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    ASPECTOS PSICOSSOCIAIS DA SÍNDROME DE DOWN

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    Historicamente podemos observar, que as pessoas que não se enquadram nos padrões normais que a sociedade estabelece, têm sido de alguma forma esquecidos e marginalizadas por esta. As crianças e jovens com deficiência mental, por possuírem características físicas mentais que fogem destes padrões pré-estabelecidos são, ainda nos dias de hoje alvos de algum preconceito e marginalização. (Brito & Cunha, 2004) Derivado desta preocupação crescente, assisti - se nos últimos anos ao surgimento de vários estudos direcionados a populações com deficiência mental, porém, estes são ainda escassos e na sua maioria, voltados fundamentalmente para questões de ordem clínica. Não querendo retirar qualquer mérito a estes estudos, devemos referir o efeito positivo que tiveram na melhoria da qualidade de vida destas populações. Tal como os indivíduos ditos normais, esta população apresenta diferenças quer ao nível de capacidades e de comportamento que não se pode esquecer que existem. Quando trabalhamos com pessoas com deficiência é necessário ter em consideração a história familiar da pessoa, o ambiente em que se vive, a situação socioeconômica, capacidades e dificuldades e ainda as relações sociais que estas apresentam. (Brito & Cunha, 2004). Uma das condições de deficiência mental mais comuns e objeto do nosso estudo é a Síndrome de Down

    Rinossinusopatia crônica como manifestação inicial da Doença de Behçet: relato de caso/ Chronic rhinosinusopathy as an initial manifestation of Behçet's Disease: case report

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    A Doença de Behçet (DB) é uma vasculite sistêmica autoimune de etiologia desconhecida, cuja descrição clássica é de uma tríade clínica de úlceras genitais, aftas orais e lesão ocular (uveíte). Há poucos relatos na literatura que envolvem a mucosa nasossinusal. Os autores descrevem um caso de rinossinusite crônica em uma paciente de 50 anos, sexo feminino, que foi submetida a diversos tratamentos, e com melhora após terapêutica para DB. Relatam ainda os achados clínicos, critérios diagnósticos, tratamento e revisão de literatura. Consideramos importante o relato deste caso em vista do amplo espectro de manifestações clínicas que a doença pode apresentar

    Perda auditiva associada a manifestações neurológicas do citomegalovírus congênito: relato de caso/ Hearing loss associated with neurological manifestations of congenital cytomegalovirus: case report

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    A infecção por citomegalovírus (CMV) é a causa mais prevalente de surdez neurossensorial congênita adquirida. A pré-existência de imunidade materna diminui, mas não elimina o risco de infecção fetal. A surdez pode aparecer de forma mais tardia, manifestando-se usualmente até por volta de 5 anos de idade, e ser acompanhada de sequelas neurológicas, acarretando prejuízo tanto auditivo quanto cognitivo. No presente artigo, relatamos um caso de uma criança de 9 anos, sexo masculino, com perda auditiva unilateral, que foi submetida a investigação clínica e resultado de provável infecção por CMV, por achados radiológicos e laboratoriais compatíveis com o quadro

    Fixação congênita da platina do estribo: um relato de caso/ Congenital fixation of the stable platinum: a case report

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    A epidemiologia da fixação congênita do estribo é pouco conhecida. Até o momento não existem testes não invasivos capazes de confirmar o diagnóstico, sendo necessária a realização de timpanotomia exploradora. No entanto, perda condutiva não progressiva com tímpano normal, sem histórico de trauma e infecção, é altamente sugestiva de uma malformação congênita do estribo. O presente trabalho objetivou relatar caso de provável fixação congênita da platina do estribo, discutindo aspectos da investigação diagnóstica e abordagem terapêutica

    Seminário de Dissertação (2024)

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    Página da disciplina de Seminário de Dissertação (MPPP, UFPE, 2022) Lista de participantes == https://docs.google.com/spreadsheets/d/1mrULe1y04yPxHUBaF50jhaM1OY8QYJ3zva4N4yvm198/edit#gid=
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