8 research outputs found

    The quality of responsiveness of leftist governments in Latin American countries: perception of the citizenry

    Get PDF
    El objetivo de este trabajo es analizar el grado de responsividad, privilegiando la percepción de los ciudadanos sobre los gobiernos de la «izquierda moderada» de Brasil (2002-2010) y de Chile (2006-2010) y de la «izquierda contestataria» en Bolivia (2006-2014) y en Venezuela (1999-2013). Para ello se crearon indicadores de responsividad. Los resultados encontrados indican que hay una importante variación en el grado de responsividad de esas democracias gobernadas por las diferentes izquierdas/nThe objective of this paper is to analyze the degree of responsiveness, privileging the perception of citizens about the "moderate left" governments of Brazil (2002-2010) and Chile (2006-2010) and the "contestatory left" in Bolivia (2006-2014) and Venezuela (1999-2013). To this end, responsivity indicators were created. The results indicate that there is an important difference in the degree of responsiveness in those democracies governed by the different left

    Correlação de forças e recursos políticos no governo de Bachelet (2006-2010) e os impasses às possíveis inovações democráticas no Chile

    No full text
    Este artigo tem como objetivo analisar se o governo de Michelle Bachelet (2006-2010) conseguiu aprofundar a democracia chilena a partir de inovações democráticas. Para tanto, análise do governo focará em duas dimensões: a) a correlação de forças políticas e econômicas (com a oposição partidária, setores empresariais, midiáticos e da igreja) e; b) a assimetria de recursos políticos (oriundos dos legados institucionais, do sistema político, dos pactos e da base de apoio social). A partir dessa análise, observamos que o governo de Bachelet diante da correlação de forças, bem como, da presença dos legados institucionais advindos da ditadura – como a presença de uma Constituição restritiva, do sistema eleitoral binominal e de regras rígidas para reformas – foi condicionado a manter um “governo de continuidades”, não promovendo, portanto, mudanças institucionais a ponto de ampliar o espaço democrático

    Correlación de fuerzas y recursos políticos en el primer gobierno de Bachelet (2006-2010) y los impasses a las posibles innovaciones democráticas en Chile

    No full text
    Este artigo tem como objetivo analisar se o governo de Michelle Bachelet (2006-2010) conseguiu aprofundar a democracia chilena a partir de inovações democráticas. Para tanto, análise do governo focará em duas dimensões: a) a correlação de forças políticas e econômicas (com a oposição partidária, setores empresariais, midiáticos e da igreja) e; b) a assimetria de recursos políticos (oriundos dos legados institucionais, do sistema político, dos pactos e da base de apoio social). A partir dessa análise, observamos que o governo de Bachelet diante da correlação de forças, bem como, da presença dos legados institucionais advindos da ditadura – como a presença de uma Constituição restritiva, do sistema eleitoral binominal e de regras rígidas para reformas – foi condicionado a manter um “governo de continuidades”, não promovendo, portanto, mudanças institucionais a ponto de ampliar o espaço democrático.This article aims to analyze if the government of Michelle Bachelet (2006-2010) managed to deepen the Chilean democracy from democratic innovations. To do so, government analysis will focus on two dimensions: a) the correlation of political and economic forces (with partisan opposition, economic, media and church sectors); b) the asymmetry of political resources (from the institutional legacies, the political system, the pacts and the social support base). From this analysis, we observe that Bachelet's government in the face of the correlation of forces, as well as the presence of the institutional legacies of the dictatorship - such as the presence of a restrictive constitution, the binomial electoral system and rigid rules for reforms - to maintain a "government of continuities", not promoting, therefore, institutional changes to the point of expanding the democratic space.Este artículo tiene como objetivo analizar si el primer gobierno de Michelle Bachelet (2006-2010) logró profundizar la democracia chilena a partir de innovaciones democráticas. Para ello, el análisis del gobierno se centrará en dos dimensiones: a) la correlación de fuerzas políticas y económicas (con la oposición partidista, sectores empresariales, mediáticos y de la iglesia); b) la asimetría de recursos políticos (oriundos de los legados institucionales, del sistema político, de los pactos y de la base de apoyo social). A partir de ese análisis, observamos que el gobierno de Bachelet ante la correlación de fuerzas, así como, de la presencia de los legados institucionales provenientes de la dictadura -como la presencia de una Constitución restrictiva, del sistema electoral binominal y de reglas rígidas para las reformas – fue condicionado a mantener un "gobierno de continuidades", no promoviendo, por lo tanto, cambios institucionales a punto de ampliar el espacio democrático

    O governo Chávez e a luta pelo poder na Venezuela: uma análise dos atores políticos em conflito

    No full text
    The main objective of this study is to analyze the factors that explain the reactions of the opposition sectors to the government of Hugo Chávez between 2001 and 2004. The understanding of these reactions is searched having as background the break with the liberal democratic regime occurred in 1999, with the up rise of this president, inaugurating what it calls democracia participativa y protagónica . To achieve its objectives this work try to understand initially the political regime in the country since the construction of liberal democracy around the Pact of Punto Fijo, through its crisis during the 1980s, until the election of Chavez in 1998. Finally, we present some interpretations on the political and institutional changes occurred with the new government and what they may represent in the sectors linked to the former regime that arise in opposition. The findings indicate that the reactions of these sectors to the government initiated in 1999, resulted from its displacement from the power, and not as they stated in their dissatisfaction with the "authoritarianism" of the new regime. What they pursued was the control of the state, allowed by the minimalist nature of democracy pre-Chávez.O objetivo principal deste estudo consiste em analisar os fatores que explicam as reações dos setores oposicionistas ao governo de Hugo Chávez entre 2001 e 2004. A compreensão destas reações é buscada tendo como pano de fundo a ruptura com o regime democrático liberal ocorrido a partir de 1999, com a ascensão deste presidente, inaugurando o que o mesmo denomina democracia participativa e protagônica . Para alcançar seus objetivos este trabalho se empenha inicialmente em entender o regime político no país desde a construção da democracia liberal em torno do Pacto de Punto Fijo, passando por sua crise durante os anos 1980, até a vitória de Chávez em 1998. Por fim, apresenta algumas interpretações sobre as transformações políticas e institucionais ocorridas com o novo governo e o que as mesmas passam a representar para os setores ligados ao antigo regime que se colocam na oposição. As conclusões obtidas indicam que as reações destes setores ao governo iniciado em 1999, resultaram de seu desalojamento do poder, e não como afirmavam de sua insatisfação com o autoritarismo do novo regime. O que eles perseguiam, no limite, era o controle do Estado, permitido pelo caráter minimalista da democracia pré-Chávez

    Democracia na América Latina : democratização, tensões e aprendizados

    No full text
    É possível esboçar pistas sobre as transformações nos repertórios de ação coletiva dos movimentos sociais após o golpe de 2016. Durante o lulismo, os movimentos, por meio do “diálogo crítico”, interagiam com maior recorrência com o Estado, por meio de canais participativos. Todavia, após o golpe, abrem-se oportunidades políticas para o confronto político, possibilitando a adoção de práticas políticas disruptivas frente ao governo Temer. Não há fórmula pronta para o que está por vir no Brasil. Afinal, estamos no “tempo das incertezas”. Contudo, é possível perceber que, em que pese o país estar sofrendo uma guinada à direita, ela mesma pode abrir oportunidades para ações disruptivas de confronto, recolocando o terreno da sociedade civil como uma arena de disputas de projetos políticos e de reconfiguração das práticas políticas tradicionais

    Democracia na América Latina : democratização, tensões e aprendizados

    No full text
    É possível esboçar pistas sobre as transformações nos repertórios de ação coletiva dos movimentos sociais após o golpe de 2016. Durante o lulismo, os movimentos, por meio do diálogo crítico, interagiam com maior recorrência com o Estado, por meio de canais participativos. Todavia, após o golpe, abrem-se oportunidades políticas para o confronto político, possibilitando a adoção de práticas políticas disruptivas frente ao governo Temer. Não há fórmula pronta para o que está por vir no Brasil. Afinal, estamos no tempo das incertezas. Contudo, é possível perceber que, em que pese o país estar sofrendo uma guinada à direita, ela mesma pode abrir oportunidades para ações disruptivas de confronto, recolocando o terreno da sociedade civil como uma arena de disputas de projetos políticos e de reconfiguração das práticas políticas tradicionais

    Núcleos de Ensino da Unesp: artigos 2010: volume 3: metodologias de ensino, aprendizagem e avaliação

    No full text

    Núcleos de Ensino da Unesp: artigos 2011: volume 3: tecnologias da informação e comunicação e material pedagógico

    No full text
    Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP
    corecore