25 research outputs found

    A cultura do diospireiro no Alentejo

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    Atualmente existem alguns pomares estremes, bem conduzidos, regados e com boa produtividade, localizados sobretudo na região do Algarve. A área ocupada por esta cultura é de cerca de 231 ha, dando origem a uma produção superior a 2900 toneladas anuais

    A cultura da figueira no Alentejo

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    Este trabalho realizado no Centro Hortofrutícola da Escola Superior Agrária de Beja, no Alentejo, teve como objetivos o acompanhamento de um ensaio de sistemas de condução (em vaso e em eixo central revestido) × cultivares (Lampa Preta, Dauphine, CN 250 e Pingo de Mel) na cultura da figueira, num pomar instalado em outubro de 2003

    A cultura da romãzeira no Alentejo

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    A experimentação levada a cabo no Centro Hortofrutícola da Escola Superior Agrária de Beja, tem mostrado que a cultura tem boa adaptabilidade à região, produzindo frutos de boa qualidade e sem necessidade de muitos cuidados culturais. O principal problema que tem surgido é o da sua sensibilidade aos afídeos

    Produção de Figos Lampos no Alentejo

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    O estudo foi realizado num ensaio instalado no Centro Hortofrutícola da Escola Superior Agrária de Beja em 2003, onde se está a acompanhar o comportamento de algumas cultivares de figueira (Maia, Bêbera Preta, e Colo de Dama) relativamente a novas tecnologias, que permitem a obtenção de frutos de boa qualidade para o consumo em fresco e com menores custos de mão-de-obra na colheita. O ensaio está instalado em blocos casualizados, com três repetições, no compasso de 5 x 2,5 m (800 árvores ha-1). Cada bloco tem três árvores de cada cultivar. As árvores estão conduzidas em eixo central revestido e não ultrapassam dois metros de altura. Os resultados referentes ao período de 2007 a 2011 foram os seguintes: A cv. Bêbera Preta foi a primeira a iniciar a maturação, seguida da cv. Maia e da cv. Colo de Dama. A cv. Maia foi a mais produtiva e a que produziu os frutos de maior peso. Os frutos das cvs. Colo de Dama e Maia apresentaram a percentagem mais elevada de sólidos solúveis totais

    A cultura da romãzeira no Alentejo: experiência mostra boa adaptação

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    A experimentação levada a cabo no Centro Hortofrutícola da Escola Superior Agrária de Beja, tem mostrado que a cultura tem boa adaptabilidade à região, produzindo frutos de boa qualidade e sem necessidade de muitos cuidados culturais. O principal problema que tem surgido é o da sua sensibilidade aos afídeos

    Comportamento da cultura da figueira (Ficus carica L.).

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    O trabalho realizou-se no Centro Hortofrutícola da Escola Superior Agrária de Beja, no Alentejo em Portugal. Teve como objetivos o acompanhamento de um ensaio de sistemas de condução em diferentes cultivares, na cultura da figueira, num pomar instalado em Outubro de 2003. Os sistemas de condução utilizados foram o vaso e o eixo central revestido e as cultivares (cvs.) ensaiadas foram a ‘Lampa Preta’, a ‘Dauphine’, a ‘CN 250’ e a ‘Pingo de Mel’. As árvores estão instaladas com um compasso de 5 x 2,5 m. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos casualizados com três repetições de cinco árvores. Os resultados apresentados são referentes aos anos de 2010 e 2011. Realizaram-se as observações de alguns estados fenológicos. Determinou-se a produtividade, foi efetuada a pesagem unitária dos frutos e analisou-se a percentagem de sólidos solúveis totais. Os resultados obtidos permitiram-nos chegar à conclusão de que as cultivares ‘Lampa Preta´, ‘CN 250’ e ‘Dauphine’ produziram figos lampos, apresentando a cultivar (cv.) ‘Lampa Preta’ a produtividade mais elevada (13820 kg ha-1). As cvs. ‘Pingo de Mel’, ‘Dauphine’ e ‘CN 250’ produziram figos vindimos, sendo neste caso a produtividade mais alta, a da cv. ‘Pingo de Mel’ (24020 kg ha-1). Os figos lampos apresentaram um peso superior ao dos figos vindimos para a mesma cultivar. As cvs. ‘Dauphine’ e ‘CN 250’ obtiveram os pesos mais altos no que diz respeito aos figos lampos, apresentando a cv. ‘Lampa Preta’, o fruto com o menor peso. Também no que diz respeito aos figos vindimos, foram os frutos das cvs. ‘Dauphine’ e ‘CN 250’, os mais pesados e os da cv. ‘Pingo de Mel’ os que apresentaram o peso mais baixo. O teor de sólidos solúveis totais foi mais alto no caso dos figos lampos para a cv. ‘Dauphine’ e não apresentou diferenças significativas entre as cvs. no referente aos figos vindimos. O sistema de condução em eixo foi o que permitiu as produções médias mais altas, dos figos vindimos

    A cultura do diospireiro no Alentejo

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    Atualmente existem alguns pomares estremes, bem conduzidos, regados e com boa produtividade, localizados sobretudo na região do Algarve. A área ocupada por esta cultura é de cerca de 231 ha, dando origem a uma produção superior a 2900 toneladas anuais

    A floração da nogueira na região de Beja

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    Projecto nº 347 - Centro Hortofrutícola - Acção 8.1 do PO AGRO. Instituto Politécnico de Beja. Escola Superior Agrária, 2004

    Cultura da alface em semi-hidroponia com uma solução nutritiva normal e com a utilização de águas residuais tratadas

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    Neste trabalho pretendeu-se avaliar os efeitos da utilização de três diferentes substratos na cultura semi-hidropónica da alface (Lactuca sativa L.) com recurso a duas soluções nutritivas distintas. Foi feito um primeiro ensaio com uma solução nutritiva rica em macronutrientes e micronutrientes adequada à cultura da alface, e um segundo ensaio com uma solução nutritiva com água residual pré-tratada proveniente de efluentes de uma queijaria. O delineamento experimental foi efetuado em blocos casualizados com três repetições e utilizaram-se três substratos: perlite, fibra de coco e argila expandida, em ambos os ensaios. Foram observados os seguintes parâmetros: número de folhas, diâmetro do repolho, peso fresco e seco da parte aérea, índice de clorofila e composição mineral da alface. Relativamente ao primeiro ensaio, o resultado mais alto relativamente ao número de folhas (20 folhas), peso fresco (142,0 g) e peso seco (7,2 g) da parte aérea foi obtido nas plantas que se desenvolveram na perlite. No segundo ensaio, o resultado mais alto para o número de folhas (28 folhas), diâmetro do repolho (26,7 cm), peso fresco (118,8 g) e peso seco (9,5 g) da parte aérea foram alcançados pelas plantas que se desenvolveram na fibra de coco. Fez-se uma análise às soluções nutritivas, após cada ciclo de rega, no sentido de verificar a possibilidade da sua descarga no meio ambiente. Foram analisados vários parâmetros: pH, condutividade, potencial redox, nitratos, nitritos, azoto amoniacal, cloretos, dureza, cálcio, fosfatos, sódio, potássio, carência química de oxigénio (CQO) e magnésio. Verificou-se que o azoto amoniacal foi o único nutriente que se pode tornar limitante à descarga das soluções nutritivas no meio ambiente. Comprovou-se ainda, que as plantas, para além de obterem os nutrientes necessários ao seu desenvolvimento no sistema semi-hidropónico com a solução nutritiva com água residual pré-tratada, funcionaram também como um sistema de purificação, permitindo que a referida solução nutritiva possa vir a ser descarregada no meio ambiente no final de cada ciclo

    Cultura da beldroega em semi-hidroponia com a utilização de águas residuais tratadas

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    coco e vermiculite) na cultura semi-hidropónica da beldroega (Portulaca oleracea L.), utilizando uma solução nutritiva com água residual pré-tratada proveniente de efluentes de uma queijaria, e verificar se a solução nutritiva estaria em condições de ser descarregada em meio hídrico, após cada ciclo de utilização. O ensaio foi realizado em estufa num sistema Nutrient Film Technique (Técnica de Fluxo Laminar) (NFT), com um delineamento experimental em blocos casualizados, com três repetições. As águas residuais foram tratadas através de processos de precipitação química básica + neutralização natural e procedeu-se depois à diluição de 1:2, utilizando água proveniente de um furo. Os parâmetros observados relativamente à planta foram os pesos fresco e seco da parte aérea e da raiz e a área foliar. Nas soluções nutritivas, após a sua utilização, foram analisados os parâmetros: azoto amoniacal, azoto kjeldhal, pH, potencial redox, condutividade elétrica, nitratos, nitritos, fósforo, carência química de oxigénio (CQO) e carência bioquímica de oxigénio (CBO). Verificou-se que no substrato de vermiculite as plantas apresentaram os valores mais altos relativamente aos pesos, fresco e seco da parte aérea e da raiz, assim como uma maior área foliar. Relativamente à possibilidade de realizar a descarga da solução no meio ambiente, após a sua utilização em hidroponia, verificou-se que os compostos de azoto, avaliados pelo azoto de kjeldhal e pelo azoto amoniacal, limitavam a sua descarga. No entanto, a solução nutritiva pode ser ainda reutilizada para rega de outras culturas e assim a água residual poderá ser reutilizada duas vezes, uma em hidroponia e outra em fertirrega. O sistema hidropónico alimentado com a solução nutritiva apresentou um excelente desempenho na remoção de matéria orgânica da solução, com valores a rondar os 100%
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