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    Comportamento de células do sistema imune frente ao desafio com Salmonella Enteritidis em aves tratadas e não tratadas com ácidos orgânicos

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    A Salmonelose é uma importante zoonose, considerada a principal causa de infecções bacterianas, sendo associada ao consumo de produtos avícolas. Como alternativa de controle, ácidos orgânicos têm sido amplamente usados. No entanto, pouco se conhece sobre o estado imunológico de aves de produção, e uma avaliação deste status é necessária para proteger frente a enfermidades e para garantir à aplicação segura de agentes terapêuticos ou imunização profilática. Este trabalho teve como objetivo verificar o comportamento do sistema imunológico das aves previamente infectadas com Salmonella Enteritidis (SE) tratadas com um composto de ácidos orgânicos em diferentes concentrações administrado via água e ração comparando com as aves infectadas e não tratadas. Foram inoculados 120 frangos de corte com 1mL de SE, via oral, na concentração de 1,0 x 108 UFC/mL, no 1º e 2º dia de idade, divididos em seis tratamentos com duas repetições, utilizando 200, 400, 500 e 1000ppm do ácido orgânico. Aos 35 dias de vida das aves, foram coletados, de todos os grupos, alíquotas de sangue de 3mL em tubo contendo EDTA para a avaliação das células imunes através de citometria de fluxo. Foram analisadas as porcentagens circulantes de células CD4+, CD8β+, MHC I+, MHC II+, TCRVβ1+, TCRVβ2+ e CD28+. Para análise microbiológica foram coletadas tonsilas cecais destas aves. Observou-se com esse estudo que os ácidos orgânicos nas dosagens 1000ppm na água e 500ppm na ração durante, dois e sete dias respectivamente antes do abate, foram eficazes na redução da infecção por SE em frangos de corte, comprovadas pelo método microbiológico e demonstradas através do comportamento das células do sistema imune. No presente estudo as aves infectadas apresentaram uma proporção menor de células T auxiliares circulantes quando comparadas às aves infectadas, mas tratadas com o AO ou com o grupo não infectado. A mesma tendência pode ser observada para as células CD28+, TCRVβ1+ e MHC IIbright+, e, com menor resolução, para CD8β+

    Lentivírus de pequenos ruminantes (CAEV e Maedi-Visna): revisão e perspectivas

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    Winter dysentery in cows associated with Bovine Coronavirus (BCoV) Disenteria de inverno associada ao coronavírus bovino (BCoV) em vacas

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    <abstract language="por">Descreve-se a pesquisa de BCoV e rotavírus em 13 mostras fecais de vacas de surtos de disenteria utilizando uma nested PCR dirigida ao gene RdRp e PAGE, respectivamente. Todas as amostras fecais foram positivas para BCoV e nenhuma delas apresentou-se positiva para rotavírus em PAGE. O encontro de coronavírus bovino em amostras fecais de vacas com disenteria sugere que este vírus possa ser o agente primário envolvido na etiologia dos casos aqui relatados
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