11 research outputs found

    Testing For Haptic Perception

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    7413

    Avaliação da percepção háptica

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    Sem informação7413

    Relação entre alinhamento postural e desempenho motor em crianças com paralisia cerebral

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    O objetivo deste estudo foi verificar se há correlação entre alinhamento postural e desempenho motor em crianças com paralisia cerebral (PC), além de compará-las com crianças de desenvolvimento motor típico. Participaram 14 crianças com PC tipo espástico, entre 4 e 12 anos, classificadas nos níveis III, IV e V no sistema de classificação de função motora ampla (GMFCS); e 20 com idades entre 4 e 8 anos e desenvolvimento motor adequado, que constituíram o grupo controle. Foi avaliado o alinhamento de lordose cervical e cifose torácica na postura sentada por meio de fotometria; o desempenho motor foi avaliado pelo índice de função motora ampla (Gross motor function measure, GMFM) apenas nas dimensões sentar (B) e ficar em pé (D). O subgrupo de PC nível III obteve maiores escores no GMFM do que o dos níveis IV e V, com diferença significativa nas dimensões B (p=0,00) e D (p=0,016). Quanto ao alinhamento postural, os dois subgrupos de PC apresentaram menor angulação da lordose cervical do que o GC, com diferença significativa; também foram medidos ângulos menores da cifose torácica nos subgrupos PC, sendo que o subgrupo dos níveis IV e V apresentou diferença significativa tanto em relação ao outro subgrupo PC quanto ao controle. Foi encontrada correlação positiva (r=0,748) entre o desempenho motor e o alinhamento postural nos subgrupos de PC, mostrando que, quanto melhor o alinhamento postural, melhor o desempenho motor dessas crianças.The purpose was to search for a correlation between postural alignment and motor performance of children with cerebral palsy (CP), and to compare them to typical development children. Twenty of these, aged 4 to 8 years old, formed the control group (CG); and 14 children with CP, aged 4 to 12 years old, were divided into two subgroups (level III, and levels IV and V) according to their classification by the Gross Motor Function Classification System. Cervical lordosis and thoracic kyphosis angles in sitting posture were assessed by photometry; motor performance was assessed at dimensions B (sitting) and D (standing) of the Gross motor function measure (GMFM). PC level III subgroup had higher GMFM scores than levels IV and V subgroup, with significant differences at the B (p=0.00) and D (p=0.016) dimensions. As to posture alignment, significantly lesser cervical lordosis angles were found at both PC subgroups when compared to control group; both subgroups also showed lesser thoracic kyphosis angles; significant differences were found when comparing CP levels IV and V subgroup both to level III subgroup and to CG. Also found was a positive correlation between motor performance and posture alignment in children with CP (r=0.748), showing that the better the postural alignment, the better the motor performance in these children

    Benefits of cardiorespiratory training in children or adolescents with cerebral palsy

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    INTRODUCTION: The cardiorespiratory training has revealed positive effects on the population with cerebral palsy, improving functional capacity, reducing the energy cost and cardiovascular risks. OBJECTIVE: The aim of this study was to investigate the effects of aerobic training on blood pressure, ran/walked distance and maximal oxygen consumption. METHODS: The sample was composed by eight children and adolescents with hemiparetic and diparetic spastic cerebral palsy (G1) and eight children in control group (G2), matched on gender and age. They were assessed through the Cooper test, measuring initial and final blood pressure, ran/walked distance and VO2 max. G1 participated in a program with stretching and treadmill training during 24 sessions. RESULTS: There was significant improvement for G1 after training on ran/walked distance, VO2 max and initial systolic arterial pressure (SAP). When comparing the two groups, a statistically significant difference was observed on the ran/walked distance and VO2 max before and after training, systolic arterial pressure (SAP) before and after training. After the detraining period, there was no significant decay on the improvement of G1 variables, except for VO2 max. CONCLUSION: The aerobic training may bring cardiorespiratory benefits to the population with hemiparetic and diparetic spastic cerebral palsy; therefore, it can be included in a rehabilitation program.INTRODUÇÃO: O treinamento cardiorrespiratório tem mostrado efeitos positivos para a população com paralisia cerebral, melhorando a capacidade funcional e reduzindo o gasto energético e os riscos cardiovasculares. OBJETIVO: Investigar os efeitos do treinamento aeróbico na pressão arterial, distância percorrida e no consumo máximo de oxigênio. MÉTODOS: Participaram do estudo oito crianças e adolescentes com paralisia cerebral do tipo hemiparética e diparética espástica (G1) e oito do grupo controle (G2), pareados por sexo e idade. Todos foram avaliados pelo teste de Cooper, no qual foi aferida a pressão arterial inicial e final, distância percorrida e cálculo do VO2 máx. O G1 participou de um programa que constava de alongamentos e treinamento em esteira durante 24 sessões. RESULTADOS: Houve melhora significativa após o treinamento do G1 na distância percorrida, VO2 máx e pressão arterial sistólica inicial. Na comparação entre grupos observou-se diferença estatisticamente significativa na distância percorrida e VO2 máx pré e pós-tratamento, pressão arterial sistólica (PAS) inicial pós e PAS final pós-tratamento. Após o período de destreinamento, não houve perda significativa da melhora nas variáveis do G1, exceto do VO2 máx. CONCLUSÃO: O treinamento aeróbico pode trazer benefícios cardiorrespiratórios para a população com paralisia cerebral do tipo hemiparética e diparética espástica, podendo ser incluído dentro de um programa de reabilitação.20120

    Stressevaluation experienced by cerebral palsy children caregivers

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    Orientadores: Regina Celia Spadari, Dora Maria Grassi-KassisseDissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de BiologiaResumo: As manifestações decorrentes da paralisia cerebral (PC) podem causar na criança limitações funcionais acarretando necessidade de auxílio por parte de seus cuidadores, que varia de acordo com a gravidade do comprometimento. A rotina sobrecarregada pela assistência contínua nas atividades diárias constitui um fator estressor crônico, que pode interromper a homeostase orgânica, desencadeando a reação de estresse. Tal reação ativa o eixo Hipotálamo-Hipófise- Supra-renal resultando em aumento da concentração plasmática de cortisol. A concentração deste hormônio na saliva reflete a concentração plasmática, sendo considerada indicador fisiológico do estresse. Este estudo teve como objetivo avaliar o impacto do grau de assistência requerida por crianças com paralisia cerebral sobre os índices de estresse e sobrecarga das cuidadoras, bem como avaliar as conseqüências desta assistência contínua sobre sua qualidade de vida. As voluntárias do Grupo Propósito (GP), constituído de 38 cuidadoras de crianças (4 a 11 anos) portadoras de PC e as do Grupo Controle (GC), composto por 37 cuidadoras de crianças (4 a 11 anos) sem comprometimentos neuromotores foram submetidas a uma única entrevista para aplicação do Inventário de Avaliação Pediátrica de Disfunção (PEDI); Questionário de Estresse Percebido (QEP); Burden Interview (BI) e Questionário de Qualidade de Vida SF-36 (QQVSF36). As crianças com PC foram classificadas segundo o Sistema de Classificação da Função Motora Grosseira (GMFCS) em dois grupos segundo o grau de disfunção motora. O estresse fisiológico foi avaliado por meio da concentração salivar de cortisol em quatro horários preestabelecidos ao longo de um dia. Os resultados demonstraram maior grau de dependência das crianças do GP e maior sobrecarga nas cuidadoras deste grupo. A qualidade de vida também foi pior nas cuidadoras do GP quando comparada ao GC nos domínios "Capacidade Funcional", "Aspecto Físico", "Dor" e "Estado Geral de Saúde" do QQV-SF-36. Não foram encontradas diferenças significativas entre os grupos no QEP e a concentração salivar de cortisol foi menor nas cuidadoras do GP nas coletas realizadas antes do almoço e antes do jantar. Esses resultados permitem concluir que, embora cuidadoras de crianças com paralisia cerebral necessitem oferecer maior assistência aos seus filhos nas atividade do dia-a-dia determinando maior sobrecarga e comprometimento da sua qualidade de vida, as mesmas se adaptam a essa condiçãodemonstrando preservação do ritmo de liberação de cortisol e níveis de concentração do mesmo mais baixos que mães de crianças independentes, em alguns horários do dia.Abstract: The Cerebral Palsy (CP) manifestations in the child may cause functional limitations leading to th need of assistance from the caregivers, which varies according to the impairment severity. The routine, burdened by the continuous assistance in the daily activities, which may interrupt the organic homeostasis and may cause stress. Such reaction activates the hypothalamushypophysis- adrenal axis enhancing the cortisol plasmatic and salivary concentration. This hormone concentration in the saliva, therefore is considered a physiological indicator of stress. The present study aimed to evaluate the impact of assistance required by children with CP on the caregivers stress and burden index, as well as to evaluate the consequences of this continuous assistance on their quality of life. The volunteers on the Purpose Group (PG), composed by 38 caregivers of one child each (ranged from 4 to 11 years-old) with CP, and the 37 volunteers on the Control Group (CG), caregivers of children (ranged from 4 to 11 years-old) without neuromotor impairments were submitted to a interview for the application of the "Pediatric Evaluation of Disability Inventory" (PEDI), "Perceived Stress Questionnaire" (PSQ), "Burden Interview" (BI) and "Short Form Health Survey SF-36" (SF36). The children with CP were classified through the "Gross Motor Function Classification System" (GMFCS) into two groups according to the motor dysfunction level. The physiological stress index was evaluated through the salivary cortisol concentration in four samples collected in pre-established times during one day. The results demonstrated a higher level of dependence of the PG children and a higher burden index in this group caregivers. The quality of life index was also lower in the PG caregivers when compared to the CG on the domains of "Physical Functioning", "Role physical ", "Bodily Pain", and "General Health " of the SF36. No significant difference was found between the groups on PSQ; and the salivary cortisol concentration was lower in the PG caregivers in the samples collected before lunch and before dinner. These results allow us to conclude that, even though the caregivers of children with CP need to offer a higher assistance to her child on the daily life activities, which determines a higher burden and quality of life impairment, they have adapted themselves to this condition, maintaining a normal cortisol rhythm and lower concentration compared to the mothers of independent children in some moments during the day.MestradoFisiologiaMestre em Biologia Funcional e Molecula

    Benefícios do condicionamento cardiorrespiratório em crianças ou adolescentes com paralisia cerebral

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    Introdução: O treinamento cardiorrespiratório tem mostrado efeitos positivos para a população com paralisia cerebral, melhorando a capacidade funcional e reduzindo o gasto energético e os riscos cardiovasculares. Objetivo: Investigar os efeitos do treinamento aeróbico na pressão arterial, distância percorrida e no consumo máximo de oxigênio. Métodos: Participaram do estudo oito crianças e adolescentes com paralisia cerebral do tipo hemiparética e diparética espástica (G1) e oito do grupo controle (G2),pareados por sexo e idade. Todos foram avaliados pelo teste de Cooper, no qual foi aferida a pressão arterial inicial e final, distância percorrida e cálculo do VO2 máx. O G1 participou de um programa que constava de alongamentos e treinamento em esteira durante 24 sessões. Resultados: Houve melhora significativa após o treinamento do G1 na distância percorrida, VO2 máx e pressão arterial sistólica inicial. Na comparação entre grupos observou-se diferença estatisticamente significativa na distância percorrida e VO2 máx pré e pós-tratamento, pressão arterial sistólica (PAS) inicial pós e PAS final pós-tratamento. Após o período de destreinamento, não houve perda significativa da melhora nas variáveis do G1, excetodo VO2 máx. Conclusão: O treinamento aeróbico pode trazer benefícios cardiorrespiratórios para a população com paralisia cerebral do tipo hemiparética e diparética espástica, podendo ser incluído dentro de um programa de reabilitação

    Benefícios do condicionamento cardiorrespiratório em crianças ou adolescentes com paralisia cerebral

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    INTRODUÇÃO: O treinamento cardiorrespiratório tem mostrado efeitos positivos para a população com paralisia cerebral, melhorando a capacidade funcional e reduzindo o gasto energético e os riscos cardiovasculares. OBJETIVO: Investigar os efeitos do treinamento aeróbico na pressão arterial, distância percorrida e no consumo máximo de oxigênio. MÉTODOS: Participaram do estudo oito crianças e adolescentes com paralisia cerebral do tipo hemiparética e diparética espástica (G1) e oito do grupo controle (G2), pareados por sexo e idade. Todos foram avaliados pelo teste de Cooper, no qual foi aferida a pressão arterial inicial e final, distância percorrida e cálculo do VO2 máx. O G1 participou de um programa que constava de alongamentos e treinamento em esteira durante 24 sessões. RESULTADOS: Houve melhora significativa após o treinamento do G1 na distância percorrida, VO2 máx e pressão arterial sistólica inicial. Na comparação entre grupos observou-se diferença estatisticamente significativa na distância percorrida e VO2 máx pré e pós-tratamento, pressão arterial sistólica (PAS) inicial pós e PAS final pós-tratamento. Após o período de destreinamento, não houve perda significativa da melhora nas variáveis do G1, exceto do VO2 máx. CONCLUSÃO: O treinamento aeróbico pode trazer benefícios cardiorrespiratórios para a população com paralisia cerebral do tipo hemiparética e diparética espástica, podendo ser incluído dentro de um programa de reabilitação
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