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    Transferência de tecnologia para monitoramento ambiental por drone em aterros sanitários regulados e recursos hídricos no vale do Itajaí – SC

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    The experience report is about an action of innovation and technology transfer to the municipality of Pomerode (Municipal Education Department) and some schools in Blumenau. The action was a pedagogical innovation activity based on the appropriation of technology developed by a patent registered between the Federal Institute of Santa Catarina and the Fundação Universidade Regional de Blumenau. The experience to be reported can be exemplified as an example of action that must be developed in an institutional policy for innovation, intellectual property management.O relato de experiência é sobre uma ação de inovação e transferência de tecnologia para o municipio de Pomerode (Secretaria Municipal de Educação) e algumas escolas de Blumenau. A ação foi  uma  atividade de  inovaçãp pedagógica a partir da apropriação da tecnologia desenvolvida por uma patente registrrada entre o Instituto Federal Catarinense e a Fundação Universidade Regional de Blumenau. A experiência a ser relatada pode ser exemplificada como um exemplo de ação que deve ser desenvolvida em uma política institucional de inovação, gestão de propriedade intelectual

    O Prospecto Águas Claras, Serra dos Carajás (PA): alteração hidrotermal e mineralização de sulfetos associada

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    A mineralização primária do Prospecto Águas Claras, localizado na porção central da Serra dos Carajás, ocorre em veios de quartzo ao longo de uma zona de cisalhamento frágil a frágil-dúctil, de trend geral NE-SW com mergulhos sub-verticais. Esta zona corta discordantemente sedimentos siliciclásticos da Formação Águas Claras e sills básicos intrusivos arqueanos. Estudos petrográficos das rochas encaixantes e dos_veios de quartzo permitiram a identificação de vários tipos de alteração hidrotermal associados à mineralização: cloritização, que representa o processo de alteração mais característico do depósito, sericitização, turmalinização, silicificação, argilização (caolinização) e carbonatação. Os veios de quartzo apresentam texturas maciça, em pente, fantasma, brechada e de deformação. A mineralização é dominada por sulfetos de Fe e Cu (Au) com quantidades subordinadas de Zn e W. As rochas encaixantes apresentam-se intensamente venuladas próximo à zona principal de cisalhamento. Pirita e calcopirita são as fases metálicas principais, com esfalerita e arsenopirita ocorrendo subordinadamente. As fases óxidos são representadas por magnetita e hematita, além da ferberita. O Au, apesar de não Ter sido observado, faz parte da paragênese primária, associado comumente à arsenopirita/calcopirita (SOARES et al., 1994). Transformações supergênicas principalmente da calcopirita para bornita, calcocita, covelita e cobre nativo estão presentes, geradas em profundidades variáveis. A paragênese pirita-magnetita-hematita indica condições relativamente oxidantes para a precipitação da assembléia sulfetada, com faixas representativas de f02 e fS2 entre 10-29/10-23 atm e 10-9/10.4,5 atm, respectivamente. Os dados microtermométricos indicaram soluções aquosas salinas provavelmente do sistema NaCI-CaCI2-MgCI2-H2O, com temperaturas mínimas de aprisionamento dos fluidos entre 360 e 100°C, sendo a faixa de 160-190°C a mais freqüente. Variações de salinidade foram encontradas nas inclusões bifásicas, com valores entre 0,53 e > 23,8% em peso de equiv. NaCl. As inclusões trifásicas apresentaram salinidades eqüivalentes da ordem de 30-45% em peso de NaCl. Fluidos com diferentes salinidades aprisionados no intervalo de 160-360°C podem significar a ocorrência de eventos cíclicos na deposição mineral, enquanto que fluidos de baixa salinidade e baixa temperatura (~ 100- 130 ° C) podem ser produtos de soluções mais tardias na evolução do sistema ou mistura com águas meteóricas. A mineralização de Fe-Cu (Au) do Prospecto Águas Claras foi formada a partir de fluidos aquosos salinos, com razões fS2/fO2 iniciais altas, moderada a alta fO2, pH ácido e temperaturas iniciais entre 340-380°C. O depósito é controlado estruturalmente e formado a profundidades rasas <3 km), consistentes com os dados geotermométricos (inclusões fluidas e o geotermomêtro da clorita), texturas de preenchimento nos veios e o baixo grau de metamorfismo das rochas hospedeiras. O sistema de veios possui características texturais de que foi formado sob pulsos cíclicos/recorrentes, com várias gerações de quartzo que refletem a contemporaneidade/ recorrência da assembléia sulfetada e variação na salinidade dos fluidos. Os dados obtidos no presente trabalho não permitiram definir a relação temporal do Granito Serra dos Carajás com a mineralização, pois as interpretações são ambíguas quando se considera este granito responsável pela circulação dos fluidos ou mesmo fonte de alguns metais que estão presentes no Prospecto Águas Claras

    Aplicação de isótopos radiogênicos na mineralização de ouro da mina Cuiabá, greenstone belt Rio das Velhas (MG)

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    A mina Cuiabá localiza-se na porção norte do Quadrilátero Ferrífero (MG) e é a principal produtora de ouro da região. Os corpos de minério dispõem-se ao longo de uma camada de formação ferrífera bandada, associada à seqüência metavulcano-sedimentar arqueana do Grupo Nova Lima, porção inferior do greenstone belt Rio das Velha, sudeste do Cráton São Francisco. As rochas metavulcânicas máficas adjacentes a FFB mineralizada apresentam forte alteração hidrotermal, com zonas concêntricas de cloritização, carbonatização e sericitização. Análises isotópicas Pb-Pb nas rochas máficas hidrotermalizadas e menos alteradas forneceram uma idade de 2592 \'+OU-\' 39 Ma, admitida como a idade do evento hidrotermal associado a mineralização. Os resultados Rb-Sr nestas mesmas rochas evidenciaram desequilíbrio isotópico provocado por eventos posteriores a 2,6 Ga, enquanto os dados Sm-Nd indicaram uma idade mais antiga para a colocação desta seqüência máfica, em torno de 2,97 Ga. As assinaturas de Pb, Sr e Nd nas rochas encaixantes da mineralização indicam que houve entrada de fluidos estranhos às rochas analisadas do greenstone belt na área da mina Cuiabá, provenientes de reservatórios da crosta inferior e superior. Se houve contribuição de Pb, Sr e Nd para os fluidos mineralizantes das rochas metamáficas e da FFB, foi subordinada. Análises isotópicas de Pb-Pb, Re-Os, Rb-Sr, Sm-Nd e Ar-Ar, dados geológicos, de minerografia e relações texturais dos minerais de minerais e ganga, permitiram estabelecer que a mineralização aurífera da mina Cuiabá teve uma evolução complexa e policíclica. Esta evolução é caracterizada pela superposição de vários eventos de mobilização de ouro e de fluidos de distintas composições, produzidos por eventos hidrotermais induzidos por pelo menos dois episódios tectono-magmáticos que atuaram na região do Quadrilátero Ferrífero. Um deles, associado ao final do evento Rio das Velhas (2,7-2,6 Ga) em que se formou a mineralização aurífera e outro ligado a remobilizações durante o evento Brasiliano (0,7-0,45 Ga). Estudos isotópicos de Pb em pirita (porfiroblástica, grossa e fina) e pirrotita da mineralização Cuiabá forneceram idades modelos entre 2,73 Ga e 2,56 Ga, indicando que a mineralização é epigenética, formada durante o final do Arqueano tardio, com sucessivas gerações de piritas. As idades modelo obtidas indicam que a pirita porfiroblástica e a grossa se formaram desde o inicio do processo de mineralização, em torno de 2,73 Ga, com remobilização/reprecipitação até 2,55 Ga e a pirita fina um pouco mais tardia, em torno de 2,65 Ga. As idades modelo da pirrotita indicam que se formaram depois da pirita fina, a partir de 2,65 Ga. As assinaturas de Pb, Sr, Nd e Os dos minerais de minério indicam que os fluidos mineralizantes que precipitaram o minério tinham composição heterogênea, com misturas de fluidos derivados de diferentes reservatórios, principalmente rochas fontes da crosta superior e inferior, com contribuição subordinada de rochas mantélicas.The Cuiaba mine, located at northern of Quadrilátero Ferrífero, Minas Gerais state, is the most important gold-producing mine in the region. The BIF hosted gold orebodies is evolved with a metavolcanic-sedimentary Archean sequence of the Nova Lima Group, lower part of the Rio das Velhas greenstone belt, southeast of São Francisco Craton. The mafic metavolcanic rocks adjacent to Cuiaba-BIF horizon exhibit strong hydrothermal alteration with concentric zones of chloritization, carbonatization and sericitization. Pb-Pb isotopic analyses of the hydrothermalized mafics and less altered rocks show an age of 2592 \'+ OU -\' 39 Ma, interpreted as the age of the hydrothermal event associated with the mineralization. Rb-Sr results of the same rocks show isotopic disequilibrium motivated by events after 2.6 Ga, while the Sm-Nd data indicate an older age for the formation of these mafic sequences of around 2.97Ga. The Pb, Sr and Nd signatures in the rocks that enclose the mineralization indicate that there was entrance of foreign fluids into the rocks of the greenstone belt in the Cuiaba mina area as a result of inferior and superior crust reservoirs. If there was contribution of Pb, Sr and Nd to the mineralizing fluids of the metamafic rocks and of the FFB, it was subordinate. Isotopic analyses of Pb-Pb, Re-Os, Rb-Sr, Sm-Nd and Ar-Ar, mineral analyses and textural relations of sulfides, established that the Au mineralization of Cuiaba mine had a complex and polycyclic evolution. This evolution is characterized by the superposition of diverse events of mobilization of gold and fluids of distinct compositions. These fluids were produced by hydrothermal events induced by at least two tectonic magmatic episodes that happened in the Quadrilatero Ferrifero region. One of them is associated with the end of the Rio das Velhas event (2.7-2.6 Ga) when the Au mineralization was formed and the other one is related to the remobilization during the Brasiliano event (0.7-0.45 Ga). Pb isotopic studies on pyrite and pyrrotite of Cuiaba mineralization show model ages between 2.73 Ga and 2.56 Ga indicating that the mineralization is epigenetic formed during Late Archean, with successive generation of pyrites. The obtained model ages indicate that the porphyroblastic and coarse pyrites were formed since the beginning of the mineralization process, around 2.73 Ga, with remobilization/precipitation up to 2.55Ga. The fine pyrite was formed after the generation of the previous pyrite around 2.65Ga. The model ages of pyrrotite indicate that it was formed after the fine pyrite, after 2.65 Ga. The isotopic signatures of Pb, Sr, Nd and Os of the ore indicate that the mineralization fluids that precipitated had heterogeneous composition, with a mixing of fluids that originated from different reservoirs, principally source rocks from superior and inferior crust, with a subordinate contribution of mantle rocks

    Aplicação de isótopos radiogênicos na mineralização de ouro da mina Cuiabá, greenstone belt Rio das Velhas (MG)

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    A mina Cuiabá localiza-se na porção norte do Quadrilátero Ferrífero (MG) e é a principal produtora de ouro da região. Os corpos de minério dispõem-se ao longo de uma camada de formação ferrífera bandada, associada à seqüência metavulcano-sedimentar arqueana do Grupo Nova Lima, porção inferior do greenstone belt Rio das Velha, sudeste do Cráton São Francisco. As rochas metavulcânicas máficas adjacentes a FFB mineralizada apresentam forte alteração hidrotermal, com zonas concêntricas de cloritização, carbonatização e sericitização. Análises isotópicas Pb-Pb nas rochas máficas hidrotermalizadas e menos alteradas forneceram uma idade de 2592 \'+OU-\' 39 Ma, admitida como a idade do evento hidrotermal associado a mineralização. Os resultados Rb-Sr nestas mesmas rochas evidenciaram desequilíbrio isotópico provocado por eventos posteriores a 2,6 Ga, enquanto os dados Sm-Nd indicaram uma idade mais antiga para a colocação desta seqüência máfica, em torno de 2,97 Ga. As assinaturas de Pb, Sr e Nd nas rochas encaixantes da mineralização indicam que houve entrada de fluidos estranhos às rochas analisadas do greenstone belt na área da mina Cuiabá, provenientes de reservatórios da crosta inferior e superior. Se houve contribuição de Pb, Sr e Nd para os fluidos mineralizantes das rochas metamáficas e da FFB, foi subordinada. Análises isotópicas de Pb-Pb, Re-Os, Rb-Sr, Sm-Nd e Ar-Ar, dados geológicos, de minerografia e relações texturais dos minerais de minerais e ganga, permitiram estabelecer que a mineralização aurífera da mina Cuiabá teve uma evolução complexa e policíclica. Esta evolução é caracterizada pela superposição de vários eventos de mobilização de ouro e de fluidos de distintas composições, produzidos por eventos hidrotermais induzidos por pelo menos dois episódios tectono-magmáticos que atuaram na região do Quadrilátero Ferrífero. Um deles, associado ao final do evento Rio das Velhas (2,7-2,6 Ga) em que se formou a mineralização aurífera e outro ligado a remobilizações durante o evento Brasiliano (0,7-0,45 Ga). Estudos isotópicos de Pb em pirita (porfiroblástica, grossa e fina) e pirrotita da mineralização Cuiabá forneceram idades modelos entre 2,73 Ga e 2,56 Ga, indicando que a mineralização é epigenética, formada durante o final do Arqueano tardio, com sucessivas gerações de piritas. As idades modelo obtidas indicam que a pirita porfiroblástica e a grossa se formaram desde o inicio do processo de mineralização, em torno de 2,73 Ga, com remobilização/reprecipitação até 2,55 Ga e a pirita fina um pouco mais tardia, em torno de 2,65 Ga. As idades modelo da pirrotita indicam que se formaram depois da pirita fina, a partir de 2,65 Ga. As assinaturas de Pb, Sr, Nd e Os dos minerais de minério indicam que os fluidos mineralizantes que precipitaram o minério tinham composição heterogênea, com misturas de fluidos derivados de diferentes reservatórios, principalmente rochas fontes da crosta superior e inferior, com contribuição subordinada de rochas mantélicas.The Cuiaba mine, located at northern of Quadrilátero Ferrífero, Minas Gerais state, is the most important gold-producing mine in the region. The BIF hosted gold orebodies is evolved with a metavolcanic-sedimentary Archean sequence of the Nova Lima Group, lower part of the Rio das Velhas greenstone belt, southeast of São Francisco Craton. The mafic metavolcanic rocks adjacent to Cuiaba-BIF horizon exhibit strong hydrothermal alteration with concentric zones of chloritization, carbonatization and sericitization. Pb-Pb isotopic analyses of the hydrothermalized mafics and less altered rocks show an age of 2592 \'+ OU -\' 39 Ma, interpreted as the age of the hydrothermal event associated with the mineralization. Rb-Sr results of the same rocks show isotopic disequilibrium motivated by events after 2.6 Ga, while the Sm-Nd data indicate an older age for the formation of these mafic sequences of around 2.97Ga. The Pb, Sr and Nd signatures in the rocks that enclose the mineralization indicate that there was entrance of foreign fluids into the rocks of the greenstone belt in the Cuiaba mina area as a result of inferior and superior crust reservoirs. If there was contribution of Pb, Sr and Nd to the mineralizing fluids of the metamafic rocks and of the FFB, it was subordinate. Isotopic analyses of Pb-Pb, Re-Os, Rb-Sr, Sm-Nd and Ar-Ar, mineral analyses and textural relations of sulfides, established that the Au mineralization of Cuiaba mine had a complex and polycyclic evolution. This evolution is characterized by the superposition of diverse events of mobilization of gold and fluids of distinct compositions. These fluids were produced by hydrothermal events induced by at least two tectonic magmatic episodes that happened in the Quadrilatero Ferrifero region. One of them is associated with the end of the Rio das Velhas event (2.7-2.6 Ga) when the Au mineralization was formed and the other one is related to the remobilization during the Brasiliano event (0.7-0.45 Ga). Pb isotopic studies on pyrite and pyrrotite of Cuiaba mineralization show model ages between 2.73 Ga and 2.56 Ga indicating that the mineralization is epigenetic formed during Late Archean, with successive generation of pyrites. The obtained model ages indicate that the porphyroblastic and coarse pyrites were formed since the beginning of the mineralization process, around 2.73 Ga, with remobilization/precipitation up to 2.55Ga. The fine pyrite was formed after the generation of the previous pyrite around 2.65Ga. The model ages of pyrrotite indicate that it was formed after the fine pyrite, after 2.65 Ga. The isotopic signatures of Pb, Sr, Nd and Os of the ore indicate that the mineralization fluids that precipitated had heterogeneous composition, with a mixing of fluids that originated from different reservoirs, principally source rocks from superior and inferior crust, with a subordinate contribution of mantle rocks

    Structure and dynamics of nanoconfined water and aqueous solutions

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    This review is devoted to discussing recent progress on the structure, thermodynamic, reactivity, and dynamics of water and aqueous systems confined within different types of nanopores, synthetic and biological. Currently, this is a branch of water science that has attracted enormous attention of researchers from different fields interested to extend the understanding of the anomalous properties of bulk water to the nanoscopic domain. From a fundamental perspective, the interactions of water and solutes with a confining surface dramatically modify the liquid’s structure and, consequently, both its thermodynamical and dynamical behaviors, breaking the validity of the classical thermodynamic and phenomenological description of the transport properties of aqueous systems. Additionally, man-made nanopores and porous materials have emerged as promising solutions to challenging problems such as water purification, biosensing, nanofluidic logic and gating, and energy storage and conversion, while aquaporin, ion channels, and nuclear pore complex nanopores regulate many biological functions such as the conduction of water, the generation of action potentials, and the storage of genetic material. In this work, the more recent experimental and molecular simulations advances in this exciting and rapidly evolving field will be reported and critically discussed.Fil: Corti, Horacio Roberto. Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas. Oficina de Coordinación Administrativa Ciudad Universitaria. Unidad Ejecutora Instituto de Nanociencia y Nanotecnología. Unidad Ejecutora Instituto de Nanociencia y Nanotecnología - Nodo Constituyentes | Comisión Nacional de Energía Atómica. Unidad Ejecutora Instituto de Nanociencia y Nanotecnología. Unidad Ejecutora Instituto de Nanociencia y Nanotecnología - Nodo Constituyentes; ArgentinaFil: Appignanesi, Gustavo Adrian. Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas. Centro Científico Tecnológico Conicet - Bahía Blanca. Instituto de Química del Sur. Universidad Nacional del Sur. Departamento de Química. Instituto de Química del Sur; ArgentinaFil: Barbosa, Marcia C.. Universidade Federal do Rio Grande do Sul; BrasilFil: Bordin, J. Rafael. Universidade Federal de Pelotas; BrasilFil: Calero, Carles. Universidad de Barcelona; EspañaFil: Camisasca, Gaia. Università Roma Tre III; ItaliaFil: Elola, Maria Dolores. Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas. Oficina de Coordinación Administrativa Ciudad Universitaria. Unidad Ejecutora Instituto de Nanociencia y Nanotecnología. Unidad Ejecutora Instituto de Nanociencia y Nanotecnología - Nodo Constituyentes | Comisión Nacional de Energía Atómica. Unidad Ejecutora Instituto de Nanociencia y Nanotecnología. Unidad Ejecutora Instituto de Nanociencia y Nanotecnología - Nodo Constituyentes; ArgentinaFil: Franzese, Giancarlo. Universidad de Barcelona; EspañaFil: Gallo, Paola. Università Roma Tre III; ItaliaFil: Hassanali, Ali. The Abdus Salam; ItaliaFil: Huang, Kai. Shenzhen & Chinese Academy Of Sciences (s. & C. Academy Of Sciences); ChinaFil: Laria, Daniel Hector. Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas. Oficina de Coordinación Administrativa Ciudad Universitaria. Unidad Ejecutora Instituto de Nanociencia y Nanotecnología. Unidad Ejecutora Instituto de Nanociencia y Nanotecnología - Nodo Constituyentes | Comisión Nacional de Energía Atómica. Unidad Ejecutora Instituto de Nanociencia y Nanotecnología. Unidad Ejecutora Instituto de Nanociencia y Nanotecnología - Nodo Constituyentes; Argentina. Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas. Oficina de Coordinación Administrativa Ciudad Universitaria. Instituto de Química, Física de los Materiales, Medioambiente y Energía. Universidad de Buenos Aires. Facultad de Ciencias Exactas y Naturales. Instituto de Química, Física de los Materiales, Medioambiente y Energía; ArgentinaFil: Menéndez, Cintia Anabella. Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas. Centro Científico Tecnológico Conicet - Bahía Blanca. Instituto de Química del Sur. Universidad Nacional del Sur. Departamento de Química. Instituto de Química del Sur; ArgentinaFil: Montes de Oca, Joan Manuel. Universidad Nacional del Sur; Argentina. Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas. Centro Científico Tecnológico Conicet - Bahía Blanca. Instituto de Química del Sur. Universidad Nacional del Sur. Departamento de Química. Instituto de Química del Sur; ArgentinaFil: Longinotti, María Paula. Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas. Oficina de Coordinación Administrativa Ciudad Universitaria. Instituto de Química, Física de los Materiales, Medioambiente y Energía. Universidad de Buenos Aires. Facultad de Ciencias Exactas y Naturales. Instituto de Química, Física de los Materiales, Medioambiente y Energía; ArgentinaFil: Rodriguez, Javier. Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas. Oficina de Coordinación Administrativa Ciudad Universitaria. Unidad Ejecutora Instituto de Nanociencia y Nanotecnología. Unidad Ejecutora Instituto de Nanociencia y Nanotecnología - Nodo Constituyentes | Comisión Nacional de Energía Atómica. Unidad Ejecutora Instituto de Nanociencia y Nanotecnología. Unidad Ejecutora Instituto de Nanociencia y Nanotecnología - Nodo Constituyentes; Argentina. Universidad Nacional de San Martín; ArgentinaFil: Rovere, Mauro. Università Roma Tre III; ItaliaFil: Scherlis, Damián. Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas. Oficina de Coordinación Administrativa Ciudad Universitaria. Instituto de Química, Física de los Materiales, Medioambiente y Energía. Universidad de Buenos Aires. Facultad de Ciencias Exactas y Naturales. Instituto de Química, Física de los Materiales, Medioambiente y Energía; ArgentinaFil: Szleifer, Igal. Northwestern University; Estados Unido

    Diagnosis and treatment in chronic pancreatitis: an international survey and case vignette study

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    Background The aim of the study was to evaluate the current opinion and clinical decision-making process of international pancreatologists, and to systematically identify key study questions regarding the diagnosis and treatment of chronic pancreatitis (CP) for future research. Methods An online survey, including questions regarding the diagnosis and treatment of CP and several controversial clinical case vignettes, was send by e-mail to members of various international pancreatic associations: IHPBA, APA, EPC, ESGE and DPSG. Results A total of 288 pancreatologists, 56% surgeons and 44% gastroenterologists, from at least 47 countries, participated in the survey. About half (48%) of the specialists used a classification tool for the diagnosis of CP, including the Mayo Clinic (28%), Mannheim (25%), or Büchler (25%) tools. Overall, CT was the preferred imaging modality for evaluation of an enlarged pancreatic head (59%), pseudocyst (55%), calcifications (75%), and peripancreatic fat infiltration (68%). MRI was preferred for assessment of main pancreatic duct (MPD) abnormalities (60%). Total pancreatectomy with auto-islet transplantation was the preferred treatment in patients with parenchymal calcifications without MPD abnormalities and in patients with refractory pain despite maximal medical, endoscopic, and surgical treatment. In patients with an enlarged pancreatic head, 58% preferred initial surgery (PPPD) versus 42% initial endoscopy. In patients with a dilated MPD and intraductal stones 56% preferred initial endoscopic ± ESWL treatment and 29% preferred initial surgical treatment. Conclusion Worldwide, clinical decision-making in CP is largely based on local expertise, beliefs and disbeliefs. Further development of evidence-based guidelines based on well designed (randomized) studies is strongly encouraged
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