatro dias distintos; 1) protocolo tradicional (GTRAD) - sem alongamento prévio e execução da cadeira extensora; 2) protocolo alongamento estático e posterior execução da cadeira extensora (GAE); 3) protocolo alongamento dinâmico e posterior execução da cadeira extensora (GAD); 4) protocolo alongamento FNP e posterior execução da cadeira extensora (GFNP). Resultados: não foram observadas diferenças significativas entre os grupos experimentais quando a significância foi ajustada pela correção de Bonferroni (p>0.05). Conclusão: sugere-se que treinadores e profissionais de condicionamento físico utilizem os exercícios de alongamento, como parte integrante de uma sessão de TF, com o intuito de treinar força e flexibilidade na mesma sessão de treino, sem efeitos deletérios no VTT

    Correlação da pressão arterial com o pulso de restrição para prescrição do treinamento com restrição de fluxo sanguíneo

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    Analisar a correlação entre a pressão arterial e o pulso de restrição para o treinamento com restrição de fluxo sanguíneo (RFS). Foram avaliados 28 homens sedentários e aparentemente saudáveis, com idade entre 22 e 45 anos, não diagnosticados com doenças cardiovasculares, osteomioarticulares, neurológicas ou pulmonares, os quais apresentaram Índice Tornozelo Braquial (ITB) entre 0,9 e 1,3, sem exposição para doenças obstrutivas de membros inferiores, responderam negativamente ao questionário PAR-Q, não fazem uso de medicação contínua ou de uso restrito, não são diabéticos e nem hipertensos e assinaram o Termo de Consentimento Livre Esclarecido (TCLE). Foi verificado os níveis de pressão arterial, ITB, o pulso de restrição, a estatura e o peso dos mesmos. Após a verificação dos testes para analisar a correlação entre a pressão arterial e o pulso de restrição para um treinamento com RFS, podemos identificar que houve uma correlação positiva e moderada para o lado direito, enquanto para o lado esquerdo houve uma correlação positiva e fraca. A pressão arterial e o pulso de restrição da população avaliada apresentaram uma correlação moderada e positiva, porém se faz necessário outros estudos relacionados a outras variáveis que possam influenciar no PRES para um protocolo de treinamento com restrição de fluxo sanguíneo

    Comparison of different flexibility training methods and specific warm-up on repetition maximum volume in lower limb exercises with female jazz dancers

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    Introduction: Some evidences show that stretching exercises prior to a strength training session can result in decrease of performance. Therefore, the aim of this study was to compare the acute effect of different stretching protocols in the lower limbs using the sum of repetition maximum (RM) performed before a strength training session. Material and methods: The sample consisted of ten female jazz dancers (age: 24.7 ± 7.84 years), with no experience in strength training. Six visits were conducted in which participants were subjected to 10-RM test, 10-RM retest and four different warm-up protocols: specific warm-up, static stretching, proprioceptive neuromuscular facilitation and ballistic stretching. Results: The results obtained in this study showed that in the squat exercise in the Smith machine, the ballistic stretching protocol had a significantly higher volume compared to all other protocols, while the PNF had a significantly higher volume in comparison with the specific warm-up protocol and static stretching protocol (p < 0.05). However, in the leg extension, there were no significant differences in the total volume of maximum repetitions between protocols. Conclusion: Ballistic stretching was the most effective protocol to increase the levels of muscle strength in female jazz dancers

    Eu quero saber: 60 perguntas e respostas sobre a COVID-19

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    COVID-19 is caused by the new coronavirus SARS-CoV-2 and the first cases were reported in December 2019 in Wuhan Province in China. Subsequently, the virus quickly reached Europe, the United States and landed in Brazil. Even after four months of the first confirmed case in the city of São Paulo (March 4, 2020), many doubts remain or arise as researchers learn more about COVID-19 and the rate at which the disease progresses. Interestingly, the concern about seeking to know more about the new disease and about the measures to combat it began to appear in the speeches and questions of patients and visitors of our Laboratory of the Research Group on Cardiorespiratory Evaluation and Rehabilitation (GECARE) of the Department of Physiotherapy at the Federal University of Rio de Janeiro (UFRJ). This allowed us to exercise a fundamental approach in the context of health care, to inform from listening to patients' doubts. Break the logic of imposing information. In this sense, GECARE's scientific initiation, master's and doctoral students began to catalog doubts about COVID-19. This happened based on groups of messages maintained with patients during the period of social distance for guidance and monitoring of health conditions. Then, we set up a multiprofessional health team to answer the questions and compiled this 3rd E-book on COVID-19 from our group. We believe that our patients' doubts and the quick question and answer format will allow people in general to know more about the context of COVID-19.A COVID-19 é provocada pelo novo coronavírus SARS-CoV-2 e os primeiros casos foram notificados em dezembro de 2019 na Província de Wuhan na China. Na sequência, rapidamente o vírus alcançou a Europa, Estados Unidos e desembarcou no Brasil. Mesmo depois de quatro meses do primeiro caso confirmado na cidade de São Paulo (04 de março de 2020), muitas dúvidas permanecem ou surgem à medida que os pesquisadores conhecem mais sobre a COVID-19 e na proporção que a doença avança. Interessantemente, a inquietação pela busca em saber mais sobre a nova doença e sobre as medidas para combatê-la começou a surgir nas falas e perguntas dos pacientes e frequentadores do nosso Laboratório do Grupo de Pesquisa em Avaliação e Reabilitação Cardiorrespiratória (GECARE) do Departamento de Fisioterapia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Isso nos permitiu exercitar uma abordagem fundamental no contexto do cuidado em saúde, informar a partir da escuta das dúvidas dos pacientes. Quebrar a lógica da imposição da informação. Neste sentido, os alunos de iniciação científica, mestrado e doutorado do GECARE começaram a catalogar as dúvidas sobre a COVID-19. Isso aconteceu a partir dos grupos de mensagens mantidos com os pacientes durante o período de distanciamento social para orientações e acompanhamento das condições de saúde. Na sequência, montamos um time multiprofissional de saúde para responder as questões e compilamos neste 3º E-book sobre COVID-19 do nosso grupo. Acreditamos que as dúvidas dos nossos pacientes e o formato rápido de perguntas e respostas permitirão que as pessoas em geral possam conhecer mais sobre o contexto da COVID-19
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