104 research outputs found

    Salafi in Virtual and Physical Reality

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    Many of the people who have been arrested around the world during the past two years suspected of being members of al-Qa'ida or affiliated organizations, have taken pride in belonging to the so-called Salafi movement. The designation may cause some confusion in view of the fact that the term 'Salafi' is also known, in older academic parlance, to denote aschool of thought associated with 'modernist' reformers such as Jamal al-Din al-Afghani (1838-1897) and Muhammad Abduh (1849-1905). These reformers, if ever mentioned at all, are likely to be shunned by the contemporary Salafist. Today, 'Salafism' is more often used in reference to a quite different brand of Islamic thought and practice, a brand that is practically identical to what has otherwise been known as 'Wahhabism', i.e. the form of Sunni Islam that constitutes the 'state religion' of Saudi Arabia

    Genetic diversity in cultivated carioca common beans based on molecular marker analysis

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    A wide array of molecular markers has been used to investigate the genetic diversity among common bean species. However, the best combination of markers for studying such diversity among common bean cultivars has yet to be determined. Few reports have examined the genetic diversity of the carioca bean, commercially one of the most important common beans in Brazil. In this study, we examined the usefulness of two molecular marker systems (simple sequence repeats – SSRs and amplified fragment length polymorphisms – AFLPs) for assessing the genetic diversity of carioca beans. The amount of information provided by Roger’s modified genetic distance was used to analyze SSR data and Jaccards similarity coefficient was used for AFLP data. Seventy SSRs were polymorphic and 20 AFLP primer combinations produced 635 polymorphic bands. Molecular analysis showed that carioca genotypes were quite diverse. AFLPs revealed greater genetic differentiation and variation within the carioca genotypes (Gst = 98% and Fst = 0.83, respectively) than SSRs and provided better resolution for clustering the carioca genotypes. SSRs and AFLPs were both suitable for assessing the genetic diversity of Brazilian carioca genotypes since the number of markers used in each system provided a low coefficient of variation. However, fingerprint profiles were generated faster with AFLPs, making them a better choice for assessing genetic diversity in the carioca germplasm

    A Systematic Study of Gene Mutations in Urothelial Carcinoma; Inactivating Mutations in TSC2 and PIK3R1

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    Abstract BACKGROUND: Urothelial carcinoma (UC) is characterized by frequent gene mutations of which activating mutations in FGFR3 are the most frequent. Several downstream targets of FGFR3 are also mutated in UC, e.g., PIK3CA, AKT1, and RAS. Most mutation studies of UCs have been focused on single or a few genes at the time or been performed on small sample series. This has limited the possibility to investigate co-occurrence of mutations. METHODOLOGY/PRINCIPAL FINDINGS: We performed mutation analyses of 16 genes, FGFR3, PIK3CA, PIK3R1 PTEN, AKT1, KRAS, HRAS, NRAS, BRAF, ARAF, RAF1, TSC1, TSC2, APC, CTNNB1, and TP53, in 145 cases of UC. We show that FGFR3 and PIK3CA mutations are positively associated. In addition, we identified PIK3R1 as a target for mutations. We demonstrate a negative association at borderline significance between FGFR3 and RAS mutations, and show that these mutations are not strictly mutually exclusive. We show that mutations in BRAF, ARAF, RAF1 rarely occurs in UC. Our data emphasize the possible importance of APC signaling as 6% of the investigated tumors either showed inactivating APC or activating CTNNB1 mutations. TSC1, as well as TSC2, that constitute the mTOR regulatory tuberous sclerosis complex were found to be mutated at a combined frequency of 15%. CONCLUSIONS/SIGNIFICANCE: Our data demonstrate a significant association between FGFR3 and PIK3CA mutations in UC. Moreover, the identification of mutations in PIK3R1 further emphasizes the importance of the PI3-kinase pathway in UC. The presence of TSC2 mutations, in addition to TSC1 mutations, underlines the involvement of mTOR signaling in UC

    Literacia histórica e história transformativa

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    Resumo A Educação Histórica, como a própria história, é uma conquista precária; é vulnerável a agendas políticas e educacionais que procuram mesclá-la com outras partes do currículo ou reduzi-la a um veículo para a cidadania ou valores comuns patrióticos. Se tivermos a expectativa de nos engajarmos em uma discussão séria na Educação Histórica em face destes desafios, devemos evitar lemas polares como "tradicional versus progressista", "centrado na criança versus centrado na matéria" e "habilidades versus conteúdo", que têm produzido muita confusão na literatura. Em particular, deve-se evitar falar de competências, com a sua infeliz concessão de licenças a convenientes e tolos currículos genéricos. A história é uma forma pública de conhecimento e o desenvolvimento de uma tradição metacognitiva, com as suas próprias normas e critérios. Há evidências que sugerem que a história é contraintuitiva e que entendê-la envolve a alteração ou até mesmo o abandono de ideias cotidianas que tornam o conhecimento do passado impossível. Consequentemente o ensino de história envolve o desenvolvimento de um aparato conceitual de segunda ordem que permite que a história siga em frente, em vez de imobilizá-la e, ao fazê-lo, abre a perspectiva de mudança de uma visão cotidiana da natureza e do estado do conhecimento do passado para uma de conhecimento histórico. Isto nos permite dar conta do que significa saber um pouco de história - um provisório conceito de literacia histórica - como um aprendizado de uma compreensão disciplinar da história, como a aquisição das disposições que derivam e impulsionam essa compreensão histórica e como o desenvolvimento de uma imagem do passado, que permite que os alunos se orientem no tempo. Existem pesquisas para informar o debate sobre o primeiro componente, mas há pouco disponível para o segundo. Há um interesse atual considerável no terceiro componente, mas o debate centrou-se sobre a questão perene da "ignorância" das crianças, em vez de reconhecer que o problema é encontrar maneiras de permitir que os alunos adquiram passados ​históricos utilizáveis que não são histórias fixas. A obtenção de literacia histórica potencialmente transforma a visão de mundo de crianças (e de adultos) e permite ações até então - literalmente - inconcebíveis para eles. Entender a importância disto para o ensino da história significa abandonar hábitos de pensar com base em um presente instantâneo, em que uma forma de apartheid temporal separa o passado do presente e do futuro. Significa, também, desencaixotar as formas em que a história pode transformar como vemos o mundo. Tais transformações podem ser dramáticas em longas extensões ou mais localizadas e específicas. Elas podem mudar a forma como vemos oportunidades e constrangimentos políticos ou sociais, a nossa própria identidade ou dos outros, a nossa percepção das feridas e fardos que herdamos e a adequação das explicações das principais características do nosso mundo. Elas podem sugerir revisões constrangedoras do nosso entendimento e expectativas de como o mundo humano funciona. E elas podem nos ajudar a conhecer melhor o que não dizer. Literacia histórica envolve tratar o passado como uma ecologia temporal interconectada capaz de suportar uma gama indefinida de histórias, não apenas algo que usamos para contar a história que melhor se adapte aos nossos objetivos e desejos imediatos. Como outras formas públicas de conhecimento, a história é uma tradição metacognitiva que as pessoas têm lutado longa e duramente para desenvolver e ser capaz de praticar. É uma conquista frágil, a ser tratada com respeito e cuidado nas escolas
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