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    Arterial, Mixed Venous or Central Venous Hemogasometry and End Tidal CO2 in Dogs under Different Hemodynamic States

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    Background: Hemogasometric analysis is used in the interpretation of acid-base balance (ABB) and to access pulmonary ventilation. Already mixed venous oxygen saturation obtained at pulmonary artery correlates with tissue oxygenation. However, both samples can be difficult to access because of the difficulties in arterial and pulmonary catheterization. The aim of this study was to evaluate the feasibility of replacing the arterial and mixed venous bloods, the end tidal pressure of carbon dioxide (EtCO2) and central venous blood in the analysis of pulmonary ventilation, tissue oxygenation and ABB in dogs under different hemodynamic states.Material, Methods & Results: Nine dogs were used with an average weight of 19.6 ± 1.3 kg, anesthetized with isoflurane at 1.4 V% diluted on oxygen 60% (Baseline), and subsequently undergoing mechanical ventilation (MV) and the hypodinamic state (Hypo) with isoflurane at 3.5V% and mean arterial pressure (MAP) lower than 50 mmHg and hyperdynamic state (Hyper) by dobutamine infusion at 5 μg/kg/min and with MAP 30% higher than baseline. For each time allowed a 15 min of stabilization by each hemodynamic status. Simultaneously were collected samples of 0.6 mL of arterial blood by metatarsal artery, mixed and central venous blood by pulmonary artery and right atrium for hemogasometric analysis. To access lung function we correlated and compared the EtCO2 values obtained by gas analyzer with expired carbon dioxide pressure in the arterial blood (PaCO2), mixed venous blood (PmvCO2) and central venous blood (PcvCO2). For the interpretation of tissue oxygenation we correlated and compared the values of mixed (SmvO2) and central (ScvO2) venous oxygen saturation. For the acid-base balance we used the correlation of potencial hydrogen (pH); carbon dioxide pressure (PCO2); bicarbonate ion (HCO3-); base excess (BE); anion GAP (AG); sodium ions (Na+), chlorine ions (Cl-), potassium ions (K+) and ionized calcium (iCa) of arterial (a) mixed venous (mv) and central venous (CV) bloods. Statistical analysis was performed using ANOVA-RM followed by Dunnet test for differences between times and Tukey’s test for differences among the samples (P ≤ 0.05). Pearson correlation analysis was performed using linear regression and for comparison methods we used the Bland-Altman analysis The EtCO2 values correlated (r = 0.87) and were according to Bland-Altman analysis with PaCO2 values (mean difference of -1.6 ± 2,9 mmHg for PaCO2. There were no differences (P ≤ 0.05) from SmvO2 and ScvO2. ScvO2 correlated (r = 0.91) with SmvO2 at different hemodynamic states and with a mean difference of -0.4 ± 2.5%. Both venous bloods were correlated with the analysis of arterial blood acid-base balance and electrolytes in different hemodynamic states. However, the ionized calcium levels were 40% lower in arterial blood.Discussion: EtCO2 measurement depends of monitor technology and proper pulmonar ventilation and perfusion. In this study the limiting factor in replacing the PaCO2 hair EtCO2 was spontaneous ventilation because in this state pulmonary ventilation is compromissed. With the use of MV was possible get up similar results in the pulmonar function analysis using the EtCO2 and PaCO2. The use of central venous blood instead mixed venous blood at oxygen saturation analysis provided adequate estimate this parameter. This being easier and less invasive technique. ABB was possible with all samples with own reference values for venous and arterial samples. This is an interesting result for critical patients where the arterial sample is difficult. In electrolytes the sample was indifferent except for calcium because pH interfere in this values. It was conclude that the values of EtCO2 and central venous blood are correlated and can replace arterial and mixed venous bloods in the analysis of lung function, tissue oxygenation and acid base balance

    Farmacocinética do propofol em nanoemulsão em gatos

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    Cats are deficient in the metabolism of propofol and the data on the pharmacokinetics in this species are scarce. Besides, but changes in the formulations of drugs may cause pharmacokinetic variations. The aim this study was to determine the pharmacokinetic profile of propofol in cats and compare the lipid emulsion formulations and nanoemulsion after continuous infusion. We used six healthy cats, weight 4.21 ± 0.81 kg in a randomized and self control. The animals received 10mg/kg of propofol 1% in the lipid emulsion or nanoemulsion for 30 seconds and immediately after infusion was started 0.3 mg / kg / min of the same formulation for 60 minutes. After 30 days received the same treatment with the formulation opposite.Samples of 3 ml of venous blood were collected via a central venous catheter inserted in the jugular vein at 0 (baseline), 2, 5, 10, 15, 30 and 60 minutes of infusion and at 5, 10, 15, 30, 60 and 90 minutes and 2, 3, 4, 6, 10 and 24 hours after the end of the infusion. Plasma concentrations and a bioequivalence study in specialized laboratory were analyzed taking into account the logarithmic values of maximum concentration (Cmax) and area under the curve of the end of infusion to the last sample (AUC1-25). The pharmacokinetic parameters of volume of distribution (Vd), distribution half-lives (t1/2α) and elimination (t1/2β and t1/2γ), clearances (Cl central and compartmental) and microconstantes (k10, k12, k21, k13 and k31) were determined using computational and conversion tables from the decay curve of plasma concentration versus time at the end of the infusion. There was no difference between the formulations with respect to all parameters, however there was no bioequivalence between formulations AUC1-25 due to being outside the confidence intervals, however, the number of animals was low by the standards of bioequivalence. The values of t1/2α, β and γ were 10,2±8,4 minutes and 1.34 ± 0.25 and 21.52 ± 10.33 hours for the nanoemulsion and 11,4±5,4 minutes and 1.25 ± 0.45 and 17.92 ± 7.83 hours for the lipid emulsion. The volumes of distribution were high with V3 and Vdss of 18,63±10,98 and 23,23±12,30 liters/kg for the nanoemulsion and 13,14±6,56 and 18,12±8,54 liters/kg for lipid emulsion. The Cl were low with a Cl central to 22,20±10,83 ml/kg/min for the nanoemulsion and 23,42±13,50 ml/kg/min for lipid emulsion. Concluded that the pharmacokinetics of propofol in cats after continuous infusion differs from other species characterized by a wide tissue distribution and slow elimination. The nanoemulsion formulation has similar pharmacokinetic characteristics of the lipid emulsionOs felinos são deficientes na biotransformação do propofol e os dados em relação à farmacocinética nesta espécie são escassos. Além do mais, alterações nas formulações dos fármacos podem acarretar variações farmacocinéticas. O objetivo deste estudo foi determinar o perfil farmacocinético do propofol em gatos e comparar as formulações em emulsão lipídica e em nanoemulsão após-infusão contínua. Utilizaram-se seis gatos hígidos, castrados, com peso médio de 4,21 ± 0,81 kg, em um estudo randomizado e autocontrole. Os animais receberam 10 mg/kg de propofol à 1% em emulsão lipídica (EMU) ou em nanoemulsão (NANO) durante 30 segundos e imediatamente após, iniciou se a infusão de 0,3 mg/kg/min da mesma formulação durante 60 minutos. Após 30 dias receberam o mesmo tratamento com a formulação oposta. Amostras de 3 ml de sangue venoso foram colhidas por meio de um cateter venoso central inserido na veia jugular nos tempos 0 (basal), 2, 5, 10, 15, 30 e 60 minutos de infusão e aos 5, 10, 15, 30, 60 e 90 minutos e 2, 3, 4, 6, 10 e 24 horas após o final da infusão. As concentrações plasmáticas e um estudo de bioequivalência foram analisados em laboratório especializado levando-se em consideração os valores logarítmicos de concentração máxima (Cmáx) e área sob a curva do final da infusão à última amostra (ASC1-25). Os parâmetros farmacocinéticos de Volumes de distribuição (Vd), meias-vidas de distribuição (t1/2 α) e de eliminação (t1/2β e t1/2γ), clearances (Cl central e compartimentais) e microconstantes (k10, k12, k21, k13 e k31) foram determinados com auxilio computacional e tabelas de conversão a partir da curva de decaimento da concentração plasmática versus tempo ao final da infusão. Não houve diferença entre as formulações em relação a todos os parâmetros, entretanto não foi observada bioequivalência entre as formulações devido à ASC1- 25 estar fora dos intervalos de confiança, porém, o número de animais foi baixo para os padrões de bioequivalência. Os valores de t1/2 α, β e γ foram de 10,2±8,4 minutos e 1,34± 0,25 e 21,52±10,33 horas para a nanoemulsão e de 11,4±5,4 minutos e 1,25±0,45 e 17,92±7,83 horas para a emulsão lipídica. Os volumes de distribuição foram altos com V3 e Vdss de 18,63±10,98 e 23,23±12,30 litros/kg para a nanoemulsão e de 13,14±6,56 e 18,12±8,54 litros/kg para a emulsão lipídica. Os Cl foram baixos com um Cl central de 22,20±10,83 ml/kg/min para a nanoemulsão e de 23,42±13,50 ml/kg/min para emulsão lipídica. Conclui se que a farmacocinética do propofol em gatos após-infusão contínua difere das demais espécies caracterizando-se por uma grande distribuição tecidual e uma lenta eliminação. A formulação em nanoemulsão apresenta características farmacocinéticas semelhantes as da emulsão lipídic

    Minimally invasive monitoring Hemodynamic and tissue oxygenation in dogs

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    Devido à importância da monitoração hemodinâmica e da oxigenação tecidual na anestesiologia e em pacientes críticos, buscam-se métodos minimamente invasivos e acurados para monitoração do débito cardíaco e da oxigenação tecidual. Esta tese apresenta quatro estudos que visam a monitoração hemodinâmica e da oxigenação tecidual em cães. O primeiro, trata-se de uma revisão sobre os diferentes métodos para monitoração do débito cardíaco em cães, ressaltando a importância de se utilizar técnicas minimamente ou não invasivas, de adequada acurácia e que reflitam o estado hemodinâmico do paciente em diferentes situações. Ainda, demonstra-se como a saturação venosa central ganhou espaço na monitoração de pacientes hemodinamicamente instáveis, sendo um parâmetro de fácil aquisição e que serve como guia terapêutico nestes pacientes. Nos três artigos seguintes avaliou-se a monitoração hemodinâmica e da oxigenação tecidual por diferentes métodos em cães submetidos a diferentes situações hemodinâmicas utilizando-se nove cães pesando 19,6±1,3 kg, os quais foram anestesiados com isofluorano à 1,4 V% (Basal) e posteriormente submetidos à ventilação mecânica (VM), e à estados hipodinâmico (Hipo), com isofluorano à 3,5 V% e hiperdinâmico (Hiper) por infusão de dobutamina na dose de 5μg/kg/min. No segundo estudo, objetivou-se avaliar a acurácia na determinação do débito e índice cardíacos por meio da ecocardiografia e ecodoppler pelos métodos de Simpson modificado e os cálculos de fluxo por velocidade em tempo integral (VTI) nas valvas aórtica e pulmonar frente à termodiluição. Os resultados demonstraram baixa correlação entre os métodos e pouca acurácia com a termodiluição nas diferentes fases. O método de Simpson na fase hipodinâmica foi o único que apresentou valores aceitáveis de concordância, além de identificar as diferentes fases hemodinâmicas, o que não ocorreu com os demais métodos. Ainda, a experiência do avaliador na execução do exame parece ser determinante na confiabilidade dos resultados. No terceiro estudo, objetivou-se avaliar a utilização da calorimetria indireta na monitoração hemodinâmica e da oxigenação tecidual, através dos parâmetros de consumo de oxigênio (VO2) e produção de dióxido de carbono (VCO2), e pela determinação do índice cardíaco pelas equações de Fick utilizando-se o VO2 ou VCO2 frente à termodiluição. O uso da calorimetria indireta foi eficaz detectando as alterações no VO2 e VCO2 durante os diferentes estados hemodinâmicos. A determinação do índice cardíaco pela equação de Fick tanto com o VO2 quanto pelo VCO2 não foram acurados para substituirem a termodiluição, entretanto, com o VO2 foi possível identificar os diferentes estados hemodinâmicos, semelhante à termodiluição, podendo ser utilizado como guia na avaliação do paciente. No quarto estudo, objetivou-se a substituição dos sangues arterial e misto pelo sangue venoso central e pelo expirado final de CO2 (EtCO2) na análise da função pulmonar, oxigenação tecidual (saturação venosa de oxigênio) e equilíbrio ácido-base (EAB) em cães. O EtCO2 correlacionou-se com a pressão arterial de CO2, podendo substituir a amostra arterial na análise na função pulmonar. Os sangues venoso misto e central foram bem correlacionados indicando que o sangue venoso central pode ser utilizado com segurança na análise da oxigenação tecidual e do estado hemodinâmico. Quanto a análise do EAB os sangues venosos e o arterial correlacionaram-se adequadamente principalmente referentes aos valores de pH, bicarbonato e CO2, podendo ser utilizado o sangue venoso central na interpretação do EAB. Dentre os eletrólitos, não houve diferenças entre sódio, cloro e potássio, mas o cálcio ionizado foi 40% menor no sangue arterial. Conclui-se que a utilização de métodos minimamente invasivos para monitoração hemodinâmica e da oxigenação tecidual é possível, e embora não haja correlação e concordância com o método padrão, esses métodos permitem observar a evolução do paciente, sendo mais uma ferramenta na monitoração do paciente anestesiado ou crític

    Infusão contínua de propofol à taxa variada tempo dependente em gatos

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    Felines biotransforms propofol slowly developing cumulative effect. The aim this study was to develop a scheme of continuous infusion of propofol at time dependent variable rate in cats. Sixteen healthy female cats undergoing elective ovariohysterectomy and received as premedication dexmedetomidine (2.5 ?g/kg), methadone (0.5 mg/kg) and ketamine (0.5 mg/kg) administrated at intramuscular rote. After 15 minutes , the animals were allocated into two groups : Fixed Rate (GFR), which received propofol 4mg/kg, followed by continuous infusion (CI ) at the rate of 0.3 mg/kg/min for 60 minutes; and Variable Rate (GVR) receiving the same induction protocol exchange with the IC starting at 0.3 mg/ kg/min for 10 minutes, 0.25 mg/kg/min up to 25 minutes, 0.2 mg/ kg/min up to 45 minutes and 0.15 mg/kg /min to 60 min of infusion based on simulation STAMPUMP®. We evaluated the cardiac frequency (HR), respiratory rate (RR), systolic blood pressure (SBP) and maintenance of anesthesia during 60 minutes of infusion , as well as time to extubation, sternal recumbency and to full recovery. We observed similar anesthesia in both groups, but the GVR was used propofol least 30% for maintenance anesthesia. There was a reduction of HR and f in both groups after induction, with one animal the GFR developed apnea during all periods evaluated . Decreased SBP in GFR at all times in relation to the baseline, as the GVR, SBP decreased in just a moment. There was no significant difference between groups with respect to time to extubation (GFR 43.2 ± 19.5 min and 30.7 ± 13.2 min GVR) , deambulation ( GFR 60.7 ± 29.6 min and 41.6 ± GVR 17.2 min ) and total recovery (GFR 136 ± 34.3 min and 101.5 ± 29.6 min GVR) . We conclude that the two techniques keeps similar anesthetic plans, being safe for use in cats, and that the rate has varied propofol consumption 30 % lower.Os felinos biotransformam o propofol lentamente, desenvolvendo efeito cumulativo. Neste sentido, objetivou-se desenvolver um esquema de infusão contínua de propofol a taxa variada tempo dependente em gatos. Foram utilizadas 16 gatas hígidas as quais foram submetidas à ovariossalpingohisterectomia eletiva e receberam como medicação pré-anestésica (MPA) dexmedetomidina (2,5?g/kg), metadona (0,5mg/kg) e cetamina (0,5mg/kg) por via intramuscular. Após 15 minutos, os animais foram alocados em dois grupos: Taxa Fixa (GTF), que receberam propofol 4mg/kg, seguido de infusão contínua (IC) na taxa de 0,3mg/kg/min durante 60 minutos; e Taxa Variada (GTV) que receberam o mesmo protocolo de indução com as taxas de IC iniciando em 0,3mg/kg/min durante 10 minutos, 0,25mg/kg/min até 25 minutos, 0,2 mg/kg/min até 45 minutos e 0,15mg/kg/min até 60 minutos de infusão baseado no software de simulação STAMPUMP®. Avaliaram-se as frequências cardíaca (FC) e respiratória (f), pressão arterial sistólica (PAS) e a manutenção do plano anestésico durante 60 minutos de infusão, bem como, os tempos para extubação, para decúbito esternal e de recuperação total. Observou-se plano anestésico similar em ambos os grupos, porém no GTV utilizou-se 30% menos propofol para manutenção da anestesia. Houve redução da FC e f em ambos os grupos após a indução, sendo que um animal do GTF apresentou apnéia durante todos os momentos avaliados. Houve diminuição da PAS no GTF em todos os momentos em relação ao basal, já no GTV, a PAS diminuiu apenas em um momento. Não houve diferença significativa entre os grupos em relação aos tempos para extubação (GTF 43,2±19,5min e GTV 30,7±13,2min), para deambulação (GTF 60,7±29,6min e GTV 41,6±17,2min) e para recuperação total (GTF 136±34,3min e GTV 101,5±29,6min). Conclui-se que as duas técnicas mantém planos anestésicos similares, sendo seguras para utilização em gatas, e que a taxa variada apresenta consumo de propofol 30% menor

    Exposição ao sevoflurano e sua influência em parâmetros reprodutivos em camundongos machos

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    O sevoflurano é um anestésico geral que vem sendo usado em anestesias inalatórias a mais de vinte anos, e testado em diversos estudos. Sua segurança e eficácia são bem estabelecidas e continuam sendo estudadas mais precisamente para definir seus efeitos em diferentes populações, pacientes e organismos (Brioni et al. 2017)

    Weight gain of piglets subject to different protocols of castration

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    ABSTRACT. Lima M.P.A., Gehrcke M.I., Laskoski F., Cristani J. & Oleskovicz N. [Weight gain of piglets subject to different protocols of castration.] Desempenho de ganho de peso de leitões após diferentes protocolos de castração. Revista Brasileira de Medicina Veterinária, 36(2):209-214, 2014. Departamento de Medicina Veterinária, Centro de Ciências Agroveterinárias, Universidade do Estado de Santa Catarina, Av. Luiz de Camões 2090, Conta Dinheiro, Lages, SC 88520-000, Brasil. E-mail: [email protected] The aim this study was to evaluate the performance of weight gain of piglets castrated, and three methods of sedation and or local anesthesia compared with the traditional method recommended by the standards of Good Practices in Swine Production. We used 100 male pigs, seven days old, weighing 2.9 ± 0.50 kg, which were randomly divided into four groups: (BP Practice), in which the animals were castrated without anesthesia or analgesia, L (Lidocaine), which received 0.5 mL of lidocaine without epinephrine in each spermatic cord; SL (sedation/lidocaine) which were sedated with tramadol 4mg.kg-1 and midazolam 1 mg.kg-1 intramuscular (IM), associated with the local block with 0.5 mL of lidocaine without epinephrine administered in each spermatic cord, and S (sedation), which received tramadol 4mg.kg-1 and midazolam 1mg.kg-1 IM. Recorded the weight of the animals at birth, the seventh day preceding the castration procedure, and 20 days old at the time of weaning. The data were evaluated by One Way ANOVA (ANOVA) followed by Tukey test (P<0.05). The mean weights of animals at weaning were 6.15±0.86, 6.02±1.06, 5.96±0.19 and 5.51±1.14 and the average daily weight gain, the day of Castration at weaning was 0.23±0.05, 0.24±0.04, 0.23±0.06 and 0.19±0.05 respectively, for BP groups, L, SL and S. There were no significant differences between the values of the groups studied. The use of sedation protocols and or anesthetic to perform the castration of piglets does not influence the performance of weight gain of piglets by the end of motherhood, but bring an added value generated for the welfare of animals during this phase of their development
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