12 research outputs found

    PREVALÊNCIA E CORRELAÇÃO ENTRE OBESIDADE, HIPERTENSÃO ARTERIAL E A PRÁTICA DE ATIVIDADE FÍSICA

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    In the recent decades, obesity and overweight, important risk factors for the cardiovascular disease development, had a significant increase being the sedentarism one of the most important causes. Considering it, this study aims at analysing the prevalence of obesity and hypertension in users of CEAFiR, besides correlating BMI with SBP and DBP. For that, weight and height were collected to calculate BMI and BP of 163 subjects (114 women and 49 men) whose average age was 53.0 ± 16.1 years old. The results showed that 30.1% were classified as obese and 43.6% as overweight. Regarding to HA, 22,7% were classified in 1, 2 or 3 stages of hypertension and 7.4% as isolated systolic hypertension. Therefore, 73,7% were classified as overweight and 30.1% with hypertension. This result reinforces the importance of preventional programs aiming at orient the population, promoting positive changes in lifestyle

    Influence of diabetes on autonomic function in children: analysis through the geometr ic indices

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    Introduction: Diabetes mellitus type 1 has been established as one of the most common noncommunicable diseases among children, diabetic autonomic dysfunction presenting as one of its most frequent complications, however, few studies have evaluated autonomic modulation through heart rate variability in diabetic children. Objective: To analyze the autonomic modulation in children with diabetes mellitus type 1. Methods: Data from 36 children of both sexes were analyzed, who were divided into two groups: Diabetes mellitus type 1, n = 13 (11.62 ± 2.18) with a diagnosis of Diabetes mellitus type 1 and control, n = 23 (11.04 ± 1.02) without the disease. Initially personal data, weight, height, heart rate and blood pressure were collected. Subsequently, for the analysis of autonomic modulation, the heart rate beatto-beat was captured using a heart rate monitor in the supine position for 30 minutes. The geometric indices (RRtri, TINN, Poincaré plot) were calculated to analyze autonomic modulation. The Student t test for parametric data or the Mann-Whitney test for nonparametric data, with a 5% signifi cance level, were used for comparison between groups. Results: The results demonstrated a reduction in RRtri, TINN, SD1 and SD2 in diabetic children. The SD1/SD2 ratio was similar between groups. In the qualitative analysis of the Poincaré plot, the children with Diabetes mellitus type 1 presented a fi gure with less dispersion of the points when compared to the control children. Conclusion: Children with diabetes mellitus type 1 have reduced overall variability and parasympathetic modulation

    PREVALÊNCIA DE SEDENTARISMO, OBESIDADE E RISCO DE DOENÇAS CARDIOVASCULARES EM FREQUENTADORES DO CEAFIR.

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    A obesidade e o sedentarismo são importantes fatores de risco para o desenvolvimento de doenças cardiovasculares, sendo a prática de atividade física fundamental como forma de prevenção. Para conhecer como esses fatores de risco se apresentam e permitir melhor forma de abordagem a fim de prevenção, este trabalho teve por objetivo analisar a prevalência de sedentarismo (por meio do questionário internacional de atividade física), obesidade (por meio do índice de massa corporal - IMC) e perfil de risco (por meio da relação cintura quadril - RCQ) em 74 frequentadores do Centro de Estudos e Atendimentos em Fisioterapia e Reabilitação. Os resultados encontrados mostraram 35,12% da população classificada como irregularmente ativas e sedentárias; 67,56% classificadas com sobrepeso e obesidade e 56,54% consideradas acima do ponto de normalidade para a RCQ, o que configura maior risco para doenças cardiovasculares. Desta forma, a alta prevalência de sobrepeso e obesidade bem como de indivíduos caracterizados como irregularmente ativos e sedentários, demonstra a importância de programas de prevenção que visam evitar complicações de saúde

    PERFIL DE RISCO CARDIOVASCULAR E CORRELAÇÃO ENTRE DADOS ANTROPOMÉTRICOS E SANGUÍNEOS DE HIPENTENSOS DE UM PROJETO DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA

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    Devido a hábitos de vida cada vez menos saudáveis, como a má alimentação por produtos ricos em gorduras em associação com a inatividade física, o organismo humano fica exposto ao desenvolvimento de fatores de riscos (FR) cardiovasculares. O estudo objetivou relacionar medidas antropométricas e sanguíneas e avaliar o risco cardiovascular de trabalhadores hipertensos participantes de um projeto de extensão universitária. Participaram 22 indivíduos (47,09±7,12 anos) com diagnóstico de hipertensão arterial. Pressão arterial, peso, altura, circunferências de abdômen (CA), cintura (CC) e relação cintura-quadril (RCQ) além das amostras de sangue para análise de colesterol, triglicérides e glicemia foram coletados. Não houve correlação entre dados sanguíneos e antropométricos, porém a análise descritiva indicou médias aumentadas de índice de massa corporal (29,25±3,25 Kg/m²), CA (99,68±11,73 cm), CC (94,65±13,49 cm) e RCQ (0,91±0,09) e valores de glicemia (120,13±36,75 mg/dL) e triglicérides (150,68±101,47 mg/dL) acima da normalidade. Tais resultados mostraram risco cardiovascular aumentado na população avaliada

    PERFIL CLÍNICO DE PACIENTES DE UM PROGRAMA DE REABILITAÇÃO CARDÍACA QUE APRESENTAM RISCO DE TER DIABETES

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    O Diabetes Mellitus (DM) é uma doença de caráter crônico e que exerce influência negativa sobre os componentes do sistema cardiovascular. O objetivo do estudo foi avaliar o risco de desenvolver diabetes em cardiopatas participantes de um programa de reabilitação cardíaca. 20 pacientes responderam o questionário Finnish Diabetes Risk Score revelando o risco de desenvolvimento da DM em 10 anos. O questionário avalia a idade, prática de atividade física (AF), consumo diário de frutas e/ou verduras, uso de anti-hipertensivos, história de glicose sanguínea alta e história familiar de diabetes. Apenas 5% dos pacientes foram classificadas como baixo risco, sendo que a maior porcentagem se encontra na faixa de moderado a alto risco, e 40% apresentaram risco alto a muito alto de desenvolver DM. Conclui-se que o risco de indivíduos cardiopatas apresentarem DM ao longo da vida é muito alto, devido à presença dos fatores de risco (FR) associados à doença

    ANÁLISE DO PERFIL DA SAÚDE CARDIOVASCULAR DE FREQÜENTADORES DO PARQUE DO POVO DE PRESIDENTE PRUDENTE – SP

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    Os hábitos de vida são responsáveis pelo aumento de indivíduos com hipertensão arterial (HA) e com doenças cardiovasculares (DCV), e a atividade física (AF) é um meio de controle e prevenção de DVC e HA. Este estudo teve como objetivo avaliar o perfil cardiovascular dos frequentadores do Parque do Povo de Presidente Prudente. 87 indivíduos (56,31 ±12,83 anos) responderam a questionários sobre a presença de DCV, HA e recomendação médica para AF e tiveram, em seguida, sua pressão arterial mensurada. Dos 87 indivíduos abordados, 17,24% são cardiopatas e apenas 20% deles realizam exercícios por recomendação médica, 40,23% são hipertensos e desses, 48,57% possuem recomendação para as atividades. Tais resultados mostram uma alta taxa de hipertensos seguida por uma menor de cardiopatas, porém uma taxa muito baixa de recomendação médica para AF, o que alerta que a não supervisão pode ser perigosa por se tratar de uma população de risco

    Análise da modulação autonômica em repouso e em resposta ao Tilt Test ativo em crianças com diabetes tipo 1

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    Introdução: A diabetes mellitus tipo 1 (DM1) tem sido o apontada como o distúrbio endócrino mais comum entre as crianças, apresentando como uma de suas complicações mais frequente a disfunção autonômica diabética, portanto é fundamental identificar e prevenir as alterações induzidas pela DM1 no sistema nervoso autônomo. Objetivos: 1) Estudar em crianças com DM1 a modulação autonômica, por meio dos índices da variabilidade da frequência cardíaca (VFC) obtidos pelos índices geométricos (RRtri, TINN e plot de Poincaré). 2) Analisar a resposta da modulação autonômica de crianças com DM1 induzidas pela realização do Tilt Test ativo e estudar nessas crianças a modulação autonômica, por meio de índices de VFC, considerando como ajuste sexo, idade, raça, porcentagem de gordura corporal e glicemia casual. Métodos: Foram analisados dados de crianças com idade entre 7 a 15 anos, as quais foram divididas em dois grupos, com diagnóstico de DM1 e sem a patologia. O protocolo experimental foi desenvolvido em duas etapas: na primeira foram coletados: peso, altura, percentual de gordura, frequência cardíaca, pressão arterial e glicemia casual. Na segunda etapa foi realizada a análise da modulação autonômica. Para isso foi captada a frequência cardíaca batimento a batimento das crianças por meio de um cardiofrequencímetro na posição supina por 30 minutos e após durante 10 minutos para a realização do Tilt Test ativo. Foram calculados os índices de VFC no domínio do tempo, os estatísticos e os geométricos, e no domínio da frequência. Para cumprir com o primeiro objetivo, utilizou-se para a análise dos dados o Teste t de Student para dados não pareados ou teste de Mann-Whitney dependendo da normalidade dos dados. Enquanto que, para atingir o segundo objetivo foi utilizada a Análise de Covariância para comparação entre grupos e Anova para comparar os efeitos do Tilt Test ativo, seguida de pós teste de Bonferroni. Esses dados foram ajustados por idade, sexo, raça, percentual de gordura e glicemia casual. Todos os testes foram realizados com nível de significância de 5%. Resultados: Crianças diabéticas apresentaram redução dos índices geométricos RRtri (12,35 vs 16,13), TINN (230 vs 325), SD1 (24,95 vs 36,4) e SD2 (76,22 vs 100,39). Na análise qualitativa do plot de Poincaré as crianças com DM1 apresentaram uma figura com menor dispersão dos intervalos RR. Além disso, as crianças com DM1 apresentaram redução de SDNN (50,4 vs 75,2), RMSSD (38,7 vs 57,6) e LFms² (693,6 vs 1874,6) e durante a realização do Tilt Test ativo as crianças de ambos os grupos apresentaram uma redução do SDNN, RMSSD e do LFms² em comparação com o repouso, sendo que essa resposta foi menos acentuada no grupo diabético. Conclusão: Conclui-se que crianças diabéticas apresentam alterações autonômicas caracterizadas por redução da variabilidade global e da atividade parassimpática. A realização do Tilt Test ativo mostrou que crianças de ambos os grupos apresentaram uma ativação simpática e uma redução da atividade parassimpática, sendo que esta resposta foi menos acentuada nas crianças diabéticas.Introduction: The type 1 diabetes (T1D) has been identified as one of the most common diseases in childhood, which diabetic autonomic dysfunction is a frequent complication. Therefore is important to identify and prevent the autonomic complications induced by T1D. Objective: 1) Evaluate the autonomic modulation in children with T1D, using heart rate variability (HRV) obtained by geometric indexes (RRtri, TINN e Poincare plot). 2) Analyze the autonomic modulation response of children with T1D induced by active Tilt Test, by indexes of HRV, considering sex, age, ethnicity, body fat percentage and glycaemia casual. Methods: Two groups of children with age between 7 to 15 years old divided by diagnostic of T1D and without the disease were analyzed. The experimental protocol was developed in two steps: in the first one were evaluated the personal data, weight, height, body fat percentage, heart rate, blood pressure and glycaemia casual. In the second step was realized the analysis of autonomic modulation. The heart rate was obtained beat to beat through the heart rate monitor in supine position by 30 minutes and after during the active Tilt Test. The indexes of HRV were calculated in the time domain by statistics and geometric methods, and also in the frequency domain. The first objective was fulfilled using T Student Test analysis, or Mann-Whitney test for unpaired data. To achieve the second objective the Analysis of Covariance for comparison between groups and Anova for compare the effect of active Tilt Test, followed on posttest of Bonferroni were used. This data were adjusted for age, sex, ethnicity, body fat percentage and glycaemia casual. The statistical significance was set as 5% for all test. Results: The diabetic children were characterized by reduction of geometric indexes RRtri (12,35 vs 16,13), TINN (230 vs 325), SD1 (24,95 vs 36,4) and SD2 (76,22 vs 100,39). In the quantitative analysis of Poincare plot the children with T1D presented the figure with less dispersion of intervals RR. Furthermore, reduction of SDNN (50,4 vs 75,2), 22 RMSSD (38,7 vs 57,6) and LFms² (693,6 vs 1874,6) were also identified in children with T1D and during the active Tilt Test both groups of children presented reduction of SDNN, RMSSD and LFms² in comparison with the rest condition, and this response was smaller in the diabetic group. Conclusion: The diabetic children presented autonomic alteration characterized by reduction of global variability and parasympathetic activity. The active Tilt Test shown that children of both groups presented a sympathetic activation and a reduction of parasympathetic activity, and this response was smaller in diabetics children

    Impact of Diabetes Type 1 in Children on Autonomic Modulation at Rest and in Response to the Active Orthostatic Test

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    <div><p>Introduction</p><p>Cardiovascular autonomic neuropathy is one of the most common complications of diabetes mellitus type 1 (DM1), of which one of the first subclinical manifestations is changes in heart rate variability (HRV). Thus, analysis of HRV associated with the autonomic active orthostatic test is important in this population.</p><p>Objectives</p><p>To analyze the autonomic modulation responses induced by the implementation of the active orthostatic test, in children with DM1, and study the autonomic modulation by means of HRV indices.</p><p>Method</p><p>Data of 35 children were analyzed, of both sexes, aged between 7 and 15 years, who were divided into two groups: Diabetic (n = 16) and Control (n = 19). The following variables were collected initially: weight, height, body fat percentage, heart rate, blood pressure and casual blood glucose. Subsequently, for analysis of autonomic modulation, the beat-to-beat heart rate was captured by a heart rate monitor in the supine position for 30 minutes and after 10 minutes standing during performance of the active orthostatic test. HRV indices were calculated in the time and frequency domains. For data analysis, covariance analysis was used to compare groups and ANOVA for repeated measures to compare the effects of the active orthostatic test. These data were adjusted for age, sex, ethnicity, body fat percentage and casual blood glucose, with a 5% significance level.</p><p>Results</p><p>The results suggested that diabetic children at rest present a decrease in SDNN (50.4 vs. 75.2), rMSSD (38.7 vs 57.6) and LF [ms<sup>2</sup>] (693.6 vs 1874.6). During the active orthostatic test the children in both groups demonstrated a reduction in SDNN, RMSSD and LF [ms<sup>2</sup>] compared to the resting position, and this response was less pronounced in the diabetic group.</p><p>Conclusion</p><p>We conclude that regardless of age, sex, ethnicity, body fat percentage and casual blood glucose, performing the active orthostatic test promoted increased sympathetic modulation and reduced parasympathetic modulation in both groups, and this response was less pronounced in diabetic children, who presented reduced overall variability and parasympathetic modulation.</p></div
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