5 research outputs found

    “Da ditadura à democracia”, o difícil caminho para uma (re) democratização de Angola: Entrevista com Luaty Beirão

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    PEDAGOGIAS TRANSGRESSORAS: A EDUCAÇÃO COMO PRÁTICA DE LIBERDADE

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    Resumo

    Como pensar o elemento servil: o lugar dos libertos nas expectativas das elites após a emancipação

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    Este artigo apresenta uma análise, à luz de historiografia referente aos processos de emancipação e pós-abolição no Brasil, de quatro publicações que versam sobre os caminhos para a eliminação gradual da escravidão. Nas páginas analisadas, veem-se propostas e regras que vislumbravam, em larga medida, assegurar os privilégios de proprietários de pessoas escravizadas e definir o lugar dos libertos na sociedade, garantindo que as hierarquias sociais, políticas, econômicas e raciais existentes no período permanecessem nas décadas posteriores. Além do impacto das leis emancipacionistas sobre o futuro de senhores e escravizados em fins do século XIX, os escritos de uma parteira, um progressista, um intelectual e um médico expressaram propostas sobre como conduzir a nação brasileira para um futuro no pós-abolição

    “LÉSBICA FUTURISTA, SAPATONA CONVICTA”: DA ABJEÇÃO AO SER POLÍTICO

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    Abordar aspectos relacionados à comunidade LGBT impacta em discorrer sobre a invisibilidade em torno das relações lesboafetivas, bem como acerca da sexualização dos corpos das mulheres lésbicas numa sociedade machista, que busca a todo modo rotular a figura da mulher. Diante do exposto, o presente artigo objetiva discutir a percepção do corpo da mulher lésbica numa perspectiva interseccional, analisando como as opressões, a estereotipação e a erotização das relações lesboafetivas afetam tanto o modo como a sociedade enxerga a sapatão, quanto o seu comportamento diante desta sociedade. A análise se ampara em pesquisas realizadas por Judith Butler (2003), Iasmim Alves Ferreira de Carvalho et al. (2014), Lívia Gonçalves Toledo e Fernando Silva Teixeira Filho (2016). Desse modo, trata-se de uma pesquisa bibliográfica em processo de construção. A escassez de pesquisas sobre o tema sinaliza a necessidade de investigar as vivências das mulheres lésbicas, a fim de romper com o estereótipo que classifica essas mulheres como abjetas, promíscuas e sem legitimidade sexual, auxiliando na construção de uma nova concepção sobre os corpos lésbicos, tornando legítimo seu desejo sexual e livrando-se do estigma de ser promíscuo e maldito, que por muito tempo assolou a mulher que ousasse fugir do padrão heteronormativo
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