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    Germinação e vigor de sementes de feijão-caupi em condições de déficit hídrico

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    O Brasil encontra-se entre os maiores produtores de feijão-caupi, sendo a região Nordeste a maior produtora no país. No início do ciclo, a água é um fator essencial para o desenvolvimento do embrião e da planta, sendo que sua escassez vem reduzindo drasticamente o estande de plantas e, consequentemente, a produtividade do feijão-caupi. O experimento foi conduzido com o objetivo de avaliar a germinação e o vigor de sementes de quatro cultivares de feijão-caupi em condições de déficit hídrico. O delineamento experimental utilizado foi inteiramente casualizado, com quatro repetições, no esquema fatorial 4 x 3, sendo 4 cultivares (Aracé, Guariba, Gurgueia e Jaquinha) e três potenciais hídricos (85, 70 e 55% da capacidade de retenção de água). Inicialmente foi determinada a porcentagem de umidade das sementes, a massa de mil sementes, primeira contagem da germinação (vigor) e germinação total. Em diferentes potenciais hídricos e utilizando a areia como substrato, avaliou-se o índice de velocidade de emergência (IVE) e a porcentagem de plântulas normais. O déficit hídrico afetou a velocidade de germinação das sementes de feijão-caupi, porém não influenciou na porcentagem de plântulas emergidas em areia, avaliadas aos 15 dias após a semeadura. A cultivar Gurgueia apresentou maior vigor na primeira contagem de germinação e maior velocidade de germinação e porcentagem de plântulas emergidas após 15 dias da semeadura, independente do potencial hídrico

    ANÁLISE COMPARATIVA DO USO DE LISDEXANFETAMINA E DE METILFENIDATO NO TRATAMENTO DO TDAH

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      Considering the increasing prevalence of Attention Deficit Hyperactivity Disorder (ADHD) and the need for effective and safe therapeutic interventions, this research aimed to conduct a comparative analysis between lisdexamfetamine and methylphenidate in the treatment of ADHD. To this end, a comprehensive qualitative literature review was conducted, using sources such as Scielo, Google Scholar, scientific journals, institutional repositories, and virtual libraries, without specific time period limitations. Thus, it was observed that both medications demonstrated efficacy in reducing ADHD symptoms. Lisdexamfetamine showed a more prolonged and consistent effect on dopaminergic neurotransmission and a potentially more favorable side effect profile, with fewer reports of severe adverse effects compared to methylphenidate. Methylphenidate, in turn, showed significant efficacy, especially in the short term. It is concluded that both lisdexamfetamine and methylphenidate are valid therapeutic options for the treatment of ADHD, with specific advantages in different clinical contexts. The choice between these medications should consider the individual characteristics of patients and the available evidence of efficacy and safety, contributing to the optimization of treatment and the improvement of the quality of life of patients with ADHD.Considerando a crescente prevalência do Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) e a necessidade de intervenções terapêuticas eficazes e seguras, esta pesquisa objetivou realizar uma análise comparativa entre lisdexanfetamina e metilfenidato no tratamento do TDAH. Para tanto, procedeu-se a uma revisão bibliográfica qualitativa abrangente, utilizando fontes como Scielo, Google Acadêmico, revistas científicas, repositórios institucionais e bibliotecas virtuais, sem limitação de período específico. Desse modo, observou-se que ambos os medicamentos demonstraram eficácia na redução dos sintomas do TDAH. A lisdexanfetamina apresentou um efeito mais prolongado e consistente na neurotransmissão dopaminérgica e um perfil de efeitos colaterais potencialmente mais favorável, com menos relatos de efeitos adversos graves em comparação ao metilfenidato. O metilfenidato, por sua vez, mostrou eficácia significativa, especialmente em curto prazo. Conclui-se que tanto a lisdexanfetamina quanto o metilfenidato são opções terapêuticas válidas para o tratamento do TDAH, com vantagens específicas em diferentes contextos clínicos. A escolha entre esses medicamentos deve considerar as características individuais dos pacientes e as evidências de eficácia e segurança disponíveis, contribuindo para a otimização do tratamento e a melhoria da qualidade de vida dos pacientes com TDAH

    Os principais tipos e manifestações da Cirrose Hepática: uma atualização clínica

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    Introdução: A cirrose hepática é um processo patológica crônico, considerado a hepatopatia mais comum, definido como a conversão difusa morfoestrutural por nódulos de arquitetura anômalo envoltos por fibrose. Objetivou-se descrever os tipos mais relevantes de cirrose e suas devidas manifestações. Metodologia: Trata-se de uma revisão bibliográfica, fundamentada nas plataformas do SciELO, PubMed, Scopus, utilizando os termos “hepatical cirrhosis”, “liver disease” e “hepatocellular insufficiency” a qual através da revisão narrativa, abordou amplamente a respeito da contextualização da cirrose e as principais etiologias. Resultados e Discussão: Foi analisado que tal condição afeta qualquer faixa etária, sexo, etnia e independe da classe socioeconômica, mas as diversas etiologias impõem um perfil epidemiológico específico conforme a aparição. As principais origens abordam o tipo alcoólico, hepatite, aplicação crônica de alguns fármacos e esteatose gordurosa ou não. Ademais, estima-se que estas afetam a anatomofuncionalidade do órgão responsável por grande parte da homeostase, culminando em diversas manifestações clínicas.  Conclusão: A cirrose é uma consequência grave de fatores de base em estágio avançado, a qual devido ao seu curso geralmente silencioso culmina no desenvolvimento e progressão clínica. Neste contexto, a atenção aos fatores predisponentes como alimentação rica em lipídios, estilismo, negligência a exames de rotina, sedentarismo e obesidade contribuem constituem medidas eficazes de prevenção primária.&nbsp

    Pervasive gaps in Amazonian ecological research

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    Biodiversity loss is one of the main challenges of our time,1,2 and attempts to address it require a clear un derstanding of how ecological communities respond to environmental change across time and space.3,4 While the increasing availability of global databases on ecological communities has advanced our knowledge of biodiversity sensitivity to environmental changes,5–7 vast areas of the tropics remain understudied.8–11 In the American tropics, Amazonia stands out as the world’s most diverse rainforest and the primary source of Neotropical biodiversity,12 but it remains among the least known forests in America and is often underrepre sented in biodiversity databases.13–15 To worsen this situation, human-induced modifications16,17 may elim inate pieces of the Amazon’s biodiversity puzzle before we can use them to understand how ecological com munities are responding. To increase generalization and applicability of biodiversity knowledge,18,19 it is thus crucial to reduce biases in ecological research, particularly in regions projected to face the most pronounced environmental changes. We integrate ecological community metadata of 7,694 sampling sites for multiple or ganism groups in a machine learning model framework to map the research probability across the Brazilian Amazonia, while identifying the region’s vulnerability to environmental change. 15%–18% of the most ne glected areas in ecological research are expected to experience severe climate or land use changes by 2050. This means that unless we take immediate action, we will not be able to establish their current status, much less monitor how it is changing and what is being lostinfo:eu-repo/semantics/publishedVersio

    Pervasive gaps in Amazonian ecological research

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    Geography and ecology shape the phylogenetic composition of Amazonian tree communities

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    Aim: Amazonia hosts more tree species from numerous evolutionary lineages, both young and ancient, than any other biogeographic region. Previous studies have shown that tree lineages colonized multiple edaphic environments and dispersed widely across Amazonia, leading to a hypothesis, which we test, that lineages should not be strongly associated with either geographic regions or edaphic forest types. Location: Amazonia. Taxon: Angiosperms (Magnoliids; Monocots; Eudicots). Methods: Data for the abundance of 5082 tree species in 1989 plots were combined with a mega-phylogeny. We applied evolutionary ordination to assess how phylogenetic composition varies across Amazonia. We used variation partitioning and Moran\u27s eigenvector maps (MEM) to test and quantify the separate and joint contributions of spatial and environmental variables to explain the phylogenetic composition of plots. We tested the indicator value of lineages for geographic regions and edaphic forest types and mapped associations onto the phylogeny. Results: In the terra firme and várzea forest types, the phylogenetic composition varies by geographic region, but the igapó and white-sand forest types retain a unique evolutionary signature regardless of region. Overall, we find that soil chemistry, climate and topography explain 24% of the variation in phylogenetic composition, with 79% of that variation being spatially structured (R2^{2} = 19% overall for combined spatial/environmental effects). The phylogenetic composition also shows substantial spatial patterns not related to the environmental variables we quantified (R2^{2} = 28%). A greater number of lineages were significant indicators of geographic regions than forest types. Main Conclusion: Numerous tree lineages, including some ancient ones (>66 Ma), show strong associations with geographic regions and edaphic forest types of Amazonia. This shows that specialization in specific edaphic environments has played a long-standing role in the evolutionary assembly of Amazonian forests. Furthermore, many lineages, even those that have dispersed across Amazonia, dominate within a specific region, likely because of phylogenetically conserved niches for environmental conditions that are prevalent within regions

    Geographic patterns of tree dispersal modes in Amazonia and their ecological correlates

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    Aim: To investigate the geographic patterns and ecological correlates in the geographic distribution of the most common tree dispersal modes in Amazonia (endozoochory, synzoochory, anemochory and hydrochory). We examined if the proportional abundance of these dispersal modes could be explained by the availability of dispersal agents (disperser-availability hypothesis) and/or the availability of resources for constructing zoochorous fruits (resource-availability hypothesis). Time period: Tree-inventory plots established between 1934 and 2019. Major taxa studied: Trees with a diameter at breast height (DBH) ≥ 9.55 cm. Location: Amazonia, here defined as the lowland rain forests of the Amazon River basin and the Guiana Shield. Methods: We assigned dispersal modes to a total of 5433 species and morphospecies within 1877 tree-inventory plots across terra-firme, seasonally flooded, and permanently flooded forests. We investigated geographic patterns in the proportional abundance of dispersal modes. We performed an abundance-weighted mean pairwise distance (MPD) test and fit generalized linear models (GLMs) to explain the geographic distribution of dispersal modes. Results: Anemochory was significantly, positively associated with mean annual wind speed, and hydrochory was significantly higher in flooded forests. Dispersal modes did not consistently show significant associations with the availability of resources for constructing zoochorous fruits. A lower dissimilarity in dispersal modes, resulting from a higher dominance of endozoochory, occurred in terra-firme forests (excluding podzols) compared to flooded forests. Main conclusions: The disperser-availability hypothesis was well supported for abiotic dispersal modes (anemochory and hydrochory). The availability of resources for constructing zoochorous fruits seems an unlikely explanation for the distribution of dispersal modes in Amazonia. The association between frugivores and the proportional abundance of zoochory requires further research, as tree recruitment not only depends on dispersal vectors but also on conditions that favour or limit seedling recruitment across forest types
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