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    Personalized Federated Learning through Local Memorization

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    Federated learning allows clients to collaboratively learn statistical models while keeping their data local. Federated learning was originally used to train a unique global model to be served to all clients, but this approach might be sub-optimal when clients' local data distributions are heterogeneous. In order to tackle this limitation, recent personalized federated learning methods train a separate model for each client while still leveraging the knowledge available at other clients. In this work, we exploit the ability of deep neural networks to extract high quality vectorial representations (embeddings) from non-tabular data, e.g., images and text, to propose a personalization mechanism based on local memorization. Personalization is obtained by interpolating a collectively trained global model with a local kk-nearest neighbors (kNN) model based on the shared representation provided by the global model. We provide generalization bounds for the proposed approach in the case of binary classification, and we show on a suite of federated datasets that this approach achieves significantly higher accuracy and fairness than state-of-the-art methods.Comment: 23 pages, ICML 202

    Fundamentos teóricos do paternalismo jurídico e da liberdade individual para a autolesão e heterolesão consentida

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    Orientador: Daniel Wunder HachemMonografia (Graduação) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Jurídicas, Curso de Graduação em DireitoResumo: A presente pesquisa, valendo-se do pano de fundo do Estado Democrático de Direito, buscou atingir dois objetivos principais: fixar, através de reflexões doutrinárias e jusfilosóficas, parâmetros conceituais e teóricos que auxiliem a lidar de maneira adequada com a temática da intervenção estatal, na forma de paternalismo jurídico, sobre o exercício da liberdade individual para a autolesão e a heterolesão consentida; e estabelecer, com fulcro no arcabouço teórico e conceitual desenvolvido, alguns limites basilares à intervenção paternal. O trabalho é composto de três etapas: a primeira dedicada à abordagem, definição e breve reflexão sobre alguns dos fundamentais princípios do Estado Democrático de Direito brasileiro (dignidade da pessoa humana, pluralidade, tolerância e igualdade), compondo a base teórica da qual se valeu para o desenvolvimento dos capítulos ulteriores; a segunda voltada à análise da liberdade humana e de suas condições de existência e reconhecimento em relações jurídico-normativas, abordando o aspecto intrinsecamente linguístico e relacional da liberdade e tratando das noções de responsabilidade e capacidade jurídica; a terceira, por fim, orientada à temática do paternalismo jurídico e seus limites frente aos valores liberais do Estado Democrático de Direito e ao pleno exercício e desenvolvimento da independência individual e autonomia subjetiva para a livre disposição de posições jurídicas subjetivas por sujeitos de direito. A pesquisa finda com a listagem de quarenta e um aforismos obtidos a partir da reflexão proposta, merecendo destaque as seguintes conclusões: (i) o núcleo da dignidade humana corresponde à liberdade humana, único bem indestrutível pela vontade de seu titular; (ii) não se pode falar em bens jurídicos indisponíveis; (iii) o poder estatal não pode suplantar a autonomia dos sujeitos e as condições de deliberação, que justificam sua representatividade; (iv) o indivíduo é independente, e, a partir e nos limites dessa independência, pode optar por não se submeter às normativas coletivamente fundadas; (v) não há paternalismo moral justificável; (vi) medidas paternalistas não poderão incidir sobre pessoas capazes e detentoras de conhecimentos suficientes sobre seu contexto

    Traditions iconographiques et mémoire sociale

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    Giovanni Careri, Carlo Severi, directeur d’étudesDenis Vidal, directeur de recherche à l’IRD Le séminaire a permis de faire le bilan d’une série de recherches qui s’insèrent dans la tradition de la pensée d’Aby Warburg et de ses relations avec l’anthropologie sociale. Carlo Severi a ouvert le séminaire par deux interventions de Warburg, Franz Marc, Kandinsky et le Primitivisme. Trop souvent, le concept d’art « primitif » a conduit à assimiler les productions graphiques des peuples « sans écri..

    Traditions iconographiques et mémoire sociale

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    Carlo Severi, directeur d’étudesGiovanni Careri, maître de conférencesDenis Vidal, directeur de recherche à l’IRD Cette année, le séminaire a suivi deux itinéraires parallèles. D’une part, on a continué à approfondir l’idée d’image en tant que support d’anthropomorphisme. D’autre part, on a commencé à regrouper les conditions et les perspectives d’une approche anthropologique de la tradition occidentale. Denis Vidal a présenté une contribution sur l’histoire et le mode de fonctionnement du mu..

    Anthropologie de la mémoire

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    Carlo Severi, directeur d’études L’image rituelle : énonciation, croyance, mémoire sociale Cette année, notre séminaire a suivi deux axes : l’étude des fonctions mnémoniques des images au sein des traditions « orales », et l’analyse des rôles assumés par les images dans l’action rituelle. Le premier axe nous a conduits à étudier les opérations mentales impliquées par l’exercice des iconographies orientées par la mémorisation dans l’aire amérindienne. À ce propos, nous avons pu montrer que les..

    Anthropologie de la mémoire

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    Carlo Severi, directeur d’études Nous avons entamé l’année par une nouvelle réflexion sur le parallélisme en tant que style verbal et technique d’apprentissage mnémonique. Nos analyses précédentes nous avaient permis d’établir que la pictographie des Indiens d’Amérique n’est pas une écriture rudimentaire, individuelle, ou arbitraire. Elle nous est apparue, au contraire, comme la partie graphique d’une technique de la mémoire : le parallélisme. Toute technique de la mémoire, néanmoins, est aus..

    OS LIMITES DA DEMOCRACIA: A TOLERÂNCIA RESTRITA E A CRIMINALIZAÇÃO DO TERRORISMO

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    O intuito do presente artigo é, a partir de uma abordagem teórica, com documentação indireta de fontes secundárias, e uma metodologia hipotético-dedutiva, apontar limites inerentes ao projeto político democrático ocidental e averiguar as consequências às searas política e jurídico-penal. A democracia busca sustentação em quatro principais pilares: pluralidade, tolerância, liberdade e igualdade. Tais valores fundamentais costumam conflitar, restando à política democrática a harmonização entre liberdade e igualdade e a manutenção de relações conflitivas, o que garante a pluralidade e tolerância e, com isso, a própria democracia.  As democracias ocidentais contemporâneas, entretanto, buscando proteção contra modelos de pensamento intolerantes, adotam o chamado “princípio da tolerância restrita”, que legitima a intolerância contra os intolerantes, transformando-se em modelos paradoxais, tendentes à autofagia em razão da formação de consensos e da eliminação da pluralidade. O combate democrático à intolerância se manifesta de maneira sintomática na aplicação do poder punitivo e na criminalização do terrorismo, em um Direito Penal menos garantidor do que o destinado aos cidadãos comuns. Sociedades que se pretendam democráticas devem se afastar do duplo gume da tolerância restrita, adotando os eixos da liberdade democrática, da educação democrática e do controle democrático, erigindo um sistema punitivo mínimo, dedicado à criminalização de condutas lesivas a bens jurídicos e não a valores democráticos

    Anthropologie de la mémoire

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    Carlo Severi, directeur d’études Notre perspective de travail est centrée sur l’étude des techniques de mémorisation ainsi que sur les modalités de propagation de certaines représentations au sein d’une société. La question qui nous occupe est donc : comment une représentation devient-elle mémorable ; qu’est-ce qui justifie son rôle, et même, parfois, sa nécessité, dans une tradition ? Au cours de Tannée, le séminaire a été consacré à l’analyse du modèle de communication entre humains et non-..

    Anthropologie de la mémoire

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    Carlo Severi, directeur d’études Les « supports mnémoniques » dont parlent les historiens de l’écriture à propos des traditions orales sont régulièrement décrits comme des tentatives de reproduire l’apparence d’un objet pour en fixer la mémoire. L’application de la méthode morphologique aux iconographies mnémoniques du Sepik (Papouasie Nouvelle-Guinée), que nous avons esquissée l’année dernière, fait apparaître que la représentation du nom propre, loin de s’appuyer exclusivement sur une imita..
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