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    Editorial

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    SOBRE AS MUDANÇAS POLÍTICAS E ECONÔMICAS RECENTES NA AMÉRICA LATINA E A FASE PÓS-NEOLIBERAL

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    O texto busca tratar, de forma mais pedagógica, as recentes mudanças econômicas e políticas na América Latina e, em especial, na América do Sul. Organizado em quatro questionamentos, colocam-se grandes problemas a serem discutidos em linhas gerais, expressando o caráter reflexivo e crítico sobre os desafios da integração sulamericana e as relações com os Estados Unidos. Destaca-se a importância das mudanças na Venezuela e a guinada para a esquerda de importantes governos da região, expressando uma realidade em constante mudança rumo a uma fase pós-neoliberal. Nesta nova fase, as esperanças reacendem-se, para mudanças fundamentais no desenho de projetos de desenvolvimento econômico com inclusão social, bem como as incertezas aumentam diante de impasses históricos nas relações internacionais dos países do Cone Sul.Palavras-chave: Integração regional, América do Sul, Pós-Neoliberalismo

    economia política da crise do capitalismo central

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    Diante da maior crise econômica e financeira do capitalismo nos últimos 80 anos, poucos foram os trabalhos e as avaliações que deram destaque aos componentes estruturais e históricos do funcionamento do capitalismo, suas limitações e tendência inescapável às crises de grande desenvoltura. Com o propósito de contribuir com esta segunda linha de interpretação, o texto propõe refletir sobre como funcionam as engrenagens do sistema, entrar na sua oficina e descobrir os porquês que em alguns momentos a máquina deixa de funcionar e causa distúrbios que ameaçam (somente ameaçam) sua própria existência. Para entender isto, se pretende resgatar a teoria marxista das crises

    Resenha – o reencontro com Kerala

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    Resenha sobre o reencontro com Keral

    O Tempo do Brasil

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    Resenha bibliográfica do livro “Desenvolvimento às Avessas: verdade, má-fé e ilusão no atual modelo brasileiro de desenvolvimento”, da autoria de Reinaldo Gonçalves, professor do Instituto de Economia da UFRJ

    MOBILIDADE DO TRABALHO E CONTROLE SOCIAL: TRABALHO E ORGANIZAÇÕES NA ERA NEOLIBERA

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    Este trabalho realiza uma releitura dos capítulos históricos de O capital, de Karl Marx, na perspectiva detrabalhar com o conceito de “mobilidade do trabalho”, tal como este é desenvolvido no livro que serve debase teórica ao artigo: “Movilidad del trabajo y acumulación de capital”, do autor francês Jean-Paul DeGaudemar. Esta obra é muito pouco conhecida no Brasil, sobretudo na área da economia política, contudo,ela é importante pela capacidade em aprofundar a concepção daquele conceito e por colaborar para aconstrução de uma interpretação mais acurada das determinações do capitalismo contemporâneo e de suasnovas formas de exploração, tais como a flexibilização, a terceirização, a reengenharia etc. Sendo assim, oartigo procura, a partir do entendimento do conceito de mobilidade do trabalho, realizar algumas incursõesem temas centrais do processo de acumulação capitalista, sobretudo em questões como desemprego eprocessos de trabalho que levam ao aumento da extração da mais-valia relativa e absoluta e que provocam,dessa maneira, a redução dos níveis médios de renda do grosso da população trabalhadora, o aumento dainformalidade e a precariedade das condições de vida material. Pode observar-se que o esgotamento dopadrão de acumulação capitalista, durante a transição entre a década de 1960 e 1970, promoveu mudançasprofundas no modo de funcionamento do sistema, levando a formais mais indiretas de exploração e acontroles culturais e ideológicos muito mais sofisticados e eficazes

    Capitalismo, crise sistêmica e desigualdades

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    O trabalho tem como objetivo geral analisar as características da crise econômica internacional, especificamente as crises do subprime estadunidense e das dívidas soberanas europeias, numa perspectiva sistêmica, como a crise estrutural do regime de produção capitalista. Os objetivos específicos são: i) comparar as consequências socioeconômicas da crise sistêmica nos Estados Unidos e Europa com o desempenho recente da periferia, especialmente da América do Sul; ii) compreender a crise como um problema sistêmico; iii) refletir no curso histórico-econômico, nas contradições e principais desafios do atual processo de acumulação de capital. O referencial teórico privilegia a economia política crítica e história econômica, pois o rigor metodológico e análises de autores, como Harvey, Altvater, Chesnais, Arrighi etc., ajudam a compreender o caráter sistêmico das recorrentes crises do capitalismo. Foram trabalhadas as bases estatísticas do IMF, Eurostat, U.S. BEA e CEPAL. Nas conclusões destacam-se as seguintes ocorrências: i) a tendência para a continuidade da crise internacional; ii) o bom desempenho socioeconômico dos países da América do Sul não é suficiente para mudanças estruturais capazes de eliminar o subdesenvolvimento; iii) a crise sistêmica do capitalismo continuará pressionando os recursos naturais e exigirá mais criação e apropriação de riqueza à expensas das condições sociais e econômicas dos trabalhadores

    Resenha: a economia como “ciência”

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    Resenha sobre a economia como ciênci

    Resenha – uma obra que ganhou maioridade

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    Resenha sobre uma obra que ganhou maioridad

    A inserção da economia alagoana na recente dinâmica de crescimento regional.

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    O texto objetiva discutir o momento macroeconômico brasileiro, sobretudo nordestino, e a inserção da economia alagoana nesse contexto. Demonstra-se a economia alagoana vem perdendo participação relativa em termos de renda per capita e sua posição no ranking regional pode se alterar muito rapidamente, em razão do acelerado crescimento e dinâmica populacional observada em outros estados da região. Esse processo, mesmo considerando a modernização dos padrões de consumo e crescimento do comércio, serviços e construção civil, tende a aprofundar as estruturas do subdesenvolvimento econômico no estado
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