14 research outputs found

    A list of land plants of Parque Nacional do Caparaó, Brazil, highlights the presence of sampling gaps within this protected area

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    Brazilian protected areas are essential for plant conservation in the Atlantic Forest domain, one of the 36 global biodiversity hotspots. A major challenge for improving conservation actions is to know the plant richness, protected by these areas. Online databases offer an accessible way to build plant species lists and to provide relevant information about biodiversity. A list of land plants of “Parque Nacional do Caparaó” (PNC) was previously built using online databases and published on the website "Catálogo de Plantas das Unidades de Conservação do Brasil." Here, we provide and discuss additional information about plant species richness, endemism and conservation in the PNC that could not be included in the List. We documented 1,791 species of land plants as occurring in PNC, of which 63 are cited as threatened (CR, EN or VU) by the Brazilian National Red List, seven as data deficient (DD) and five as priorities for conservation. Fifity-one species were possible new ocurrences for ES and MG states

    ATLANTIC EPIPHYTES: a data set of vascular and non-vascular epiphyte plants and lichens from the Atlantic Forest

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    Epiphytes are hyper-diverse and one of the frequently undervalued life forms in plant surveys and biodiversity inventories. Epiphytes of the Atlantic Forest, one of the most endangered ecosystems in the world, have high endemism and radiated recently in the Pliocene. We aimed to (1) compile an extensive Atlantic Forest data set on vascular, non-vascular plants (including hemiepiphytes), and lichen epiphyte species occurrence and abundance; (2) describe the epiphyte distribution in the Atlantic Forest, in order to indicate future sampling efforts. Our work presents the first epiphyte data set with information on abundance and occurrence of epiphyte phorophyte species. All data compiled here come from three main sources provided by the authors: published sources (comprising peer-reviewed articles, books, and theses), unpublished data, and herbarium data. We compiled a data set composed of 2,095 species, from 89,270 holo/hemiepiphyte records, in the Atlantic Forest of Brazil, Argentina, Paraguay, and Uruguay, recorded from 1824 to early 2018. Most of the records were from qualitative data (occurrence only, 88%), well distributed throughout the Atlantic Forest. For quantitative records, the most common sampling method was individual trees (71%), followed by plot sampling (19%), and transect sampling (10%). Angiosperms (81%) were the most frequently registered group, and Bromeliaceae and Orchidaceae were the families with the greatest number of records (27,272 and 21,945, respectively). Ferns and Lycophytes presented fewer records than Angiosperms, and Polypodiaceae were the most recorded family, and more concentrated in the Southern and Southeastern regions. Data on non-vascular plants and lichens were scarce, with a few disjunct records concentrated in the Northeastern region of the Atlantic Forest. For all non-vascular plant records, Lejeuneaceae, a family of liverworts, was the most recorded family. We hope that our effort to organize scattered epiphyte data help advance the knowledge of epiphyte ecology, as well as our understanding of macroecological and biogeographical patterns in the Atlantic Forest. No copyright restrictions are associated with the data set. Please cite this Ecology Data Paper if the data are used in publication and teaching events. © 2019 The Authors. Ecology © 2019 The Ecological Society of Americ

    Avaliação preliminar da variação espacial de nitrogênio inorgânico em solos de ocorrência de Araucaria angustifolia

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    O reflorestamento com Araucaria angustifolia exige conhecimentos acerca da biologia da espécie; neste aspecto, a relação dela com o solo de sua ocorrência é de fundamental importância. A forma de nitrogênio inorgânico disponibilizado para espécie, pode ter grande influência no seu estabelecimento e no seu desenvolvimento. Assim, torna-se central a compreensão dos padrões de heterogeneidade espacial na disponibilidade de nitrogênio inorgânico em solos onde a espécie ocorre. O objetivo do presente estudo é caracterizar esla variabilidade quanto às quantidades líquidas de N-N03- e N-NH4 1 • Para isso foram escolhidos três sítios: uma plantação de l'inus taeda, uma área de mata nativa e uma área de campo, onde foi constatada a presença de A. angustifolia. Para cada sítio foi delimitado um "quadrat" de 30x9 m c coletouse amostras (compostas de 3 subamostras) de 60 g de solo, espaçadas 3 m entre si, com 20 em de profundidade. As amostras foram avaliadas quanto aos teores de NN03- -1 N-N02- e N-NH4 1 • Os resultados indicam que o amônio está presente nestes solos em quantidades bem maiores que o nitrato (de 1,5 a 6 vezes, em média). O que está associado ao caráter fortemente ácido desses solos. Os sítios diferem parcialmente entre si, e a variabilidade espacial dentro dos sítios foi bastante alta (P:s;O,OOl) tanto para amônio quanto para nitrato. Tais resultados indicam que a espécie pode seguir o mesmo padrão preferencial por amônio, como fonte de nitrogênio, identificado para muitas coníferas que crescem em solos ácidos de climas temperados com altos teores de amônio e fortemente ácidos. Estudos futuros devem avaliar variações em escalas menores de espaço, associando-se parâmetros como taxas de mineralizaçao e de nitrificação, bem como variações de pH e temperatura, além de avaliações sazonais

    Caracterização das relações entre Araucaria angustifolia e nitrogênio inorgânico

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    A despeito da importância ecológica e econômica da Araucaria angustifolia (Bertol.) Kuntze e da importância do nitrogênio (N) para o crescimento vegetal, existem poucos estudos que caracterizam as relações desse nutriente com ela. Os presentes estudos visaram caracterizar a preferência de plantas da espécie a diferentes formas de N inorgânico e descrever a estrutura da variação espacial de N inorgânico em três sítios de ocorrência de Araucaria angustifolia no Brasil subtropical. No primeiro estudo, a abordagem experimental incluiu o uso de soluções nutritivas. No segundo, as ferramentas geoestatísticas, semivariogramas e krigeagem, foram utilizadas para a descrição da variação espacial de NH4 +, NO3 - e NH4 + + NO3 -, em dois períodos do ano, verão e inverno. Os sítios escolhidos foram uma área de mata nativa, uma de campo nativo e uma plantação de Pinus elliottii. Os resultados de crescimento do primeiro estudo demonstraram que a espécie prefere amônio como fonte de N. Nitrato, quando fornecido sozinho, induziu sintomas de deficiência de N, quando comparado a outras fontes de N: maiores razão raiz:parte aérea, ramificação radicular e massa foliar por área, engrossamento dos ápices caulinares e ainda, menores conteúdos de clorofilas e N por unidade de massa em folhas jovens. A nutrição à base de nitrato também afetou a distribuição de N no corpo da planta, com as folhas jovens acumulando menos N e maior razão C:N do que as folhas maduras (um padrão não observado nos outros tratamentos). Aparentemente, o nitrato é um importante fator a regular a partição de C e N entre diferentes partes da planta. A atividade nitrato redutase (ANR) seguiu um padrão de partição raiz:parte aérea esperado para coníferas de clima temperado. Entretanto, a ANR mesmo sob nutrição de NH4 + sozinho, indica que a planta pode apresentar níveis constitutivos de atividade da enzima, ou que quantidades baixas de NO3 - (formado pela possível contaminação dos meios de cultivo) podem induzir a ANR foliar. Em reflorestamentos, deve ser assegurado que o amônio seja a forma de N predominante ou que esteja presente em quantidades suficientes para um adequado desenvolvimento das plantas. Ambientes que não satisfaçam estas necessidades podem limitar o desenvolvimento da espécie. Os resultados do segundo estudo mostraram que o NH4 +não foi a forma de N predominante na mata nativa, em ambos os períodos do ano. Nesse sítio o NO3 - ocorreu em proporção similar à do NH4 + nos demais sítios (campo e plantação de Pinus) A heterogeneidade na disponibilidade de N é maior na mata nativa do que nos outros sítios no verão. Desta forma, é necessária uma maior plasticidade na habilidade de exploração radicular do N do solo por parte das plantas que se estabelecem neste sítio do que nos demais, durante esta estação. A plantação de Pinus e o campo, além de terem mais amônio que a mata nativa, são mais homogêneos na distribuição deste, e podem, então, constituir locais mais favoráveis, em termos de disponibilidade de N, para o estabelecimento do pinheiro brasileiro. O inverno impõe um cenário bastante diferente. O aumento significativo da disponibilidade de N inorgânico e a perda da estrutura espacial (à exceção da área de campo) tornam os sítios, teoricamente, menos hostis ao desenvolvimento vegetal

    Caracterização das relações entre Araucaria angustifolia e nitrogênio inorgânico

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    A despeito da importância ecológica e econômica da Araucaria angustifolia (Bertol.) Kuntze e da importância do nitrogênio (N) para o crescimento vegetal, existem poucos estudos que caracterizam as relações desse nutriente com ela. Os presentes estudos visaram caracterizar a preferência de plantas da espécie a diferentes formas de N inorgânico e descrever a estrutura da variação espacial de N inorgânico em três sítios de ocorrência de Araucaria angustifolia no Brasil subtropical. No primeiro estudo, a abordagem experimental incluiu o uso de soluções nutritivas. No segundo, as ferramentas geoestatísticas, semivariogramas e krigeagem, foram utilizadas para a descrição da variação espacial de NH4 +, NO3 - e NH4 + + NO3 -, em dois períodos do ano, verão e inverno. Os sítios escolhidos foram uma área de mata nativa, uma de campo nativo e uma plantação de Pinus elliottii. Os resultados de crescimento do primeiro estudo demonstraram que a espécie prefere amônio como fonte de N. Nitrato, quando fornecido sozinho, induziu sintomas de deficiência de N, quando comparado a outras fontes de N: maiores razão raiz:parte aérea, ramificação radicular e massa foliar por área, engrossamento dos ápices caulinares e ainda, menores conteúdos de clorofilas e N por unidade de massa em folhas jovens. A nutrição à base de nitrato também afetou a distribuição de N no corpo da planta, com as folhas jovens acumulando menos N e maior razão C:N do que as folhas maduras (um padrão não observado nos outros tratamentos). Aparentemente, o nitrato é um importante fator a regular a partição de C e N entre diferentes partes da planta. A atividade nitrato redutase (ANR) seguiu um padrão de partição raiz:parte aérea esperado para coníferas de clima temperado. Entretanto, a ANR mesmo sob nutrição de NH4 + sozinho, indica que a planta pode apresentar níveis constitutivos de atividade da enzima, ou que quantidades baixas de NO3 - (formado pela possível contaminação dos meios de cultivo) podem induzir a ANR foliar. Em reflorestamentos, deve ser assegurado que o amônio seja a forma de N predominante ou que esteja presente em quantidades suficientes para um adequado desenvolvimento das plantas. Ambientes que não satisfaçam estas necessidades podem limitar o desenvolvimento da espécie. Os resultados do segundo estudo mostraram que o NH4 +não foi a forma de N predominante na mata nativa, em ambos os períodos do ano. Nesse sítio o NO3 - ocorreu em proporção similar à do NH4 + nos demais sítios (campo e plantação de Pinus) A heterogeneidade na disponibilidade de N é maior na mata nativa do que nos outros sítios no verão. Desta forma, é necessária uma maior plasticidade na habilidade de exploração radicular do N do solo por parte das plantas que se estabelecem neste sítio do que nos demais, durante esta estação. A plantação de Pinus e o campo, além de terem mais amônio que a mata nativa, são mais homogêneos na distribuição deste, e podem, então, constituir locais mais favoráveis, em termos de disponibilidade de N, para o estabelecimento do pinheiro brasileiro. O inverno impõe um cenário bastante diferente. O aumento significativo da disponibilidade de N inorgânico e a perda da estrutura espacial (à exceção da área de campo) tornam os sítios, teoricamente, menos hostis ao desenvolvimento vegetal

    Avaliação preliminar da variação espacial de nitrogênio inorgânico em solos de ocorrência de Araucaria angustifolia

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    O reflorestamento com Araucaria angustifolia exige conhecimentos acerca da biologia da espécie; neste aspecto, a relação dela com o solo de sua ocorrência é de fundamental importância. A forma de nitrogênio inorgânico disponibilizado para espécie, pode ter grande influência no seu estabelecimento e no seu desenvolvimento. Assim, torna-se central a compreensão dos padrões de heterogeneidade espacial na disponibilidade de nitrogênio inorgânico em solos onde a espécie ocorre. O objetivo do presente estudo é caracterizar esla variabilidade quanto às quantidades líquidas de N-N03- e N-NH4 1 • Para isso foram escolhidos três sítios: uma plantação de l'inus taeda, uma área de mata nativa e uma área de campo, onde foi constatada a presença de A. angustifolia. Para cada sítio foi delimitado um "quadrat" de 30x9 m c coletouse amostras (compostas de 3 subamostras) de 60 g de solo, espaçadas 3 m entre si, com 20 em de profundidade. As amostras foram avaliadas quanto aos teores de NN03- -1 N-N02- e N-NH4 1 • Os resultados indicam que o amônio está presente nestes solos em quantidades bem maiores que o nitrato (de 1,5 a 6 vezes, em média). O que está associado ao caráter fortemente ácido desses solos. Os sítios diferem parcialmente entre si, e a variabilidade espacial dentro dos sítios foi bastante alta (P:s;O,OOl) tanto para amônio quanto para nitrato. Tais resultados indicam que a espécie pode seguir o mesmo padrão preferencial por amônio, como fonte de nitrogênio, identificado para muitas coníferas que crescem em solos ácidos de climas temperados com altos teores de amônio e fortemente ácidos. Estudos futuros devem avaliar variações em escalas menores de espaço, associando-se parâmetros como taxas de mineralizaçao e de nitrificação, bem como variações de pH e temperatura, além de avaliações sazonais
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